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http://www.youtube.com/watch?v=eNAt7WA-FMQ..Lançamento do primeiro Cd duplo do grupo Música Surda
CD “O livro das cançõesâ€, uma homenagem à CecÃlia Meireles.
Dia 26 de agosto, às 18 horas, Programa Música no Museu
Local: Forte de Copacabana - Museu do Exército - posto 6
Copacabana - Rio de Janeiro/ RJ
Entrada Francahttp://br.youtube.com/watch?v=Pf0M6UrVdxkRegistro da apresentação do Música Surda,
no 40º festival de Inverno da UFMG, em Diamantina
Canção: Respiro teu nome
Música de Antonio Jardim, poema de CecÃlia Meireles
Voz: Andréia Pedroso, Violões: Artur Gouvêa, Eduardo Gatto e Antonio Jardim
Fotos de Paula Leite..O Música SurdaO “Música Surda†fundado em outubro de 2001, é essencialmente,
um grupo de criação poética e musical voltado para a elaboração
de canções brasileiras. Realiza musicalmente a poesia de autores consagrados
e de novos expoentes da poesia em lÃngua portuguesa. Assim, o grupo contribui
para a ampliação do cancioneiro brasileiro,
uma vez que todas as canções são inéditas de autoria dos integrantes do grupo,
que também se encarrega da construção de texturas e paisagens sonoras
através da criação e concepção de arranjos
que buscam a renovação e o sentido poético do gênero canção.O “Música Surda†é formado por Andréia Pedroso (voz),
Antonio Jardim (violão de 6 cordas), Artur Gouvêa (violão de 6 cordas)
e Eduardo Gatto (violão de 8 cordas).
O Música Surda constitui seu trabalho de criação
a partir da cuidadosa pesquisa poético-musical
de criação, de arranjo, de execução e interpretação de um ciclo de canções inéditas tendo por sentido ampliar o universo de alcance da palavra poética,
superando as habituais distinções entre o popular e o erudito.A escolha do nome Música Surda faz referência ao Poema homônimo de Dante Milano e pretende afirmar um modo de presença na cultura brasileira, presença esta, em que as atenções estão voltadas para a criação e surda
para as contingências e distorções do mercado.O material confeccionado pelo Música Surda é resultado
do projeto de pesquisa intitulado "Poética e Filosofia: uma re-união originária"
orientado pelo Professor Doutor Antonio Jardim, através
da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A pesquisa teve seu inÃcio em abril de 2000.Articulando teoria, poesia e música, o grupo tem participado de eventos
que são acompanhados também por palestras, lançamentos de livros,
encerramentos e aberturas de Seminários, Congressos nas áreas de Literatura,
Filosofia e Poética e ainda, promovendo também a realização
de oficinas e workshops de música e educação artÃstica.Deste modo, o grupo já se apresentou nas mais importantes instituições do Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fórum de Ciência e Cultura (UFRJ), e em centros culturais como a Casa de Cultura Laura Alvim, a Casa de Villa Maria (UENF), Centro Cultural Carioca,
nos teatros do Sesc (Rio de Janeiro), no Real Gabinete Português de Leitura,
dentre outros e em projetos como o “Música no Museuâ€.O Música Surda foi apresentado também no Canadá, na cidade de Valleyfield,
como trilha sonora do monólogo “Teorema or the death of loveâ€, de autoria de Andréa Carvalho Starkem abril de 2006, por ocasião do Festival Fêtes Theatrales du Suroît International Next Festival, XI º edition.Por considerar, pouca, a atenção que tem historicamente sido dada
pela música dita erudita à canção, O Música Surda contribui para a ampliação do repertório de canto, através da criação de um ciclo de canções de câmara,
dinamizando o referido gênero, através de formações instrumentais diversas,
uma maior variedade no jogo timbrÃstico, melódico, harmônico e formal.O Música Surda opta por trabalhar predominantemente a poética de Adriano Alves, Andréia Pedroso, Carlos Drummond de Andrade, CecÃlia Meireles, Dante Milano, Diego Braga, Fabiano Hollanda, Fernando Pessoa, Garcia Lorca, dentre outros, por entender seus textos como material de alta qualidade poética
e grande possibilidade musical, e principalmente por acreditar que as co-memorações são a própria essência de qualquer manifestação artÃstica. A arte é sempre co-memoração, não apenas quando um autor, ou autora, se torna centenário mas por entender como Friedrich Hölderlin,
grande poeta e pensador alemão, que:"Tudo o que permanece fundam-no os poetas".