CELLA

Nasceu a 01/01/2007...CELLA o seu nome... LIBERDADE o seu destino...
Esta banda formada por 3 Amigos surge de uma ambicão já antiga e com o propósito de tornar real as palavras e sentimentos de todos os dias. Aos amantes da Intevenção e a todos os que necessitam de um ombro AMIGO, CELLA escreve o país e o mundo no coração.
A participação na Homenagem a Adriano Correia de Oliveira, com os temas "Emigração" e "Para Rosalia", da autoria de José Niza, fortifica humildemente a razão da nossa existência. Ao grupo promotor, uma merecida homenagem e o justo agradecimento pela coragem e determinação em levar avante o propósito de reavivar a voz de um grande trovador e acima de tudo de um grande homem de nome Adriano Correia de Oliveira.
VINCE (Guitarra)
Músico amador desde 1976, Carlos Vicente, nascido em 1961 na cidade da Marinha Grande, com 31 anos de carreira e um percurso diversificado e vasto de experiências que vão da música popular portuguesa ao hard rock, demarcando-se esta última área musical na sua preferência. Carlos Vicente começou por fazer parte de um grupo de música popular intervencionista de nome “Estrela Vermelha”, com o qual, no ano de 1977, participou na Festa do Avante, entre muitos outros espectáculos por todo o país. “Arte e Manhas” foi o seu segundo grupo e foi neste que mais se evidenciou o seu talento como guitarrista, em praticamente 12 anos de espectáculos, onde se evidencia a participação no festival “Só Rock”, organizado pela Rádio Comercial. A convite, participou no início da década de noventa, na formação da banda “Duques de Quibir”, onde durante dois anos ajudou a divulgar a originalidade da mesma em concertos de norte a sul do país. Depois de 1992, vieram treze anos de algum afastamento dos palcos da música alternativa em detrimento de uma maior dedicação a área da música popular e dançante, participando em vários projectos musicais que igualmente o levaram a diversos palcos de folias em todo o país. Num mundo misto de Blues e Rock, sucederam-se os bares, as garagens e outros espaços culturais sempre com a mesma dedicação e amor à música. Foi, nesse mesmo mundo, que formou em 2005 a banda “Double Vision” com a participação de Jorge Cardoso, hoje baterista de “Cella” e de Mike dos Santos, na altura afastado dos palcos. Após o final deste projecto, ainda no ano de 2005, nasce “Nameless”, um dueto de guitarras e vozes que abrilhantaram noites acústicas durante um ano. No decorrer do ano de 2006, surge o convite para a participação numa homenagem a Adriano Correia de Oliveira e é nesse desafio que o projecto “Nameless” progride para um novo género musical, com um novo nome e com um novo elemento, Jorge Cardoso. Nasceu assim, no início do mês de Janeiro de 2007, a banda “Cella” num misto melódico de Hard Rock e Metal Progressivo e com uma vertente intervencionista que dá cor e robustez aos temas originais deste projecto.
KARDAS (Bateria)
Nascido na cidade da Guarda, no ano de 1966, Jorge Cardoso iniciou a sua carreira musical em 1982, aquando do convite do amigo Rui Correia para ritmar aquela que seria a sua primeira banda, Sérgio And Those Who Killed The Father Because The King Tell Them To Do That Band, nome que mais tarde seria mudado para apenas Sérgio And Those e depois para Gabardine 12. Jorge Cardoso, então com 16 anos, iniciava a sua carreira musical não mais deixando de parte a parte rítmica da sua vida. Anos passados, gravou uma cassete com o título “Capítulo 1.º”, de originais, num estúdio em Santos Pousada, no Porto, cuja audição se propagou mais à cidade de Braga, no entanto sem grandes resultados comerciais ou promocionais. Depois veio a possibilidade da banda fazer parte de um álbum no qual várias bandas entre as quais, Mão Morta, Flak, Requiem Pelos Vivos, no qual denominados por Insurrectos, aparecem com a faixa “Oscilante” e com uma outra formação meteórica, chamada Deadly Gas, com a faixa “The Deadly Gas Knock You Out”. O álbum foi produzido por uma editora independente actualmente desaparecida, chamada Área Total. Entretanto despede-se da banda e começa a tocar em bandas de música popular, correndo os bailes da região, onde ganhou experiência, começando a tocar diversos estilos musicais. Durante o ano de 1989, na banda Gabardine 12, experimenta um concerto memorável no Johnny Guitar, do Zé Pedro dos Xutos. Depois de um afastamento de dez anos de toda a actividade musical, Jorge Cardoso volta ao seu ambiente natural ritmando as musicas covers de uma conceituada banda pombalense, Amnistia. Durante três anos fez o circuito dos bares, entre Leiria, Ourém e Pombal e participou também em inúmeras Jams Sessions com outras bandas da mesma linhagem. Seguiu-se já em 2004, e após o fim da banda Amnistia, o primeiro projecto da sua responsabilidade, “Jimmy Sweet Blues”, um trio que tocava covers de Blues, sendo o seu ponto alto marcado por um concerto no Hard Rock Café, em Lisboa. Passados alguns meses a banda mudou a sua formação, com a substituição do guitarrista pelo actual membro de “CELLA”, Carlos Vicente e já com o nome de “Double Vision" e com a entrada de Mike, (“CELLA”), para a voz e guitarra acústica, o projecto continuou até à sua extinção em 2005. A par do “Double Vision”, toca ainda durante esse ano numa banda de originais, “Águas Passadas”, durante cerca de três meses. Ao longo dos 29 anos de carreira, adquirindo experiência quer através do contacto com outros músicos, quer através da sua iniciativa, continua a sua formação musical contribuindo para que continue a até hoje a tocar, sendo influenciado e bebendo dessas influências, técnicas e estilos de drumming, tão diversos como os de Danny Carey, Martin Lopez, Chad Smith, Stewart Copeland, no entanto sempre com a presença interior de Bonzo, (John Bonham) desde os seus 16 anos, tornando-se sem dúvida a sua grande referência. É em finais do ano de 2006, que recebe a proposta de voltar a ser baterista com os amigos Carlos Vicente e o Mike, antigos companheiros de “Double Vision”, para um projecto de originais e de versões, com um cunho metálico e letras de intervenção. Este novo projecto nasce em Janeiro de 2007 com o nome de “CELLA”.
Dos SANTOS (Baixo / Vocalista)
Nascido a 26 de Abril de 1977, iniciou o seu percurso na música aos 8 anos na Escola de Música da Casa do Povo do Louriçal onde foi aluno do Maestro Figueiras e onde para além da formação musical deu inicio à aprendizagem de canto e guitarra. Aos 16 anos começou uma nova etapa na sua vida musical dando inicio à poetização das músicas da sua autoria. Daí à participação em festivais de música ligeira promovidos por escolas e colectividades foi um instante, tornando-se num marco decisivo para a aspiração de uma carreira musical. Em 1998, surge nos meados do mês de Novembro a sua primeira “demo” produzida por Júlio Carlos, antigo membro de “Rockivarius” e “Trio Odemira”, que não obtém qualquer tipo de receptividade por parte das editoras onde foi, nos meses seguintes, apresentada. Foi, já no final do ano 1999 e depois de finda a sua primeira banda “Exsite”, através de um convite feito por Júlio Carlos motivando a participação num espectáculo pela causa de Timor Lorosae, que lhe foi proporcionada a oportunidade de exibir, pela primeira vez, as suas músicas no grande palco. Foi ainda neste evento, que contou com a participação de Manuel Freire e Pedro Barroso, que te a oportunidade de conhecer aquele que viria a ser o produtor do seu primeiro disco, José Cid, que participara também no evento por Timor no concelho de Velas, na ilha de S. Jorge, Açores. O início da gravação para o seu primeiro disco deu-se em Março do ano 2000 e contou com a participação de Mike Sargent, Mário Pereira, Cabe, José Cid, e ainda um trio de metais da Escola de Jazz do Porto. Finda a gravação do álbum, o arranque para a apresentação do disco nas editoras foi em Maio do ano seguinte e embora não tendo sido gorado o objectivo proposto, é nesta fase que surge pela primeira vez na televisão participando no programa “Passeio dos Alegres” com a música “Ruas da Cidade”. Regista-se ainda, no ano de 2001, a participação como vocalista na banda “Redline”. Em 2003, ingressa no Hot Club – Escola de Jazz, em Lisboa, com a finalidade de aumentar os seus conhecimentos musicais e de melhorar as suas qualidades vocais. O regresso aos grandes palcos decorre durante o ano de 2004 mas desta vez envolvido na montagem e produção de espectáculos. É ainda no decorrer deste ano que se torna vocalista da banda “Hypnotic Sessions” e é neste projecto que se reacende a vontade de regressar aos palcos como músico. Já no decorrer de 2005 ingressa na banda “Double Vision” e cria um projecto acústico de nome “Nameless” em parceria com o amigo Carlos Vicente, guitarrista de “Double Vision”, projecto que dura aproximadamente um ano. No mês de Janeiro de 2007, em conjunto com Jorge Cardoso, antigo baterista de “Double Vision”, Nameless progride para um novo projecto de nome “Cella”, abandonando a prática de música cover para dar início à criação de músicas originais. De 1985 até aos dias de hoje conta ainda, para além da carreira musical, com participações na área da dança tradicional, onde experimentou o folclore durante 10 anos e uma breve passagem na área do teatro, somando assim duas décadas dedicadas à arte e ao palco.
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