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«The Weatherman sounds like what might happen if The Beach Boys and Syd Barrett joined hands and sang "Cum Bai Ya"; or if Elliott Smith listened to The Beatles every day of his life, played every instrument under the sun, added some fancy keyboarding and sound bytes, and went frolicking through a field of daisies instead of using heroin». - Allegra Willis in Hybrid Magazine
«At the second track a harpsichord floats by playing a salsa rhythm, and, suddenly, a sitar. And clapping. And beats. Digital-psycho-pop. When we expect it to go up, a minor chord enters, whispers, and we are in Mercury Rev’s territory, smudged orange version: a post-Beach Boys world again looking for innocence. At the seventh track there’s apocalyptic electro-funk, with memories of Happy Mondays – and a production that makes the song come out of a damp cave. To the end, The Fall and Primal Scream with shadowy wah-wah guitars and slow beats falling over dark rhythms with funky bass lines delivering stoned light. Digital psycho-baggie-pop. Curiously Portuguese. I mean, the substance is not, Weatherman is. The result is universal. Pop. Of the best kind.»
– João Bonifácio in Agenda LX January 2006
«Who would say that Alexandre Monteiro, 26 years old, would loom from the absolute unknown to create one of the best survival kits for perilous pop that a still virgin 2006 will greet? The geographic coincidence is of little relevance: The Weatherman carries with him shreds of universally validated pop influences, wonderfully chewed from the co-urban city where he comes from, and not also masterful validated into disc only because the essence is DIY and Monteiro doesn’t want to be The Polyphonic Spree just yet. Brian Wilson filtered («Keep Up the Good Vibes») or not («Looking for Guarantees») by the electronics of Notwist, Belle & Sebastian at the house of Of Montreal («About Harmony») and Lennon/McCartney taking care of the cleanings. We got ourselves an alchemist.» (8/10)
– LuÃs Guerra in Blitz
«From Revolver-era Beatles and early '70s Beach Boys to Blur and Menomena, the Weatherman threads together the whole history of skewed-yet-sunny pop music.» - Michael Keefe in Pop Matters
[Pt]
Quem haveria de dizer que Alexandre Monteiro, 26 anos, assomaria do absoluto desconhecido para criar um dos melhores kits de sobrevivência para perigos pop que um ainda virgem 2006 irá saudar? A coincidência geográfica é pouco relevante: The Weatherman transporta consigo cacos de influências pop universalmente validadas, maravilhosamente mastigadas a partir dessa co-urbe chamada Gaia e só não magistralmente vertidas em disco porque os espÃrito é caseiro e Monteiro ainda não quer ser os Polyphonic Spree. Brian Wilson filtrado («Keep Up the Good Vibes») ou não («Looking for Guarantees») pela electrónica campestre dos Notwist, os Belle & Sebastian em casa dos Of Montreal («About Harmony») e Lennon/McCartney a tratar das arrumações. Temos alquimista. (8/10)
– LuÃs Guerra in Blitz Nº1110 de 7 de Fevereiro de 2006 – Página 21
«(...) A música melhorou logo a seguir com Weatherman no palco das bandas nacionais. E aqui, sim, viu-se um belo exemplo de quem sabe aglutinar influências óbvias - Brian Wilson, sobretudo -, mas projectá-las para uma realidade nova. A arte de Weatherman personifica uma revelação da música nacional e não é difÃcil descortinar a matéria que encanta sentido melódico apurado e invulgar capacidade em construir paisagens sonoras solarengas de pop.»
- Cristiano Pereira in Jornal de NotÃcias
(...) Eis que se aplaude o primeiro bom disco pop português em largos meses. Este é o projecto individual de Alexandre Monteiro, um espÃrito claramente influenciado pelas boas memórias de uns Beatles, uns Beach Boys (bem evidentes), uns Kinks, que neste seu álbum promove encontros bem emoldurados entre essa clássica pop de finais de 60, travos folk e traços de contemporaneidade que se pincelam nas artes finais, via discretas electrónicas (por vezes em sintonia com hÃbridos pop e dança de inÃcios de 90) ou através do modo como concilia os jogos de formas que convoca. É um álbum que nasceu solitário, num quarto, mas que não esconde um desejo em comunicar. Melancólico na matriz, mas luminoso no final. Pode não esmagar pela novidade. Pode lembrar mil e uma coisas que já escutámos. Mas não deixa de ser um conjunto de belas canções pop. E, para já, não se lhe pede mais…
- Nuno Galopim in http://sound--vision.blogspot.com - 13 de Fevereiro de 2006
(...) É um notável conjunto de 13 canções, com duas referências evidentes: Beatles e Beach Boys. Os primeiros estão por todo o lado – na sitar em curvas insinuantes e no refrão sussurrado de “The meaning of soul†(“Pretty girls make me cry†é um bom resumo de muitas crises juvenis); no “riff†de guitarra no refrão de “If you only have one wishâ€. Das canções do grupo de Brian Wilson, Weatherman retira os coros harmoniosos e a pop orquestral – “About Harmony†é uma delÃcia cozinhada a órgãos e sintetizadores (com guitarra “wah wah†a cair bem na pinturaâ€, com pressa de chegar ao próximo pedaço de encantamento; o tÃtulo “Keep up the good vibes†é uma piscadela de olho a “Good vibrations†e o refrão em coro tem escrito “Beach Boys†por todo o lado.
- Pedro Rios in Público Y – 3 de Fevereiro de 2006 – Página 10