Vicente Barreto, nascido em Salgadalia vilarejo de Conceição do Coité mas, criado em Serrinha no interior da Bahia, considera-se um tabaréu ( caipira ) legÃtimo do nordeste. No final dos anos 60 em Salvador, apresentou uma fita para o Quinteto Violado , que gravou “Baião do Quinjiâ€.
Logo depois, lançou um compacto acompanhado pelo próprio Quinteto.
Parceiro de alguns dos maiores nomes da MPB, entre eles VinÃcius de Morais, Gonzaguinha, Tom Zé , Paulo César Pinheiro,J. C. Costa Netto ,Walter Queiroz, Celso Viáfora, HermÃnio Bello de Carvalho, Chico César, Elton Medeiros e Alceu Valença. Com este fez o hit “Morena Tropicanaâ€, além de Dia de Cão , Tirana, Cabelo no Pente, Pirapora, Vou pra Campinas e Pelas Ruas que Andei .Participou como compositor, cantor, violonista e arranjador de base dos disco de Tom Zé ,â€Correio da Estação do Brásâ€e “Estudando o Sambaâ€, obra divulgada internacionalmente por David Byrne. Também compôs com Tom Zé Hein! , Esteticar e a atualÃssima Vaia de Bêbado não Vale.
Entre tantos intérpretes de suas música estão Alceu Valença, Elba Ramalho , Nei Matogrosso, Chico César, Vânia Bastos , Tom Zé, Vania Abreu, Mônica Salmaso e Celso Viáfora seu parceiro mais constante no momento.
“Mão Direitaâ€, o CD lançado em 1997, evidencia o Vicente instrumentista, que percorre inúmeros rÃtmos com a “levadaâ€que o caracteriza e identifica.
Com a inquietação que movimenta os grandes artistas na procura de novos caminhos, Vicente Barreto lança o CD “E a Turma Chegando pra Dançarâ€, o oitavo da sua carreira. O tÃtulo do disco, tirado de um refrão da canção Diolinda , remete ao seu tempo de músico de baile no começo de carreira. Depois de beber em outras fontes e ampliar seu repertório de informações, o músico preferiu apontar a criatividade para outra direção , ao invés de seguir a bem- sucedida receita do CD anterior, o elogiado “Mão Direitaâ€, considerado pelo jornalista Mauro Dias ( O Estado de São Paulo ) como a obra-prima de Vicente Barreto, onde ele explora a caracterÃstica mais marcante de seu talento : a sutileza no violão e a batida rara com a mão direita.
Para o novo vôo, Vicente Barreto cercou-se de gente da novÃssima geração , e o resultado é um disco surpreendente trazendo guitarras, computadores e outros recursos que a tecnologia permite. Jairzinho Oliveira e Daniel Carlomagno são responsáveis pelos arranjos, produção e se revezam em vários intrumentos como baixo, teclado, piano e violão de aço. Outra participação que merece destaque é o do percussionista Da Lua. Simoninha e Pedro Camargo Mariano também estão presentes no coro de diversas faixas. “Optei por fazer um disco diferente, mas minha essência é a mesma. Jackson do Pandeiro continua entre minhas influências e está no CD todoâ€, afirma completando ser este disco uma revisão de suas origens e de sua música.
No CD “ Noites sem Fim dos Forrós†de 2002 , Vicente volta ás origens revivendo os ritmos que sempre o acompanharam .
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