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soy libertária e soy skin !!!
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-------------------------------------- SKIN GIRLS CONTRA O MACHISMO
---------------------Ao surgimento d@s primeir@s skinheads, se podia notar as primeiras skinheads girls com seus flequillos, falda entablillada (influência direta das modettes) e pelo corte que com o tempo foi ficando cada vez mais raspado (muita influência rude!). Detrás de uma skinhead girl, e muitos não querem admitir, há um grande número e história, com identidade própria e nota-se a isto, por que não aumenta ou diminui o grado de skinhead no fato de ser homem ou mulher. (Zine Reaccion Skinhead Girl nº1 – Organização Latinoamericana de Skins Girls)
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Alguns dizem que tanto Rash (Skinheads Anarquistas e Comunistas) como Sharps (Skinheads contra o preconceito racial), mesmo sendo anti-racistas e anti-fascistas, são cultura de “machoâ€, pois bem, os seus argumentos defendem que são culturas masculinizadas, como o do Hip Hop.
A questão nos parece oportuna para refletir no comentário, porque dizem que é "coisa de macho"? Acaso cerveja, futebol, esporte/defesa pessoal são exclusividade masculina? Isso são conceitos que a Sociedade Patriarcal determinou como sendo do gênero masculino! Mulheres não devem jogar futebol? O quem tem de absurdo gostar de esportes? E lutas? Porque as mulheres não podem treinar? Fazer academia para saber defender-se em um ataque ou assédio enfim, isso é auto-defesa, porque temos que aparentar ser sempre “frágilâ€, “delicadaâ€, “sensÃvelâ€, “comportada†e outras coisas que nos ensinam desde pequenas para acharmos que somos inferiores, porque tudo que sai deste padrão de “feminilidade†é taxado como coisa de homem? Mulheres não podem gostar também de outras mulheres? Combatemos o sexismo e a homofobia!
Será então que o problema é a cerveja? É a cerveja ou a mercantilização do corpo das mulheres pela indústria? E se a questão é essa estamos lutando para dizer que nossos corpos nos pertencem! Não apenas para a indústria de bebidas, mas o capitalismo em geral. Há vários grupos de skinheads gays fora do Brasil e há em SP skinheads gays, uns envolvidos politicamente e outros não. É inconcebÃvel que grupos e indivÃduos militantes como nós, para defender um argumento agarrem-se a triste visão do sistema que vivemos, nós não apontamos o dedo para as coisas e dizemos "isso é coisa de homem e isso é de mulher", simplesmente porque somos anarquistas e feministas e não acreditamos no sistema de gêneros, pelo contrário, lutamos pelo fim dele! É o sistema que dita o que é de “macho†e o que é de “fêmeaâ€, essa é a cultura machista que a sociedade nos ensina, nós não vamos cair nessa sustentando o que o sistema convencionou como padrão, além disso nenhum grupo contra-cultural e até a própria esquerda na sua origem nunca foram expressamente contra o machismo e o sexismo, as mulheres destes grupos lutam para que o machismo acabe também dentro dos grupos que se reivindicam libertários nesse aspecto, essa é uma luta que tod@s temos que ampliar e como disse Maria Lacerda de Moura “a libertação da mulher vai ser por sua própria luta, e não pela sociedade†. As mulheres Skins estão ai produzindo, seja com zines, bandas, grupos/coletivos e etc..
Mulheres Skins unidas contra o machismo, sexismo, racismo, fascismo e todo tipo de
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