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Projeto Eletroacustico Maria Louca

There's a world going on... underground

About Me

WWW.MARIALOUCA.COM
The Project goes foward to a horizon of possibilities within acoustic sounds and sonant applications, shaping a space of images inventions and, consequentely, proposing a contemporary composition discussion, stressing even more the available virtual information high speed. Loops and bytes, acoustic or eletric instruments and a very nice bit of sensibility distinguishes the sound design of the project. The compositions are built meticulously: everything is created and recreated with precision and skill, so they can reach the maximum desired expression of each track. With two home computers connect to each other, the Project mixes improvised sounds to the programed ones. Mixing also vídeo to their music they apply sense of humor, keeping the multiart peculiarity with all the elements available. The Project was designed in 2005 and it's name was inspired by the cachaça made by the interns at the large prisons in Brazil, called Maria Louca (mad Maria), made to ferment with any fruit available. The inventivity walks alongside with the knowledge, mocks the law and re-invents a new one in its own hallways and cells. Not less creative is the national musical cenarium with all its talent hidden by the great media. And with the same impulse, Jorge Efi, now in solo career, is developing the Maria Louca's Eletroacoustic Project, intending to give some good "sips", surfing free, plainly.************************************************** O Projeto Eletroacústico Maria Louca avança para o horizonte da arte possível entre sons acústicos e sintetizações sonoras, criando espaços de invenções imagéticas e, conseqüentemente, propondo a discussão dos limites da composição contemporânea tensionada cada vez mais pela alta velocidade da informação virtual disponível. Loops, bytes, instrumentos plugados ou acústicos e muita sensibilidade fazem parte da característica sonora e plástica de Jorge Efi. Em suas trilhas, a composição é construída de forma meticulosa: tudo é criado e recriado com precisão e habilidade para que se possa alcançar a expressividade desejada em cada faixa. Com o auxílio de microcomputadores caseiros, Jorge Efi mescla sons improvisados e os digitaliza aos já programados em seus HDs. Essa música, de característica imagética, caminha junto com os vídeos produzidos pelo artista, sempre com muita propriedade e humor, mantendo a característica multi-artística com todo e qualquer elemento possível numa reciclagem visual permitida através da virtualidade. O Projeto, fundado em dezembro de 2005, teve inspiração na cachaça feita pelos internos dos grandes presídios do Brasil, a Maria Louca, produzida com base na fermentação de toda e qualquer fruta disponível. A inventividade burla a lei e reinventa o seu próprio sistema pelos corredores e celas. E não menos criativo é o cenário musical brasileiro com seus talentosos artistas à margem da grande mídia. Com o mesmo ímpeto, Jorge Efi desenvolve o Projeto Eletroacústico Maria Louca despretensiosamente ‘dissimulado’ ao navegar em seus computadores e a dar boas “goladas” na busca de sua estética musical.

My Interests

Music:

Member Since: 12/20/2007
Band Website: marialouca.com
Band Members: Jorge EfiMultimedia artist, self taught musician, an anxious mind. Studied publicity, acting and fine arts, but as musician he was bass player and lead Singer from the bands as Anima X and Vórtice (Vortex). Once in Brasília he was backing vocal for Tuka Villa-lobos on Os Óculos de Welma's band (The Welma's Glasses). The Maria Louca's Eletroacustic Project started in 2005 with his friend and partner Luciano Grassini. And yes, his earlier project, the brazilian popular music group called 50 Camelos (50 Camels) is still grooving.*************************************************** *************Uma mente inquietante!Músico, artista plástico e digital, designer, ator amador e aspirante a escritor... entre outras coisas.Começou a trilhar sua estrada artística em 1987, ao sair da faculdade de publicidade e ingressar nas artes cênicas na Casa de Artes de Laranjeiras (CAL) no Rio de Janeiro, no curso de interpretação teatral. Um ano depois, por já ter passado pela Sociedade de Belas Artes da Rua do Lavradio e amar desde tenra idade o lúdico das telas e esculturas, também se torna aluno da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. Por lá ficou por mais de cinco anos desenvolvendo suas habilidades como artista plástico estudando com grandes mestres como Orlando Mollica, Denise Salgado, Celeida Tostes, John Nicholson e Charles Watson, teve a oportunidade de participar de várias exposições nesta época pela Escola e em outros grupos de artistas. Neste mesmo período Jorge Efi também estudou no Galpão do MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro) nos cursos de Denise Salgado e Maurício Bentes.Entre traços e pinceladas, na década de 90, o músico autodidata que tirava de ouvido todas as músicas do Joy Division e Bauhaus em seu contra-baixo, funda a banda de rock alternativo Anima X com um grupo de amigos. Jorge Efi empunhava seu instrumento e 'vociferava' canções densas e melodiosas de sua própria autoria. Mas esta banda jamais saiu da garagem e terminou sem ao menos se apresentar uma única vez. Posteriormente, em 1999, uma produtora de eventos o convidou para abrir o show de um artista muito conhecido. Ele não teve dúvidas e montou a banda Vórtice, um power trio que, em menos de um mês e com quatro ensaios por semana, teve seu debut na abertura do show de Lobão no Rio de Janeiro, encarando uma platéia que se extasiou ao ouvir canções autorais tão vertiginosas e foram aplaudidos com grande entusiasmo, ainda com direito a mosh de alguns espectadores mais animados. Depois de desacertos e desentendimentos, a banda finda em 2001.No entanto, sua experimentação é constante. No ano de 2003 foi convidado para assumir os vocais e fundar a banda de MPB 50 Camelos junto a dois compositores e violonistas, além de Chumbinho, ex-Vitória Régia no contra-baixo e Álvaro, baterista de Amelinha. No começo de 2004 o grupo interrompe seus ensaios por motivo de uma viagem inesperada de Jorge Efi. Sua inquietação o levou a residir em cidades como Florianópolis e São Paulo em exílio voluntário na busca de autoconhecimento e alento espiritual.Entre 2004 a 2005 morou em Brasília e participou da banda Os Óculos de Welma, que acompanhava a cantora Tuka Villa-Lobos (sobrinha-neta do Maestro), participando do backing vocal e desenvolvendo a identidade visual da mesma como designer e produtor da cantora. Para Jorge Efi, foi uma experiência gratificante poder vivenciar e dividir experiências com grandes músicos e expoentes do rock nacional como o guitarrista Kiko Péres (ex-Natiruts), o blueseiro e dinâmico guitar leader Dillo D'Araújo, o pesquisador Jesse Samba (autor de Rock Brasiliense), a própria roqueira Tuka Villa-Lobos, amiga e grande incentivadora, entre outros.Retornando ao Rio de Janeiro, o artista retoma os 50 Camelos e inicia o Projeto Eletroacústico Maria Louca em dezembro de 2005 com Luciano Grassini.Como um pesquisador das novas tecnologias, descobre e desenvolve uma trama estética cheia de sonoridades e melodias atípicas em seu micro-computador chamado Nabucodonossor. E como Jorge Efi mesmo diz: não sou um grande instrumentista, não sou DJ, mas me considero um bom músico. Ele encontra na virtualidade uma 'ferramenta' muito eficaz e transforma dados digitais em música. Música de qualidade sempre a fundir os sentidos.Atualmente desenvolve o Projeto em carreira solo e almeja novos horizontes em que possa vislumbrar a continuidade de seu trabalho artístico em sua integralidade estética, onde artes plásticas, design, música, etc, possam dar vazão a toda sua expressividade e, por que não dizer, à sua inquietude.O Projeto Eletroacústico Maria Louca de Jorge Efi é um estímulo às novas 'viagens' e possibilidades estéticas sonoras que acompanha a inventividade contemporânea e suas vertentes.Aprecie sem moderação e com o volume no máximo!Andréa MerchakJornalista
Record Label: Independente
Type of Label: None

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