About Me
Sometimes it's surprising when an instrumentalist releases a solo album. Lui Coimbrais a good example of such a surprise. For decades the Rio born cellist was a remarkably well talented musician, accompanying great singers such as Ney Matogrosso (as part of Aquarela Carioca on Ney's As Aparências Enganam), Zizi Possi, and more recently Zeca Baleiro and Alceu Valença. The surprise is that someone we "only" know from his skills on an instrument, turns out to be a gifted vocalist as well.Lui Coimbra leaves no room for any doubt. He starts the album very self-confident a capella, with a sonnet by Maria Quintana which he put to music. Halfway through the song the cello confirms the talent we were already familiar with. Within two minutes a statement is made: Lui Coimbra is not only a fantastic cellist, but also a noticeable singer and composer. What a way to start a first solo album! And the surprises continue. Together with Zeca Baleiro, Lui put Portuguese words to Sting's "Fields of Gold." Not the easiest song to cover. How beautiful does Stings own rendition sounds ! However right from the start it's clear that this version, "Ouro e Sol," undoubtedly can be placed next to the original. The song lends itself perfect for an arrangement that puts the cello and percussion in the frontline. "Flores de Amsterdã" shows the romantic side of Coimbra. On this own composition (both music and lyrics) ; Coimbra is on the cello and guitars.Lui Coimbra is a wonderful guitarist as well. His love for the more traditional music forms from Brazil is shown in the cirandeira (circle dance song, originated from Portugal, folkloric in the Northeastern state of Pernambuco) "Minha Ciranda," by Capiba. "O Idiota desta Aldeia" is another beautiful sonnet by Mario Quintana and put on music together with Admar Branco. Milton Guedes on the harmonica and Marcos Suzano on tablas, giving the song an extra colour. A very northeastern colour is painted on Pedro LuÃs "Fazê o Quê." Lui Coimbra puts aside the cello and replaces it with the rabeca, the traditional violin. Nana Vasconcelos is guest on the zabumba (the bass drum from the northeast). A folkloric song from the state of Minas Gerais, "Peixe Vivo," is adapted and shows Lui Coimbra on the charango, the little ten string guitar from the Andes, giving the song a typical opening. "Onde Mora o Sol" is of the same beauty as the title song "Ouro e Sol." Wonderful cello lines with Marcos Suzano shining on drums and percussion. "Estrela do Oriente" finds another guest appearance by Nana Vasconcelos on various percussion and adding voices. The album closes with a remix of the opening "Astrologia," mixing various styles of Brazil's northeastern music tradition, with a guest appearances by the wonderful Toninho Ferragutti on accordion and Tuco Marcondes on sitar, banjo and 12-string guitar.
A very nice piece of work, this first solo effort by Lui Coimbra confirms his exceptional talent on a wide scale of musical activities.
Kees Shoof - www.musicabrasileira.org
O que diz a imprensa:
"Poesia de Sons Contemporâneos"
O violoncelista , que também é cantor , estréia em disco solo mesclando o nordestino Capiba com poemas musicados de Mário Quintana, alternando folclore revisitado com a carioquice contemporânea de Pedro LuÃs e dividindo com Zeca Baleiro uma versão de Fields of Gold de Sting. Lui constrói um conjunto harmonioso... A voz doce e bem postada combina bem com o violoncelo... O Brasil tem em "Ouro e Sol" um retrato colorido, com enquadramentos originais e inusitados e um rigor técnico de Sebastião Salgado. Só que mais colorido e mais leve."
Kiko Ferreira - jornal "Estado de Minas" -
"Combinação perfeita"
Lui Coimbra lança seu primeiro e ótimo cd solo, misturando cello e zabumba... "Ouro e Sol" merece aplausos por juntar música de qualidade, que tem tudo para cair no gosto popular, e um cantor e tanto."
Luiz André Alzer - Jornal "EXTRA" -
"Ouro e Sol"
Com este ótimo cd de estréia, Lui Coimbra entra na tradicional linhagem dos "cantautores" brasileiros... Lui entra no clube com o viloncelo a tiracolo. Mas sem nenhum ranço erudito - um violonceleiro, como ele mesmo se classifica. Em músicas próprias, como a inspirada "Flores de Amsterdã" o cantor firma os pés num som regional-universal. O refinamento da sala de concerto em chão de terra batida.
Leonardo Lichote - O Globo On Line -
"Um cello que vale ouro"
A maneira singular com que Lui Coimbra retira melodias de seu violoncelo é de impressionar...
Caetano Veloso sabe disso, Zizi Possi também , Zeca Baleiro idem. A canção (Ouro e Sol) que dá nome ao trabalho, nada mais é do que uma versão de Fields of Gold de Sting... A EMI Brasil convidou Lui para gravar clipe da música . Quer apresentá-lo na reunião anual da gravadora nos EUA..."
Heloisa Tolipan - Jornal do Brasil -
"Ouro e Sol" - crÃtica
"Um dos músicos mais requisitados para participações em disco, o violoncelista Lui Coimbra estréia como cantor neste CD de tonalidade étnica. Lui passeia por cirandas, temas folclóricos (Peixe Vivo) e acerta ao musicar dois poemas de Mário Quintana, Astrologia e O Idiota desta Aldeia (com Admar Branco). A faixa-tÃtulo é versão de música de Sting. Tudo costurado com uma sonoridade delicada."
cotação **** (ótimo)
Mauro Ferreira - O Dia On Line -
“Lui Coimbra estréia com Ouro e Solâ€
Com repertório calcado no popular brasileiro da mais pura origem, arranjos de alta qualidade, excelentes composições próprias e uma interpretação vocal madura que equilibra técnica e emoção, Lui prova com competência que é possÃvel injetar bom gosto em um produto de fácil assimilação pelo público…
Estréia rara esta de Lui Coimbra, que consegue em seu primeiro cd atingir patamares de qualidade só alcançados por artistas consagrados e assim mesmo depois de muita estrada.Diário do Pará –
"Lui Coimbra estréia em CD"
Ouro e Sol , do carioca Lui Coimbra , é uma das maiores surpresas fonográficas da música popular brasileira dos últimos tempos.
Pelo colorido nordestino que carrega e pela presença de um exÃmio instrumentista, arranjador, cantor e compositor. O fato de Lui Coimbra tocar violoncelo e cantar ao mesmo tempo, num disco de estréia, é um diferencial a seu favor…
Michelle Assunpção – Diário de Pernambuco –
"Guarde bem esse nome - Lui Coimbra"
“Flores de Amsterdã†( composição de Lui ) é de uma beleza indescrÃtÃvel, assim como “O idiota desta Aldeiaâ€, poema de Mário Quintana musicado por Lui. A composição “Onde mora o Sol†é de lagrimar de tão bonita… “Peixe Vivo†vem num arranjo perfeito, tem sanfona, guitarra com wa-wa e percussão eletrônica, dando um tratamento world music bacana. Uma obra rara de se ouvir hoje. Se eu fosse você que está lendo esta matéria, sairia zimbado para comprar esse disco.
Toni Soares – Diário do Pará –
“Ouro e Sol†/ *** /Lui Coimbra
Pura Poesia. Assim é o disco de Lui Coimbra.
Extremamente cuidadoso com as sonoridades, Lui mergulha nos valores populares. Incorpora um cantador em “Fazê o quê ?â€, encanta com o violoncelo e sua “Onde mora o Solâ€. E ressalta a poesia delicada de Mário Quintana em “Astrologiaâ€, cantada à cappela.
Mônica Loureiro – Tribuna da Imprensa –
"Lui Coimbra – Ouro e Sol"
Melhor anotar o nome do moço no caderninho.
Visual de superstar, virtuosismo no violoncelo…O rapaz faz dobradinha com Zeca Baleiro em “Ouro e Sol e passeia pelo folclore mineiro numa bem transada “Peixe Vivoâ€. É de ressuscitar Juscelino Kubitschek. No mais, põe a cara para bater em composições próprias.
Aplausos.
JCF – Gazeta do Povo ( Curitiba ) –
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