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Ricardo Alexandre Paulo Ribeiro (Ricardo Ribeiro) nasceu em Lisboa a 19 de Agosto de 1981,começa a cantar entre amigos aos 9 anos de idade, é na Académica da Ajuda (Bairro onde foi criado) que se estreia com 12 anos pela primeira vez em publico pela mão de uma tia, com o guitarrista Carlos Gonçalves e o violista José Inácio (que mais tarde viria a ser um dos seus mestres). Conhece Fernando MaurÃcio que acaba por ser a sua maior referência fadista...Em 1996 fica em 2º lugar na Grande Noite do Fado de Lisboa em 1997 fica em primeiro e em 1998 vence novamente. Desde então com 15 anos de idade passa a fazer parte do elenco do restaurante os Ferreiras (Sextas e Sábados) ao lado do seu mestre (Fernando MaurÃcio) e de Adelino dos Santos o guitarrista ate a data mais antigo do fado que lhe transmite muitos ensinamentos, sem contudo deixar as suas obrigações escolares no colégio Diocesano Andrade Corvo em Torres Novas. Mais tarde vai para o restaurante tÃpico “NóNó†no Bairro Alto, casa que lhe serve de trampolim para o Faia, o Luso. Em 2001 a convite do ministério da cultura Francês participa num festival em ALU (sul de França) na casa de Maria Casares encontro de culturas representando Portugal... No ano de 2004 Participa cantando um tema da autoria de Jorge Fernando (Musica) e Amália Rodrigues (Letra) num disco de tributo a Amália Rodrigues pela editora World Connection ainda no mesmo ano lança o seu primeiro álbum homónimo pela editora CNM “Ricardo Ribeiro†(Colecção Antologia). Em 2005 Recebe da Fundação Amália Rodrigues o premio Revelação Masculina e participa cantando dois temas (um fado e uma canção do seu Amigo Fernando Girão) no filme “Rio Turvo†de Edgar Pêra ao lado de Teresa Salgueiro e Nuno Melo. Ainda em 2005 a convite do encenador Ricardo Pais faz parte do espectáculo no Teatro Nacional de São João “Cabelo Branco é Saudade†ao lado de Celeste Rodrigues, Argentina Santos e Alcindo de Carvalho, espectáculo este que em jeito de torne é apresentado nas mais importantes salas de espectáculo da Europa e de Portugal tais como Cite de la music (Paris), Teatro de la Abadia (Madrid) Opera de Frankfurt, Teatro Mercandante (Nápoles) Casa da Musica (Porto) etc. etc. Actua diariamente na casa de Fados Marquês da Sé em Alfama e aos Sábados na Mesa de Frades também em Alfama . Tem actuado em vários pontos do mundo ao lado de grandes figuras do fado como Argentina Santos, Celeste Rodrigues, Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela entre outros. Em 2006 recebe da casa da imprensa o premio revelação…Em 2008 canta e grava canções do Alaudista/ Compositor Rabih Abou Khalil( Disco com o nome "Em Português" com edição em Maio de 2008 Enja Records.Com os Músicos Jarrod Cagwin-Bateria,Luciano Biondini-Acordeão,Michel Godard-Tuba,Serpente,Baixo eléctrico, com letras de Mário Rainho, Silva Tavares, José LuÃs Gordo,Tiago Torres da Silva, Rui Manuel e Antonio Rocha.) em virtude dos concertos realizados em Lisboa(Julho de 2007) (Teatro Municipal De São LuÃs) e no Porto (Teatro Nacional de São João).Participa no quadro “Casa de Fadosâ€, no filme “Fados†de Carlos Saura ...
TOP OF THE WORLD/ SONGLINES MAGAZINERabih Abou-Khalil/Ricardo Ribeiro
Em Portugues
Enja RecordsSeasoned Abou-Khalil watchers are probably starting to play a little game amongst themselves of guessing what he is going to do next. In recent years the impishly charming Lebanese composer has collaborated with the BBC Concert Orchestra, a Sardinian folk singer, a jazz big band and a serpent player, as well as releasing a highly individual and beautifully crafted solo oud (lute) recording. So, it shouldn’t come as too much of a surprise that his latest album finds him working with a rising star of Lisbon fado, Ricardo Ribeiro. However, this isn’t fado music, or remotely Portuguese in character, although Ribeiro’s rich, distinctive voice and the beauty of the poetry leave us in no doubt as to where its heart lies. Abou-Khalil’s music is rarely Arabic in any traditional sense, but through these songs he has clearly found common ground between the melancholic passion of Andalusian muwashshahat and Portuguese saudade, the wistful longing that suffuses fado. The instrumental accompaniment of oud, accordion, bass and percussion subtly weave around the voice and, for such a small ensemble, provide a remarkably broad palette of colours. The lyrics have been specially written by contemporary Portuguese writers, with the exception of ‘Casa da Mariquinhas’, a verse made famous by Alfredo Marceneiro.
Songlines readers know only too well that cross-cultural collaborations can be tricky beasts, and apparently even Abou-Khalil had reservations about this project at the outset. It’s a good thing he took the plunge, for the results of this partnership are extraordinarily successful – creating something wholly original while remaining true to all its parts.
Bill Badley