To talk about André Sarbib is to talk about one of the most prestigious musicians in the Portuguese scene, in the field of jazz and others!
To prove this it would be enough to mention the groups and bands he has been a part of. However, the best evidence this self -taught pianist can show is his participation in shows and his work for musicians such as: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carlos Benavente, Rubem Dantas, Alice Day, Jorge Rossi, Saheb Sarbib, Carlos Carli, Joachim Chacón,Paulo de Carvalho, among others.
To this list can be added his contribution to the performances and records of an infinite number of the best musicians and singers on the Portuguese scene.
In fact, it runs in the family. This expression may seem a little common place but I it is certainly appropriated. André was born within a family of musicians. His father, the respected French pianist, Roger Sarbib was the innovator of the Big Band style in Portugal in the 40's and 50'. His crowning glory is best perceived if we also say he was the pianist of icons of French song such as: Edith Piaf, Charles Trenet or Maurice Chevalier.
Also, André is the younger brother of the jazz double-bass player, Saheb Sarbib,
who was distinguished for is leading participation in vanguard New York projects.
In the recording field, André Sarbib recorded an album in 1990 entitled " Silêncio das Ãguas", which was his first solo work of original material for the Numérica label.
In 1993 he released an album " Coisas da Noite", which gives continuity to a musical conception which puts him among the best fusion artists in Portugal.
These recordings also confirm the blend, cohesion, maturity and affinity of a group of particularly versatile musicians. A set that André Sarbib had the talent to join together and direct, whilst conscious of giving his contemporaries a cultural praxis, free from the confusion which prevails in the popular music at the end of this millennium.
He performed at the 1st Funchal Jazz Festival, of which he is also Artistic Director.
In May 2001, he performed at the 5th Matosinhos em Jazz, featuring a quartet, with Joe Lovano, Barry Altschul and Saheb Sarbib.
Falar de André Sarbib é falar de um dos músicos mais prestigiados da cena portuguesa. Na área do Jazz e não só.
Para fundamentar essa evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que integrou. Porém, o melhor atestado que este pianista auto-didacta pode exibir são as suas participações em shows e prestações com músicos como Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carlos Benavente, Ruben d’Antas, Alice Day, Jorge Rossi, Saheb Sarbib, Carlos Carli, Joachim Chacón, Paulo de Carvalho, entre outros. A esse escola podem somar-se as suas contribuições em actuações e discos de uma infinidade de músicos e cantores da melhor extracção da cena portuguesa. Afinal, quem sai aos seus não degenera. A expressão pode soar a lugar comum, mas é, sem dúvida, apropriada. André nasceu no seio de uma famÃlia de músicos. Filho do conceituado pianista francês Roger Sarbib, introdutor do estilo ‘’Big Band’’ em Portugal nas décadas de 40 e 50. A sua coroa de glória vislumbra - se melhor se adiantarmos que foi pianista de Ãcones da canção francesa como Edith Piaf, Charles Trenet ou Maurice Chevalier.
Entretanto, André é irmão mais novo do contrabaixista de jazz, Saheb Sarbib, distinguido pelas suas participações protagonizantes em projectos de vanguarda nova–iorquina.
No domÃnio da expressão fonográfica, André Sarbib gravou em 1990 o album Silêncio das Ãguas, estreia a solo com um trabalho de originais para o selo Numérica. Em 1993, lança Coisas da Noite, onde dá continuidade a uma concepção musical que o coloca entre os melhores cultores da fusão em Portugal. Essas gravações atestam também o entrosamento, coesão, maturidade e afinação gerados num grupo de músicos de particular versatilidade, naipe que André Sarbib teve o talento de reunir e liderar com a consciência da confusão que grassa na música popular neste fim de milénio.
Participação no 1º Funchal Jazz, evento do qual é um dos directores artÃsticos, e em Maio de 2001, participa no 5º Matosinhos em Jazz, formando um quarteto com Joe Lovano, Barry Altschul e Saheb Sarbib