Estudar, Jiu-Jitsu, MMA, Futebol. Time Do Coraçao Mengao. Os shows d Curtisaum, Pipos na Periferia e nas Favelas. Eu sou foda zuo mesmo to nem vendo.
As pessoas q gostam musica baile funk e hip hop.
Baile Funk Todos!.... (Rap e Hip Hop)..Menor do Chapa do Turano, MC Frank, MC Cidinho e MC Doca (CDD), Marcelo D2, Black Alien, Gabriel O Pensador, MC Galo (Rocinha), Mr CATRA do Borel, MC Júnior e MC Leonardo (Rocinha), MC Nenem (Rocinha), Amilckar e Chocolate, MC Markinhos e MC Dolores (Rocinha), MC Taffarel e MC Danda, Fat Marley, Tati QB (CDD), MV Bill, MC Willian (R.I.P.) e MC Duda Do Borel, MC Marcelo e MC Pulunga, Bonde do Tigrão, Bonde-179, Tihuana, MC Claudinho (R.I.P.) e Buchecha (Salgueiro), CV-250, Os Tchutchucos e mais! E todos comunidades (e favelas) de funk....Fala q Noiz!!!
Todos de açao e comedia.Falcão negro em perigo..Um sonho de liberdade Dia de treinamento..Chamas da vingança..O codigo da vinci….vou direto,gosto de todos os filmes que tenha favelas tipo cidade de deus cidade dos homens
De vez em Quando eu Curto Malhaçao..Panico na tv, Casseta e planeta,
História do funk...................Pode acreditar, no meio da década de setenta, algumas danceterias viravam suas atenções para um ritmo que estava consagrado na América como Funk, e realizavam os primeiros bailes, reunindo sempre centenas de pessoas e em festas Hi-Fi realizadas em comunidades e no Canecão. Esse estilo "funk-soul" foi trazido dos Estados Unidos por artistas como Gerson King Combo, Tim Maia, Carlos Café e Tony Tornado. Nesta época, a paulistana Lady Lu era a musa dos bailes e as equipes que existiam eram Soul Grand Prix e Furacão 2000. Mas no inÃcio dos anos 80 a sonoridade "Funk" estava sumindo para dar lugar ao Miami Bass. De maneira equivocada o nome do ritmo não mudou. O que sobrou dessa transformação foram as batidas graves do Miami Bass que até hoje sobrevive na cidade americana mais visitada pelos turistas brasileiros. Pois é, Miami é o maior centro de produção musical neste estilo.............. Talvez as pessoas chamem de Funk por que esse termo chegou depois que as músicas estouraram nos bailes funk. Com certeza se esses termos chegassem antes das músicas hoje não chamarÃamos de FUNK...............Mas no ponto de vista geral, o funk carioca é apenas uma derivação do miami bass americano. Mas para alguns o Funk Carioca é mais do que um estilo de música. É uma mistura de Funk, Miami Bass, Charm, Electro, Freestyle, Techno, Rap, Hip Hop, e MPB. No Brasil, o Miami Bass americano foi saindo de cena quando houve uma grande aceitação das produções nacionais que virou "Funk Carioca". A cultura do Funk Carioca carrega em si uma Ãndole libertária que não se explica através de teorias, mas sim através do ritmo e do balanço do corpo. Com certeza, as pessoas que nunca curtiram funk, que hoje ficam eufóricas quando se bota a Melô do Popozão, não estão buscando uma qualidade musical refinada, mas sim, soltar o corpo ao escracho, e reinventar o ridÃculo, para transformá-lo em algo, até, refinado...............Mas no inÃcio de tudo, os funks de ontem eram chamados de Miami Bass mesmo, ou então Miami Batidão, e seus samples clássicos são utilizados até hoje pela onipresente Furacão 2000, equipe cuja história se confunde com a própria história do funk no Brasil. Nas versões atuais, a voz desafinada dos funkeiros nacionais são sobrepostas aos antigos samples que causam nostalgia a qualquer um que viveu os bailes dos anos 80 -- um exemplo disso é a música de Ice T "What Ya Wanna Do". Além da Furacão 2000, você não pode falar em funk carioca sem lembrar do DJ Marlboro, que também está a quase 30 anos tocando o estilo e lançou várias modas para várias gerações com seu Funk Brasil e Big Mix............Os bailes funks são realizados nas comunidades por equipes de som que montam todo um aparato sonoro para fazer você dançar. As primeiras equipes de som que surgiram foi Soul Grand Prix, Furacão 2000, A Cova, Pipo's, Cash Box e ZZ Club. Até no meio da década de 90, o Funk Carioca era mal visto e desconhecido para o público em geral. Em 1992, os bailes funks foram proibidos definitivamente pelas autoridades do Rio de Janeiro devido a uma apresentação da Furacão 2000 e da Cash Box no Maracanazinho que resultou em briga generalizada e depredação do estádio. Mas em 1994, o Funk fez um retorno significativo e assim começou a cair no gosto de algumas pessoas. Tocavam basicamente rap, montagem, melody, mid back e charm. Eram bailes bastante animados, divertidos e tumultuados. Para alguns, o Funk agoniza, sem saber. A ganância e irresposabilidade de alguns fazem dele o passaporte para o inferno............Por causa disso, em 1999, os bailes funk sofreram uma forte pressão da mÃdia e das autoridades, que criaram uma CPI, que apurou várias irregularidades entre os funkeiros, cantores e empresários. Nesta época, Zezinho, dono da ZZ Discos (empresa que rege várias equipes de som na Baixada) chegou a ser preso, assim como Rômulo Costa da Furacão 2000..............Atualmente, o Funk Carioca mudou muito. O erotismo veio para salvar o funk do excesso de violência, onde passou a ter um conteúdo das letras onde se percebe o mesmo machismo de sempre só que com uma caracterÃstica eletrônica. O rÃtmo caiu no gosto da população brasileira de vez. E a indústria cultural se apropria dos valores que vendem. E as pessoas assumem que o que está vendendo é bom, é moda, o ritmo é contagiante e a letra não merece muita atenção. É o mesmo machismo que utiliza o corpo da mulher para vender automóveis e cervejas. É um sistema que banaliza e trata a mulher como objeto. Com o surgimento dessa onda "new funk" pelo Brasil afora, passou a surgir pessoas oportunistas que usaram o funk para aparecer na mÃdia. É o caso da enfermeira do funk, a ninja e outros personagens que certamente nunca dançaram a dança do cangurú ou a dança do cachorrão............Então, a explosão do funk carioca faz voltar uma discussão antiga: a música é apenas uma diversão ou forma de expressão de um grupo social? Seja qual for a resposta já deixou de ser uma música tÃpica da periferia carioca e está se espalhando pelo Brasil afora só que não tem mais nada a ver com o Miami Bass. Existe um limite para liberdade de expressão? Que tal nós pensarmos sobre isso?............Saindo dos subúrbios, o "funk" começa a apresentar suas primeiras produções legitimamente nacionais: as melôs. O inÃcio de tudo foi quando personalidades do funk como DJ Marlboro tentaram nacionalizar o funk, fazendo versões das músicas americana. As melôs eram rimas de rap que contavam alguma história. Tinha a Melô do Boiola, Melô do Ricardão, Melô da Feira de Acari, Melô do Ãlcool, Melô do Silvia, Melô da Cachaça e etc, etc etc............... Depois a expressão melô saiu para dar lugar ao "rap". O rap carregava uma caracterÃstica de lei - sempre chamava o DJ à batida no começo com frases como "vai DJ" ou "pode soltar DJ"; sempre havia um refrão especial para falar o nome de algumas (ou todas) Favelas do Grande Rio; as melodias sempre eram tiradas de outras músicas; em quase todos os raps haviam expressões como "não podemos esquecer" e frases de incentivos como "vamulá vamulá" e "quero ouvir, quero ouvir"; para preencher espaços vazios colocavam "Alalaô Alalaê", "Olelê Olalá"; sempre se falava nas rimas que a violência nos bailes tem que acabar e que no seu morro só tem "sangue bom"............. Assim, com todas essas caracterÃsticas, era possÃvel fazer um rap com direito a ser tocado em rádio e tudo mais. Mas atualmente os raps estão quase desaparecendo da cena carioca. Alguns MC's que faziam as melôs: MC Batata, Grupo Geração, Movimento Funk Club, Cashmere, Kid Lee, etc... Alguns MC's que fizeram sucesso com raps: Willian & Duda, Danda & Taffarel, MC D'Eddy, Júnior & Leonardo, MC Galo, Cidinho e Doca, Neném & Mascote, Markinhos & Dollores, Amilkar e Chocolate, etc..............Depois que as melôs estavam firme e fortes, surgiram produções chamadas de "montagens". Isso era uma produção feita por um DJ e não um MC. Para uma montagem, o DJ precisava ter basicamente um sampler. O sampler podia trabalhar com uma voz, um grito de guerra, um trecho de outra música ou qualquer barulhinho ele encontrasse. Um dos pioneiros foi Adriano DJ. Algumas montagens eram bastante dançantes e bem legais. Algumas montagens como "Gaitero", "Jack Matador" e "Minigame" fizeram bastante sucesso. Mas a medida que inexperientes passaram a ter oportunidade de divulgar suas produções, começaram a aparecer montagens tão toscas que quase sempre tinham somente "volt mix" de fundo e vozes desafinadas repetitivas tão insistentemente que causava enjôo. Alguns produtores de montagens são Audio Bass, Adriano DJ, DJ Grandmaster Raphael, DJ Marcinho (da ZZ Disco)................Não é nada mais que freestyle nacional. Com inspirações em artistas como Stevie B., Ray Guell, Korell, Lil Susy e Nyasia, surgiam as primeiras produções nacionais com letras em português. Os pioneiros foram Movimento Funk Club, Cashmere, Conexão Japeri e Guilherme Jardim. Depois que o "funk carioca" fez seu retorno bastante significativo em 1994, o freestyle nacional pegou carona para tentar se difundir por aqui. Alguns artistas que se destacaram nesta época foram Latino, Abdulah, Simple Dance, Copacabana Beat, Claudia Mel, Bob Rum e até artistas globais como Angélica e a Xuxa com suas paquitas. Mas o estilo não emplacou e quase desapareceu. Já no final da década, retornou com o termo "New Funk" seguido por cantores como Suel & Amaro, Andinho e Cacau...........É a face mais lenta do Rap carioca com batidas do Southern Rap americano. As influências vieram de DJ Laz, Mc Shy D e Run DMC. O rasteiro pode ser uma internacional, um rap ou uma montagem................O rap proibido é uma espécie de "Gangsta Rap das letras dos raps proibidos são uma apologia à facções criminosas, exaltando bandidos procurados pela polÃcia e confirmando quem são os chefões de cada favela. Mas não é só isso. Para intimidar os grupos rivais, os MCs citam todos os armamentos usados pelas facções à s quais pertencem. Granadas, fuzis AK-47, M-16, Sig Sauer, G-3 e AR-15 são cantados nos bailes................ A maioria dos CDs de raps proibidos são gravados em bailes funk clandestinos e prensados rapidamente, o que garante a atualidade da informação passada nas rimas.
naum agora..