Hip Hop sem dúvida, Estudos e o Futuro!
LIBERDADE?
"Caminhar é um perigo e respirar é uma façanha nas grandes cidades do mundo às avessas.
Quem não é prisioneiro da necessidade é prisioneiro do medo: uns não dormem pela ansiedade de ter as coisas que não têm e outros não dormem pelo pânico de perderem as coisas que têm.
O mundo à s avessas treina-nos para ver o próximo como uma ameaça e não como uma promessa, reduz-nos à solidão e consola-nos com drogas quÃmicas e com amigos cibernéticos.
Estamos condenados a morrer de tédio, se uma bala perdida não nos abreviar a existência.
Será esta a liberdade, a liberdade de escolher entre estas ameaças de desgraça, a nossa única liberdade possÃvel?
O mundo às avessas ensina-nos a padecer a realidade em vez de a mudar, a esqueçer o passado em vez de o ouvir e a aceitar o futuro em vez de o imaginar: assim age o crime e assim o recomenda.
Na sua escola, a escola do crime, são obrigatórias as aulas de impotência, amnésia e resignação.
Mas está visto que não há desgraça sem graça, nem medalha que não tenha reverso, nem tempestade que não traga bonança, nem desânimo que não procure ânimo.
Também não há escola que não encontre a sua contra-escola."
Pablo Neruda Pimp My ProfileMULHERES:
Há 145 anos, no dia 8 de Março de 1857, teve lugar aquela que terá sido, em todo o mundo, uma das primeiras acções organizadas por trabalhadores do sexo feminino.
Centenas de mulheres das fábricas de vestuário e têxteis de Nova Iorque iniciaram uma marcha de protesto contra os baixos salários, o perÃodo de 12 horas diárias e as más condições de trabalho.
Durante a greve deu-se um incêndio que causou a morte a cerca de 130 manifestantes e como forma de homenagem, o dia 8 de Março é, desde 1975, o Dia Internacional da Mulher.
Em Portugal, a luta pela igualdade dos direitos e pela melhoria das condições de vida das mulheres foi um processo longo e entre as mulheres que mais participaram activamente nessa luta esteve Ana de Castro Osório.
Foi a primeira mulher a defender a igualdade no direito ao voto, numa época de forte repressão e de censura polÃtica e religiosa, numa sociedade em que só “os chefes de famÃlia†podiam votar, enfim, noutros tempos.
Apesar dos vários movimentos activistas femininos da época (Mocidade Portuguesa Feminina, o 1º jornal feminista da Europa “A voz femininaâ€, entre outros), só em 1974, após o 25 de Abril, é que foi aprovado o Decreto-Lei que abolia todas as desigualdades baseadas no sexo relativamente à capacidade eleitoral, ou seja, parte dos nossos direitos, passaram a estar protegidos por lei.
A seguir a este, outros momentos de vitória se seguiram e hoje, a mulher é independente, livre e tem direitos iguais aos dos homens. Infelizmente, estes direitos ainda são violados em muitas sociedades, nalguns casos essa violação é bem visÃvel, mas noutros, é mais subtil e silenciosa.
Hoje, 2005, apesar de tudo, as coisas melhoraram! Mas será que a condição da mulher melhorou a todos os nÃveis!? O que é que ela não tinha e passou a ter? Será que as mulheres portuguesas conhecem bem os seus direitos? E será que os defendem?
Antes, a mulher tinha os “estatutos†de mulher-casada, mulher-mãe, mulher- dona de casa.
Hoje, continua com esses mesmos “estatutos†mas tem vindo a acumular mais alguns, como por exemplo, o de mulher-profissional.
Hoje temos mais responsabilidades, mais dores de cabeça, e as competências que nos são exigidas são também maiores.
Hoje a mulher ideal, é uma espécie de mulher “faz tudo†e além disso convém que seja bonita, que se vista bem, que seja simpática, que tenha sentido de humor, que seja boa na cama, que cuide da sua imagem, etc.
Que este dia sirva para lembrar todas as grandes mulheres, as lutadoras, as que não permanecem caladas, as mulheres portuguesas, pelos anos que passaram oprimidas numa sociedade baseada no lema “Deus, Patria, FamÃlia†e as novas mulheres que têm outras guerras pela frente, as mulheres africanas, que são um nobre exemplo da força e do poder feminino, no meio de muitas dificuldades é o seu trabalho que mais contribui para a subsistência e desenvolvimento das suas comunidades.
Em muitos paÃses africanos são as mulheres as “chefes de famÃliaâ€.
Gostava que os homens se lembrassem que a imagem da mulher "faz tudo" não é apenas uma imagem mas sim um facto e bem real.
São não houver partilha de responsabilidades as mulheres vão começar a dispensar os homens, porque afinal de contas se lhes é pedido que saibam fazer tudo, precisamos dos homens para quê?
By:Black Mamba Pimp My Profile
TERRA MAE
"Deixas-te a tua mãe em busca de acolhimento
Tudo o que te deram em troca foi o sofrimento
És o filho órfão de uma pátria que sempre sofreu
Viste para uma terra que prometeu e nunca te acolheu
Gerações sofredoras que o tempo arrasta
Filhos da terra mãe, sofrem na terra madrasta
Nesta falsa igualdade, hoje vives tu à margem
Peço-te que aguentes e não percas a coragem
Continua a luta, nunca a abandones porque nada está perdido
Não te rendas nem nunca te dês por vencido
Sei que é uma luta dolorosa e constante
Pra ti aguentares as criticas de um povo ignorante
Que te escravizou e hoje cospe no prato que come
Não te preocupes porque a mão de Deus não dorme
Face à exploração, discriminação prevalecem
És tu quem trabalha e os outros enriquecem
Esses mesmo que fizeram com que te destruas
Todo o mal que existe eles é que o puseram nas ruas
Não desistas porque a alegria é tua filha
Um dia voltaremos todos para a terra onde o sol brilha
Sem cessar, até lá nunca baixes os braços
Antepassados teus seguem e guiam os teus passos
Pá vitória que hoje é sofrimento, amanhã será glória
Toda esta caminhada ficará pá nossa história
Dedicado a todo o filho da terra mãe
Ãfrica terra mãe onde ficaram os meus laços
Traços do meu povo, dos seu mais belos espaços
Espaços de sucesso, hoje tornados fracassos
Escassos momentos separam-me de voltar aos teus braços" Pimp My Profile
Foxx-107.2fm, HIP-HOP,R&B, REGGAE E RAGGA; Todos os sábados, das 21h às 23h
Get Your Own! | View Slideshow
Rap, R&b , Reggae
Clandestino - Cartell 70 & Praga
PUTOS KI A TA CRIA
Violência é Covardia
"O que fortalece qualquer comunidade é a sua coesão e uniao.
Quando olhamos para outras minorias temos que tirar um exemplo: a força.
O fechamento de uma comunidade trás efeitos negativos, mas pelo contrário o sentimento de pertença quando é potenciado serve como mecanismo de escalamento social, politico e económico.
Serve de auto-defesa. Isto é algo que nós temos demorado a aprender.
A nossa tendência é sempre dividir. Dividir porque somos angolanos ou cabo-verdianos, da margem sul ou de lisboa, deste ou daquele bairro.
PROCURAMOS ENCONTRAR MIL ARGUMENTOS PARA NÃO NOS UNIRMOS, MAS NÃO PRECISAMOS DE UM QUANDO MATAMO-NOS UNS AOS OUTROS.
(...)somos neo-escravos que cairam na básica armadilha do dividir para conquistar.
(..)Nos paises Africanos os governos são minados pelas divisões tribais,religiosas, regionais e até divisões baseadas em tons de pele, todas elas fomentadas pelas ideias dos outros.
Ideias que transformam os nossos governos em instrumentos nas mão dos nossos ex-colonos.
Enquanto fazemos o favor de nos eliminar, poupando dinheiro aos ministérios da justiça e administração interna, aos SKINS,ao S.E.F e todos esses, eles ganham dinheiro nos seus advogados, médicos,fabricantes de armas, ténis, roupa, jóias, etc.
Alêm disso, ainda alimentamos jornalistas necrófagos que fazem a vida a inventar e a vender jornais à nossa pala."
...Keep Coment...NWA Represent.. Pimp My Profile
Myspace Layouts - Myspace Editor
NIGGA POISON -Escola Secundária Professor Rui LuÃs Gomes