Músico e compositor com trabalho predominante em trilhas sonoras para diversas linguagens de expressão artÃstica.Abaixo alguns trabalhos do artista realizados recentemente . Crônicas Sonoras em três tons e dois recortes
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Colocar o som em cena!
Este é o desafio do novo espetáculo musical de André Freitas .
Em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco o músico e compositor convidou Duda Lopes , Josivan Rodrigues e Guilherme Patriota para criar o roteiro e dirigir um filme de média metragem .
CRÔNICAS SONORAS em três tons e dois recortes – se apropria de várias linguagens artÃsticas (ficção,documentário,hq,teatro e música) para contar histórias do cotidiano de um grande centro urbano que acontecem ao nosso redor , passam despercebidas na maioria das vezes, mas estão completamente interligadas em seqüência lógica.
O filme, sem diálogos e com trilha sonora executada ao vivo, utiliza-se da música para narrar sob vários pontos de vista como viver/sobreviver a partir dos múltiplos centros que uma metrópole desenvolve através de seu crescimento social e econômico, sua ascensão e decadência, gerando toda a sorte de conflitos urbanos.
Nesse projeto a música deixa a função habitual de apoio à narrativa cinematográfica e encontra-se em primeiro plano, conduzindo as diversas nuances da história.
Neste vÃdeo você poderá assistir ao trailer do filme.O projeto “MULUNGU LADEIRA ACIMA†permitiu ao músico e compositor André Freitas reunir o produto dos trabalhos realizados com vários outros músicos e artistas em uma linguagem própria de composição e execução musical.
Formatado inicialmente como espetáculo de rua e inspirado no Teatro de mamulengo, seu resultado é fruto de uma pesquisa pessoal idealizada há dez anos,quando começou a compor trilhas para espetáculos de dança e teatro, além de vÃdeos e exposições de fotografias e artes plásticas.
A experiência de compor trilhas para universos tão distintos, ofereceu a oportunidade rara de fazer e de pensar música a partir de matrizes variadas com múltiplas possibilidades. A busca da forma exata, a textura perfeita, o timbre que traduz sensações e sentimentos. Colocar o som em cena. Estabelecer relação de direto diálogo com outras formas de expressão.
Premiado duas vezes como melhor Direção musical no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga/CE, por Duelo (1999) de Carlos Carvalho e O Terceiro Dia (2003) de Eron Villar, conquistou ainda em 2003 prêmio de melhor música para espetáculo adulto da APACEPE com “O Arquiteto e o Imperador da AssÃria â€,direção de Carlos Carvalho, e Brincadeira de Mulato (2006) do Grupo Grial de Dança.
Assista ao vÃdeo promocional do espetáculo que esteve recentemente em cartaz em teatros de Recife .