Às vezes na vida temos que agir do jeito que a musica toca. Aceitar as situações do jeito que elas são, pois tudo que Jah faz é certo, e nunca uma folha cai de uma árvore, sem as mãos de Jah, e assim foi com o MATO SECO as situações se seguiram desde o começo de suas vidas, cada integrante que se encontra na banda está integrado não apenas pelo som ou pela vontade de tocar, mas todos se integram em um sentimento de amor ao próximo, onde a palavra Ser Humano uni todos para a felicidade de Deus.
MATO SECO, o nome mesmo vem quando em uma viagem ao cerrado, Marcos Eduardo (guitarra) passa por tantas coisas e conhece tantas pessoas de bem que ao voltar chega do cerrado a Vila Santa Maria em São Caetano do Sul, com um pensamento, erguer, não apenas uma banda, mas sim uma fundação de amigos que na maioria se conhecem desde pequeno em uma união e que na sua jornada sabia que iria ter que resistir a muitas situações, ter a força, para ñ se abater com nada e que mais cedo ou mais tarde chegaria à purificação e nesses pensamentos vem a visão do cerrado, vem a visão da seca e um pensamento: ..seco mas não morto, seco mas ainda vivo, MATO SECO...
E nessa jornada eles aprenderam tocar só para tocar o reggae, fortaleceram ainda mais seus ideais ao abolir seus empregos e afirmar ainda mais a musica em suas raÃzes. Desde então a coleta de experiências e informações tem sido insaciável e a gratidão a Jah maior ainda.
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Israel Mizrach