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Claudinho Santana

About Me

As qualidades musicais de Claudinho Santana têm sido cada vez mais requisitadas por artistas brasileiros e estrangeiros, que enxergam no músico pernambucano o talento de quem sabe integrar com competência elementos da música popular e erudita. O músico iniciou a carreira como autodidata, em Recife, por meio do contato com os gêneros populares e investiu na própria formação tanto no país quanto no exterior.
Santana morou em mais de dez países europeus e nestas viagens entrou em contato com músicos vindos de regiões cuja tradição em percussão é muito forte, a exemplo da África e da Ásia. Esse contato acentuou a sua curiosidade em pesquisar as raízes da percussão nestas culturas e foi a porta de entrada para um universo diferenciado de timbres e sonoridades que o brasileiro conheceu por meio de instrumentos como o Derbak, o Tambor Falante, entre outros.
A experiência agregada à relação com a música afro-brasileira, aos valiosos toques de Marcos Suzano e do Maestro Spok e a influência dos pandeirístas Jorginho do Pandeiro e Sérgio Krakowski sedimentaram a trajetória de Claudinho Santana como percussionista. O seu instrumento base é o pandeiro, mas ele toca com competência de Djembê a Tablas Indianas. Nos últimos anos, o músico tem investido na convergência de elementos da bateria com instrumentos percussivos, a chamada “percuteria”, e são essas possibilidades de permuta que fazem com que Claudinho Santana afirme que a percussão é “um universo sem fim”.
É por acreditar nisso que ele se destaca nos trabalhos que realiza. Há dez anos integra o Maracatu Estrela Brilhante, do Alto José do Pinho, tocando alfaia, caixa de guerra e chequerê e sua desenvoltura tanto no palco quanto como músico de estúdio têm rendido cada vez mais convites para participação em shows e gravações de discos. Claudinho Santana tocou com nomes internacionais como o trombonista da Nova Orleans Rick Trolsen, os grupos escoceses The Wha, Bloco Vomit e MacUmba e nacionalmente com os cantores Gonzaga Leal, com quem gravou E o Nosso Mínimo é Prazer (2007) indicado ao prêmio TIM, Kelly Rosa, Neneu Liberalquino, Mônica Feijó, Adryana BB, Gina Sollo e Geraldo Maia, com quem gravou os discos Samba do Mar Quebrado (2005) e Samba de São João (2007). O percussionista também foi convidado a acompanhar a pianista e fundadora do curso de piano da UFPE Elyanna Caldas na gravação de um disco com obras de Capiba, que destacou a produção de valsas e outros gêneros musicais além do frevo, lançado no teatro de Santa Isabel. Recentemente ele ganhou uma bolsa para estudar musica na West Virginia University, onde esta tendo a oportunidade entrar em contato com novos elementos. Steel pans (percussão caribenha), musica eletrônica (uso de sintetizadores, MIDI, composição, etc), Sound painting (condução através de gestos), bateria de jazz, percussão africana e o uso de pro-tools para gravação são alguns dos assuntos abordados.
Como professor
A carreira de Santana, no entanto, não se restringe ao seu trabalho como músico. Ele transformou o conhecimento adquirido em cursos e workshops que vem ministrando há quase uma década no país e na Europa. O músico foi monitor do grupo recifense Corpos Percussivos e deu aulas para o grupo Irlandês Masamba, em Dublin; para o SambaYaBamba, em Glasgow; na Manchester Samba School, em Manchester, na Edinburgh Samba School , em Edimburgo, no grupo A Banda, na Dinamarca, além de oficinas de percussão na Bélgica e na Suécia. Ele também ministrou oficinas de percussão corporal para o corpo funcional do Projeto TIM Música e há oito anos também dedica parte do seu tempo para aulas particulares de percussão.
English version
The musical qualities of Claudio Santana have had countless requisites for Brazilians and foreign artists through their integration of Brazilian popular music and erudite, more specifically through the music typically from Pernambuco. Self-taught and living in Recife, Santana started his career with the intent of musically forming himself through the mix of influences from his local music such as Maracatu, Coco, Ciranda, Afoxé, Baião, Cavalo Marinho, Candomblé and foreign music as well.
After living and visiting more than 10 Europeans countries, the percussionist has become in contact with musicians from all over the world. Same from the Continents Africa and Asia whose percussion influence are very strong. These contacts created a desire to learn and understand better the roots of percussion and their cultures beginning with the introduction of the instruments Darbuka, Talking Drum, Djembe, Udu, just to name a few.
The experience added to Santana’s musical vocabulary, along with the musicians Marcos Suzano, Maestro Spok and the tambourine players such as Jorginho do Pandeiro and Sergio Krakowisk filled up his past path to nowadays. His primary instrument was the pandeiro, but he also competently plays Djembe, Congas and Peruvian Cajon. Recently, Santana has utilized his talents to incorporate the sounds of percussion with drum kit, these possibilities are why Claudio believes percussion is “an endless universe”.
It’s this belief that has given him such successes, Santana has played in the Maracatu Estrela Brilhante from Alto José do Pinho for ten years, playing alfaia, a large bass type drum, snare and chequere, and it’s his performance, both on the stage and in a the studio, which continues to bring about invitations from many different artists. Santana has played with international names like the New Orleanes trombonist Rick Trolsen, Scottish groups called The Wha, Bloco Vomit and MacUmba. Nationally Santana has accompanied singers Gonzaga Leal, recording “E o nosso mínimo é prazer”, Kelly Rosa, Neneu Liberalquino, Mônica Feijó, Adryanna BB, Gina Solo, Geraldo Maia, recording “ Samba do Mar Quebrado” (05), “Samba de São João” (07). He was also invited to accompany the pianist and founder of the piano department at UFPE, Elyanna Caldas and, to Record a disc with pieces of Capiba, which elaborates on waltzes and others genres beyond frevo, launched in the theatre Santa Isabel in Recife. Recently Santana got a Grant to come to the US for six months to study music at the West Virginia University where he’s having the opportunity to get to know new elements such as Steel drums, electronic music, sound painting, jazz drum set, African drumming and the use of pro-tools for recordings.
As a teacher
Santana’s carrier is not only restrained to performance, using his knowledge acquired through the years in courses and workshops given in a dozen Europeans countries. Santana was an instructor of the group “Corpos Percussivos” and the Irish group called MaSamba in Dublin, Samba ya Bamba, in Glasgow, the Manchester Samba School, in Manchester, the Edinburgh Samba School, in Edinburgh, A Banda, in Denmark and countless clinics throughout Belgium and Sweden. For eight years he has taught in private one to one classes and continues to do so today. He’s sponsored by Contemporanea drums.
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