About Me
The season gives the taste. If the mixture of the ingredients is well done, the flavor becomes even more special. This analogy can also be applied to the hearing. Vowing to induce sensations which mobilize all senses, the Brazilian band Iyexá presents itself as the newest delicacy to be added to the international music menu.
The ingredients are all well known, but the recipe is original. To combine the diverse rhythms played in its homeland, Bahia – the Reconcavo’s Chula, the afoxés Ijexá and the percussion from the afro blocks – with pop, black music, jazz and electronic is what this band intends. Iyexá is formed by young musicians, though experienced ones, with playing experiences of having performed with great Brazilian musicians.
Mixture is the essence of Iyexá and it is present in the members’ song-writings, whose profiles are quiet distinct. Alan Sousa, versatile percussionist, mixes typical Bahia instruments with other later discovered throughout the world, alongside with some own instrument creation. Ed Moreira, uses an unconventional drum set that enables him to play standing up, with a clear guttural rock and roll influence allied with the Bahia music’s swing. Munir Hossn, with a peculiar playing style, always mining for new sounds and tech launches, uses a variety of instruments and effects, like MIDI guitar and bass, standard guitars and mandolin, producing peculiar tones. Cristiano Andrade carries on his voice and guitar the accent of the MPB (Brazilian popular music), acquired at the times he performed in the pubs of Salvador. Besides the four musicians, a Mac computer on stage is responsible for a whole lot of effects, samplers and sequenced instruments. All that contributes to an unique sonority, with a strong season.
The musicians knew each other’s work for a long time, some have even joined other’s in different musical projects in Bahia, but it was in Europe that the recipe, now known as Iyexá, was tried for the first time. The band gathered to perform with Cristiano in a Barcelona concert, at the Harlem Jazz Club, in July 2005. With the revealed affinity in this concert, the will to develop a joined long term project and the invitations received to new presentations, the birth of Iyexá as a band came naturally.
For a year, the band performed on a monthly basis in “Sala Bikiniâ€, one of the best musical rooms in Europe, by which have passed names like Jack Johnson, Green Day, Ben Harper, Shakira, amongst other important artists. In 2006, they performed in some very important musical festivals, such as: the 17º Festival Voll Damm de Jazz y Música Creativa, the 6º Brasil Noar (Festival Internacional de la Nueva Arte Brasileña) and the Festival of World Cultures, in Dublin, Ireland. Moreover, they have gone around Europe along with the musical tour of the “SOS Racism†NGO, which demands the rights for immigrants to vote.
For those who want to try this new taste, good news: Iyexá’s debut CD, after almost one year of development, will be available on the stores this next spring. Produced in Santiago de Compostela, Barcelona, Salvador and São Paulo, the CD will be launched in Brazil by the label “Cavaleiros de Jorge†(Eldorado Records), of the awarded producer and artist J. Veloso. In Europe, distribution will be made under Tangará/Discmedi.
Without losing sight the cosmopolitan and contemporary flow, this first work reflects the roots of the “afro-baiana†music, in own and all-new song-writings, as well as in the songs’ performances, also brand new, of some Bahia composers.
The band name’s inspiration came from “Ijexáâ€, an African rhythm brought to Bahia by the first slaves. It was used in the rituals of “Candomblé†and popularized by the “Afoxés†(carnival blocks associated with the “Candombléâ€), amongst which the “Filhos de Gandhy†(Sons of Gandhy) is the most representative. If “Ijexá†is the base of the bands’ works and is present, not only in the name, but also throughout the songs, nothing would be more fair than, in Iyexá’s first CD, to pay tribute to the “Filhos de Gandhyâ€, main responsible for this music popularization and for having kept it alive up to today.
É o tempero que dá o gosto. Se a mistura dos condimentos é bem feita, o sabor se torna ainda mais especial. O que vale para o paladar também se aplica à audição. Com a promessa de provocar sensações que mobilizem todos os sentidos, a banda brasileira Iyexá se apresenta como a mais nova iguaria a ser incorporada no cardápio musical internacional.
Os ingredientes são conhecidos, mas a receita é original. Combinar os diversos ritmos tocados em sua terra natal, a Bahia — a chula do Recôncavo, o ijexá dos afoxés, a percussão dos blocos afro — com o pop, a black music, o jazz e a música eletrônica é a proposta dessa banda formada por músicos jovens mas com muitos anos de estrada e com a experiência de haver acompanhado grandes artistas brasileiros e internacionais.
A mistura é a essência da Iyexá e está presente na composição de seus integrantes, cujos perfis são bem distintos. Alan Sousa, percussionista versátil, faz um “mix†de instrumentos tÃpicos da percussão baiana e outros descobertos em suas andanças pelo mundo, além daqueles criados por ele mesmo. Ed Moreira, usando um set de bateria pouco convencional e tocando em pé, traz a pegada tÃpica do rock´n roll, do qual foi militante por muitos anos, aliada ao “swing†da música baiana. Munir Hossn, com um estilo muito particular de tocar e sempre garimpando sons e novidades tecnológicas, usa diversos instrumentos e efeitos, como guitarra e baixo midi, violões, guitarra baiana e bandolim, produzindo timbres muito próprios e singulares. Cristiano Andrade carrega na voz e no violão o sotaque da chamada MPB (Música Popular Brasileira), adquirido desde a época em que tocava nos bares de Salvador. Além dos quatro músicos, no show, um computador Macintosh é responsável por efeitos, samplers e instrumentos seqüenciados. Tudo isso contribui para uma sonoridade única, com um tempero forte e marcante.
Os músicos já se conheciam de longa data, alguns até já tinham tocado juntos na Bahia, mas foi na Europa que a receita, agora conhecida como Iyexá, foi, pela primeira vez, experimentada. A banda se formou para acompanhar Cristiano num show em Barcelona, no Harlem Jazz Club, em julho de 2005. Com a afinidade revelada nesse show, a vontade de desenvolver um trabalho conjunto e os convites recebidos para novas apresentações, o nascimento da Iyexá foi uma conseqüência natural.
Durante um ano, os músicos baianos fizeram apresentações mensais na Sala Bikini, uma das melhores salas da Europa, por onde já passaram Jack Johnson, Green Day, Ben Harper, Shakira, entre outros grandes nomes. Em 2006, participaram de alguns festivais importantes: o 17º Festival Voll Damm de Jazz y Música Creativa, o 6º Brasil Noar (Festival Internacional de la Nueva Arte Brasileña), ambos em Barcelona, e o Festival of World Cultures, em Dublin, na Irlanda. Além disso, rodaram a Espanha com a turnê musical da campanha da ONG S.O.S. Racisme, que reivindica o direito ao voto dos imigrantes.
Para os que querem experimentar esse novo sabor, uma boa notÃcia: o disco de estréia da Iyexá, depois de quase um ano de preparo, chega à s lojas nesse primeiro semestre. Produzido entre Santiago de Compostela, Barcelona, Salvador e São Paulo, o CD Dia de Gandhy foi lançado no Brasil pelo selo Cavaleiros de Jorge (Gravadora Eldorado) do premiado produtor e artista baiano J. Velloso. Na Europa, a distribuição será feita pela TANGARÃ/DISCMEDI.
Sem perder de vista a vertente cosmopolita e contemporânea, esse primeiro trabalho reflete a influência das raÃzes musicais afro-baianas em composições próprias e inéditas e nas interpretações de músicas, também inéditas, de grandes compositores baianos.
A inspiração para o nome da banda veio do ijexá, um ritmo africano trazido à Bahia pelos primeiros escravos, usado nos rituais de candomblé e popularizado pelos afoxés (blocos carnavalescos ligados ao candomblé), dos quais o bloco dos Filhos de Gandhy é o mais representativo. Se o ijexá é base do trabalho da banda e marca sua presença, não só no nome, mas em todas as suas músicas, nada mais justo do que, no primeiro disco, prestar uma homenagem aos Filhos de Gandhy, principais responsáveis pela popularização desse ritmo e por mantê-lo vivo durante tanto tempo.
Es la salsa que da el sabor. Si la mezcla de los condimentos está bien hecha, el sabor se vuelve cada vez más especial. Lo que vale para el paladar también se aplica para la audición. Con la promesa de provocar sensaciones que movilicen todos los sentidos, la banda brasileña Iyexá se presenta como nueva alternativa a ser incorporada al menú musical internacional.
Los ingredientes son conocidos pero la receta es original. Combinar los distintos ritmos tocados en su tierra natal, BahÃa – la “chula†de la región “Recôncavoâ€, o “ijexá†de los “afoxésâ€, la percusión de los “blocos afro†- mezclada con pop, black music, jazz y música electrónica, es la propuesta de esta banda formada por músicos jovenes pero con muchos años de trabajo y con la experiencia de haber acompañado a grandes artistas brasileños e internacionales.
La mezcla es la esencia de Iyexá y está presente en la composición de los integrantes del grupo, que tienen perfiles muy distintos. Alan Sousa, percusionista versátil, hace un mix de instrumentos tÃpicos de la percusión bahiana y otros muchos descubiertos en sus viajes por el mundo, a parte de los que él mismo ha creado. Ed Moreira, utilizando un set de baterÃa poco convencional y tocando de pie, trae la pegada tÃpica del rock'n roll, del que fue militante durante muchos años, mezclada con el “swing†de la música bahiana. Munir Hossn, con un estilo muy particular de tocar y siempre buscando sonidos y novedades tecnológicas, usa múltiples instrumentos y efectos, como la guitarra y el bajo midi, guitarras acústicas, guitarra bahiana y bandolina, produciendo timbres propios y singulares. Cristiano Andrade, trae en la voz el acento de la llamada MPB (Música Popular Brasileña), adquirida en una época en la que tocaba en los locales de Salvador. A parte de los cuatro músicos, en el directo, un Macintosh es responsable de efectos, samplers e instrumentos secuenciados. Todo eso contribuye a dar una sonoridad única, con un temperamento fuerte y marcado.
Sus componentes se conocieron tiempo atrás, e incluso algunos ya habÃan tocado juntos en BahÃa, pero fue en Europa que la receta, hoy conocida como Iyexá, fue degustada por primera vez. La banda se formó para acompañar a Cristiano en un concierto celebrado en Julio de 2005, en el Harlem Jazz Club - Barcelona. Con la afinidad patente en ese show, la voluntad de desarrollar un trabajo conjunto y las invitaciones recibidas para nuevas actuaciones, el nacimiento de Iyexá fue una consecuencia natural.
Durante un año, los músicos hicieron conciertos mensuales en la célebre Sala Bikini de Barcelona. En 2006, participaron en algunos festivales importantes: el 17º Festival Voll Damm de Jazz y Música Creativa, el VI Brasil Noar (Festival de la Nueva Arte Brasileña), ambos celebrados en Barcelona, y el Festival of World Cultures, en DublÃn, Irlanda. A parte de eso, recorrieron Cataluña con la gira musical en favor de la campaña de la ONG SOS Racismo, que reinvidica el derecho al voto de los inmigrantes.
Para los que quieran experimentar ese nuevo sabor, he aquà la buena noticia: el disco debut de Iyexá, después de casi un año de preparación, llega a las tiendas en primavera. Producido a camino entre Santiago de Compostela, Barcelona, Salvador de BahÃa y São Paulo, el CD “DÃa de Gandhy†fue lanzado en Brasil por el sello “Cavaleiros de Jorge†del premiado productor y artista bahiano J. Velloso. En Europa, la distribución está a cargo de TANGARÃ/DISCMEDI.
Sin perder de vista la vertiente cosmopolita y contemporánea, este primer trabajo refleja la influencia de las raÃces musicales afro-bahianas a través de composiciones propias y las interpretaciones de músicas inéditas de grandes compositores bahianos.
La inspiración para el nombre de la banda viene del “ijexáâ€, ritmo originario de Ãfrica, que llegó a Salvador de BahÃa con los primeros esclavos que lo utilizaban en sus rituales religiosos del Candomblé. Con el tiempo y la nueva realidad, este ritmo sirve de base rÃtmica a los festejos populares y de calle, conocidos como "Afoxés", los cuales forman parte del origen histórico del Carnaval de BahÃa, y donde “Filhos de Gandhy†són los más representativos. Ya que el “ijexá†es la base musical de la banda y marca su presencia, no solo debido a su nombre, sino a toda su música, nada más justo para su primer disco que realizar un homenaje a “Filhos de Gandhyâ€, principales responsables de la popularización de ese ritmo y que durante tanto tiempo lo mantuvieron vivo.
Le nom du Groupe vient dun rythme appelé « ijexá », originaire dAfrique, il est arrivé à Salvador de Bahia en même temps que les premiers esclaves qui lutilisaient lors des rites religieux du « Candomble ». Au fil du temps, sans jamais perdre de sa sonorité originale, il sest transformé pour servir de base rythmique dans les fêtes populaires et de rues appelées « Afoxés », une des origines historiques du Carnaval de Bahia.
Dans la musique d IYEXÃ, le ijexá et les autres rythmes afro-brésiliens gagnent une autre dimension quand ils sont mélangés au funk, au jazz ou encore à dautres éléments de la musique électronique.
Pour bien comprendre tout ça, il est nécessaire de se détacher de tous ses préjugés et de se laisser entraîner par cette musique qui synthétise différentes périodes et émotions de la vie, et qui est autant ludique que transcendante. Tel est le défi de IYEXÃ, un spectacle où convergent les rythmes ancestraux, la sensualité, la chaleur, la couleur, bref, tout un univers musical interprété par le groupe mais inconcevable sans la participation du public, envoûté par ces rythmes et ces mélodies, qui lui deviennent rapidement très familières car empreints dune origine commune: lespèce humaine.
Les différents univers et rêves de ces 4 musiciens leur ont permis de donner naissance à ce groupe durant lété 2003. Après une période de répétitions et de concerts, les aléas de la vie ont mené plusieurs membres du groupe à Barcelone, ville où ils ont découvert un nouveau climat, différent de celui du Brésil, mais propice à la mise en place dun projet nouveau pour ces latitudes. Ils ont commencé à se produire dans des clubs tels que le Harlem, et dans des salles de plus grandes tailles comme le Bikini, réunissant jusquà plus de 1000 personnes par nuit.
Au printemps de cette année là , ils ont fait le concert dinauguration de deux importants festivals : le17ème Festival « Voll Damm » de Jazz et de Musique Créative, dans la salle de lApolo et le 6ème « Brasil Noar » Festival International de lArt Nouveau Brésilien, à la Paloma, ils ont aussi parcouru toute la Catalogne pour la tournée musicale de la campagne de lONG « SOS Racisme », revendiquant le droit de vote aux immigrés.
Depuis fin 2005, le groupe prépare les bases de ce qui sera en Août de cette année, son premier travail discographique en Europe et qui sera présent sur tout le continent.
La virtuosité et la qualité de IYEXà en fait un groupe, qui, au-delà de ses origines et de lendroit où il est installé présente un caractère profondément cosmopolite et universel, parvenant à surprendre et émouvoir des publics variés tant grâce à la qualité musicale et esthétique de ses concerts que par la sensibilité quil dégage.