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Poison Girls

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Sejam Bem- Vindos ao nosso mundo!!
Para começar somos um grupo formado por duas jovens com idades compreendidas entre os 18 anos à acerca de 2 ano.
O nosso objectivo foi Homenagear um grupo musical de hip-hop os “Nigga Poison”, através de fotografias e textos para que déssemos também a conhece-los ao resto dos jovens.
Para nós este grupo tem bastante influência nas nossas vidas, pois com a mensagem que é transmitida nas suas músicas trás nos bastantes animo e força para encarar a realidade aos olhos da sociedade.
A aliança que nos une é muito mais que a cor de pele. A paixão pelo Rap, a vontade de tentar mudar os pensamentos da sociedade, para alem do grande talento que este grupo apresenta une-nos cada vez mais.
Temos orgulho em ser o que somos…
Quem morre?
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do habito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de umredemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua ma sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estagio esplendido de felicidade.
Pablo Neruda Pimp My ProfileOutros bairros
Em Portugal há rapazes e raparigas que não têm pátria.
Não são cabo-verdianos porque nunca foram a Cabo Verde, não são portugueses porque a língua é outra e os costumes de cá não são os das famílias deles. Não querem ser portugueses, talvez venham a querer ser cabo-verdianos. Para já, são da Pontinha, são da Pedreira dos Húngaros, são da Arrentela, são de Miratejo, são da Cova da Moura. São da “área”, são do “bairro”, são “niggas”. Têm fronteiras, têm leis, têm língua, têm hinos. Têm ideias, têm códigos inconfundíveis. Aliás, é a primeiríssima vez em 500 anos de atribuladas relações de proximidade entre portugueses e africanos que estes últimos dão origem a uma cultura autónoma, afirmativa e de vanguarda em Portugal. Eles têm Orgulho.
“Podem levar-me para o prédio, podem levar-me para onde quiserem, o meu coração fica cá: Húngaros na nha coraçom” Carlon, 18 anos.
“Aqui somos uma família. No prédio é cada um para o seu lado” Praguinha, 17 anos.
“Acham que isto é uma ilha, é? Querem-nos daqui para fora? Então peguem neste chão e despejem no meio do mar. Pronto, ficam 11 ilhas em Cabo Verde” Carlon, 18 anos.
“Estou farta dos pulas(Brancos)bêbados, querem-se aproveitar de mim. Eu finjo que alinho, depois gamo-lhes a carteira. É bem feita. Depois apanharam-me” Chinesa, 15 anos.
“O italiano é um senhor. O rap dele é a verdade dos bairros. Ele nunca vai trair.” Tassoti, 16 anos.
“O crioulo é uma língua boa. O Crioulo nunca vai morrer. Os meus netos vão falar crioulo.” Xula, 20 anos.
“Aqui não há gangs. Tu vendes “chamon”, outro rouba “grifs” e coisas. Gang
E organização, gang é bófia.” Jorginho, 22 anos.
“Mesmo que vivas aqui 10 anos, nunca vais perceber toda a verdade do bairro.
É impossível.” Joni “Six Bucks”, 20 anos.
Eles sabem que a civilização na qual lhes dizem para se integrarem é a mesma que durante séculos lhes foi imposta. Primeiro querem mostrar o que são, e o que sabem fazer eles próprios.
Depois logo se vê.

Pimp My Profile Era uma vez (com um final preto)
Nota: texto muito fodido!

"Era uma vez dois amigos, que gostavam muito de brincar juntos.
Ela chamava-se Raquel, tinha cabelos loiros encaracolados e olhos azuis.
Ele chamava-se Marco, tinha cabelo preto e encaracolado e olhos castanhos, era preto.
Os papás da Raquel um dia viram que ela estava a brincar com o Marco e mandaram-na para casa.
Disseram-lhe que não se brinca com pretos.
Ela não percebeu, o Marco era um menino como ela.
No dia seguinte o Marco foi para a rua brincar mas a Raquel não apareceu.
Então foi brincar com outros meninos pretos que moravam ali por perto.
Uma semana depois a Raquel pode ir brincar, mas quando o Marco foi ter com ela, ela pediu desculpa e disse que não podia brincar com pretos.
O Marco ficou triste e foi ter com os outros pretos.
Uns anos depois, o Marco e os outros pretos roubaram um carro como de costume, e foram ver se roubavam mais qualquer coisa.
Numa zona escura lá do bairro viram uma loira passar.
Pararam o carro e foram todos rodeá-la. Violaram-na.
Quando chegou a vez do Marco, reconheceu a sua amiga de há anos, a Raquel.
E agora eu podia dizer que ele tinha ficado chocado, que tinha fugido, até que se tinha suicidado.
Mas não.
O Marco deu-lhe uma chapada na cara com força, atirou-a contra a parede e violou-a.
No fim disse: Não podes brincar com pretos porquê? Tens medo que eles te fodam?" Pimp My ProfileProps Pa Tds Q Nos Visitam e Comentam

My Interests

Hip Hop sem dúvida, Estudos e o Futuro!

I'd like to meet:

LIBERDADE?

"Caminhar é um perigo e respirar é uma façanha nas grandes cidades do mundo às avessas.
Quem não é prisioneiro da necessidade é prisioneiro do medo: uns não dormem pela ansiedade de ter as coisas que não têm e outros não dormem pelo pânico de perderem as coisas que têm.
O mundo às avessas treina-nos para ver o próximo como uma ameaça e não como uma promessa, reduz-nos à solidão e consola-nos com drogas químicas e com amigos cibernéticos.
Estamos condenados a morrer de tédio, se uma bala perdida não nos abreviar a existência.
Será esta a liberdade, a liberdade de escolher entre estas ameaças de desgraça, a nossa única liberdade possível?
O mundo às avessas ensina-nos a padecer a realidade em vez de a mudar, a esqueçer o passado em vez de o ouvir e a aceitar o futuro em vez de o imaginar: assim age o crime e assim o recomenda.
Na sua escola, a escola do crime, são obrigatórias as aulas de impotência, amnésia e resignação.
Mas está visto que não há desgraça sem graça, nem medalha que não tenha reverso, nem tempestade que não traga bonança, nem desânimo que não procure ânimo.
Também não há escola que não encontre a sua contra-escola."
Pablo Neruda Pimp My ProfileMULHERES:

Há 145 anos, no dia 8 de Março de 1857, teve lugar aquela que terá sido, em todo o mundo, uma das primeiras acções organizadas por trabalhadores do sexo feminino.
Centenas de mulheres das fábricas de vestuário e têxteis de Nova Iorque iniciaram uma marcha de protesto contra os baixos salários, o período de 12 horas diárias e as más condições de trabalho.
Durante a greve deu-se um incêndio que causou a morte a cerca de 130 manifestantes e como forma de homenagem, o dia 8 de Março é, desde 1975, o Dia Internacional da Mulher.
Em Portugal, a luta pela igualdade dos direitos e pela melhoria das condições de vida das mulheres foi um processo longo e entre as mulheres que mais participaram activamente nessa luta esteve Ana de Castro Osório.
Foi a primeira mulher a defender a igualdade no direito ao voto, numa época de forte repressão e de censura política e religiosa, numa sociedade em que só “os chefes de família” podiam votar, enfim, noutros tempos.
Apesar dos vários movimentos activistas femininos da época (Mocidade Portuguesa Feminina, o 1º jornal feminista da Europa “A voz feminina”, entre outros), só em 1974, após o 25 de Abril, é que foi aprovado o Decreto-Lei que abolia todas as desigualdades baseadas no sexo relativamente à capacidade eleitoral, ou seja, parte dos nossos direitos, passaram a estar protegidos por lei.
A seguir a este, outros momentos de vitória se seguiram e hoje, a mulher é independente, livre e tem direitos iguais aos dos homens. Infelizmente, estes direitos ainda são violados em muitas sociedades, nalguns casos essa violação é bem visível, mas noutros, é mais subtil e silenciosa.
Hoje, 2005, apesar de tudo, as coisas melhoraram! Mas será que a condição da mulher melhorou a todos os níveis!? O que é que ela não tinha e passou a ter? Será que as mulheres portuguesas conhecem bem os seus direitos? E será que os defendem?
Antes, a mulher tinha os “estatutos” de mulher-casada, mulher-mãe, mulher- dona de casa.
Hoje, continua com esses mesmos “estatutos” mas tem vindo a acumular mais alguns, como por exemplo, o de mulher-profissional.
Hoje temos mais responsabilidades, mais dores de cabeça, e as competências que nos são exigidas são também maiores.
Hoje a mulher ideal, é uma espécie de mulher “faz tudo” e além disso convém que seja bonita, que se vista bem, que seja simpática, que tenha sentido de humor, que seja boa na cama, que cuide da sua imagem, etc.
Que este dia sirva para lembrar todas as grandes mulheres, as lutadoras, as que não permanecem caladas, as mulheres portuguesas, pelos anos que passaram oprimidas numa sociedade baseada no lema “Deus, Patria, Família” e as novas mulheres que têm outras guerras pela frente, as mulheres africanas, que são um nobre exemplo da força e do poder feminino, no meio de muitas dificuldades é o seu trabalho que mais contribui para a subsistência e desenvolvimento das suas comunidades.
Em muitos países africanos são as mulheres as “chefes de família”.
Gostava que os homens se lembrassem que a imagem da mulher "faz tudo" não é apenas uma imagem mas sim um facto e bem real.
São não houver partilha de responsabilidades as mulheres vão começar a dispensar os homens, porque afinal de contas se lhes é pedido que saibam fazer tudo, precisamos dos homens para quê?
By:Black Mamba Pimp My Profile

TERRA MAE

"Deixas-te a tua mãe em busca de acolhimento
Tudo o que te deram em troca foi o sofrimento
És o filho órfão de uma pátria que sempre sofreu
Viste para uma terra que prometeu e nunca te acolheu
Gerações sofredoras que o tempo arrasta
Filhos da terra mãe, sofrem na terra madrasta
Nesta falsa igualdade, hoje vives tu à margem
Peço-te que aguentes e não percas a coragem
Continua a luta, nunca a abandones porque nada está perdido
Não te rendas nem nunca te dês por vencido
Sei que é uma luta dolorosa e constante
Pra ti aguentares as criticas de um povo ignorante
Que te escravizou e hoje cospe no prato que come
Não te preocupes porque a mão de Deus não dorme
Face à exploração, discriminação prevalecem
És tu quem trabalha e os outros enriquecem
Esses mesmo que fizeram com que te destruas
Todo o mal que existe eles é que o puseram nas ruas
Não desistas porque a alegria é tua filha
Um dia voltaremos todos para a terra onde o sol brilha
Sem cessar, até lá nunca baixes os braços
Antepassados teus seguem e guiam os teus passos
Pá vitória que hoje é sofrimento, amanhã será glória
Toda esta caminhada ficará pá nossa história
Dedicado a todo o filho da terra mãe
África terra mãe onde ficaram os meus laços
Traços do meu povo, dos seu mais belos espaços
Espaços de sucesso, hoje tornados fracassos
Escassos momentos separam-me de voltar aos teus braços" Pimp My Profile
Foxx-107.2fm, HIP-HOP,R&B, REGGAE E RAGGA; Todos os sábados, das 21h às 23h
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Music:

Rap, R&b , Reggae

Movies:

Clandestino - Cartell 70 & Praga

Television:

PUTOS KI A TA CRIA

Books:

Violência é Covardia
"O que fortalece qualquer comunidade é a sua coesão e uniao.
Quando olhamos para outras minorias temos que tirar um exemplo: a força.
O fechamento de uma comunidade trás efeitos negativos, mas pelo contrário o sentimento de pertença quando é potenciado serve como mecanismo de escalamento social, politico e económico.
Serve de auto-defesa. Isto é algo que nós temos demorado a aprender.
A nossa tendência é sempre dividir. Dividir porque somos angolanos ou cabo-verdianos, da margem sul ou de lisboa, deste ou daquele bairro.
PROCURAMOS ENCONTRAR MIL ARGUMENTOS PARA NÃO NOS UNIRMOS, MAS NÃO PRECISAMOS DE UM QUANDO MATAMO-NOS UNS AOS OUTROS.
(...)somos neo-escravos que cairam na básica armadilha do dividir para conquistar.
(..)Nos paises Africanos os governos são minados pelas divisões tribais,religiosas, regionais e até divisões baseadas em tons de pele, todas elas fomentadas pelas ideias dos outros.
Ideias que transformam os nossos governos em instrumentos nas mão dos nossos ex-colonos.
Enquanto fazemos o favor de nos eliminar, poupando dinheiro aos ministérios da justiça e administração interna, aos SKINS,ao S.E.F e todos esses, eles ganham dinheiro nos seus advogados, médicos,fabricantes de armas, ténis, roupa, jóias, etc.
Alêm disso, ainda alimentamos jornalistas necrófagos que fazem a vida a inventar e a vender jornais à nossa pala."
...Keep Coment...NWA Represent.. Pimp My Profile

Heroes:

Myspace Layouts - Myspace Editor

NIGGA POISON -Escola Secundária Professor Rui Luís Gomes
"O rap salvou-nos da delinquência"- artigo publicado no Correio da Manhã, 23/11/2005.
"Os Nigga Poison levaram ao rubro a assistência da Escola Secundária Professor Rui Luís Gomes. Quando no final de Outubro começaram a registar-se os incidentes em França, muitos foram os que se lembraram de um ‘maldito’ álbum de rap chamado Paris Bombardeada, do grupo francês Nique ta Mere, oriundo de Saint Denís, uma das localidade onde ocorreram as insurreições.
Mais foram ainda os que consideraram a revolta social bem ao estilo do hip-hop e poucos foram os que admitiram que o rap podia estar a ser utilizado como saco de pancada. No entanto, ontem, na Escola Secundária Professor Rui Luís Gomes, no Laranjeiro, perante dezenas de jovens, um ainda pouco conhecido duo de rap português, os Nigga Poison – formado em 1994 na Pedreira dos Húngaros –, provou que o hip-hop pode ser uma forma de transmitir mensagens positivas e um meio de fugir à marginalidade.“Não somos psicólogos, mas podemos partilhar a nossa experiência com os outros. A nós o rap afastou-nos da delinquência e é isso que procuramos passar aos jovens”, conta Carlão, 26 anos, o autor das letras. O duo conseguiu chamar a atenção do canal televisivo Arte (canal francês) que enviou a Portugal uma equipa de reportagem para ver de perto um grupo que até já chamou a atenção da MTV. “O rap no seio das comunidades cabo-verdianas em toda a Europa é muito forte e nós interessamo-nos por isso. Estas comunidades são ricas na forma como passam as suas mensagens e não acredito muito que sejam focos de violência”, afirmou ao CM a repórter Gabriell Guland.
FRANÇA FOI MAU EXEMPLO
Com um álbum editado, vendido no mercado de rua, os Nigga Poison (Nigga de ‘compadre’, Poison de ‘veracidade’) comentam que há jovens com dificuldades de integração, mas que é importante fugir da rotina sem recorrer à violência.
“O que se passou em França não pode ser apoiado. Se estão a lutar por aquilo que acham que têm direito estão também a destruí-lo”, conta Praga, 24 anos, outro dos elementos.
No Laranjeiro, zona onde existe uma grande comunidade cabo-verdiana, os Nigga Poison foram recebidos como heróis. No final saíram em ombros. A mensagem ao que tudo indica ficou lá: “Nós somos todos iguais”, dizem."
Foi um grande dia sem dúvida, muitas emoções vibraram naquele dia!!! Sem dúvida um dia inesquecível!!
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"KE KI RAPASIS KRE"// Nigga Poison

"KE KI RAPASIS KRE" Karlon:KP e nos li e nos sta li sim pa flau kel e pa bu para po pensa pa bu odja ma cu mi li nau si bu cata curtinu bu cata curtin mas decha di kel cusa ca bu tenta iludin yo yo a...
Posted by Poison Girls on Wed, 13 Sep 2006 12:06:00 PST

OH DITADURA // Karlon // Nigga Poison

"OH DITADURA" // NIGGA POISON Karlon: O sistema não permite que eu possa avançar primeiro tantos meus amigos que já foram prisioneiros se nesta vida e uma selva quem será o rei os pretos foram escravo...
Posted by Poison Girls on Wed, 13 Sep 2006 01:00:00 PST

MA QUEM QUI STA PAPIA// Nigga Poison

Si nu teni mau feitio tudo arguém ta bem questiona Ês ta pensa ma nós na move si nu sata na xonaDexa guentis bá ta fala, bá ta gala ké kês cré Pamodi preto sima mi é pouco arguém qui ta entendi, tanto...
Posted by Poison Girls on Wed, 13 Sep 2006 12:50:00 PST

RESPEITA FT MC XEG // Nigga Poison

Karlon:Quantas damas que eu conheço que levam a vida dura não tem outra escolha levam a vida na amargurase a vida fosse fácil para viver sem o amor tu serias a caça e vamos nos o predador mas o respei...
Posted by Poison Girls on Wed, 13 Sep 2006 12:40:00 PST

"DEDICACON" // NIGGA POISON

"DEDICACON" 2x Praga:Kel musica li e um dedikason pa tudo preto di guetto kes puro real niggas kes ki já sufri pamodi e preto ou miraflor yo ou guetto g yo ou guetto stress yo nos adress yo Praga :en...
Posted by Poison Girls on Wed, 13 Sep 2006 12:37:00 PST