Rebeca Matta holds a special place in the Brazilian contemporary musical scenario. The composer reveals in her work a singular opening to different rhythms and musical influences, such as trip-hop, rock, industrial pop and MPB (Brazilian Popular Music). In 1998, her first record was introduced, “Tantas Coisasâ€, which rendered her the prize of revelation singer from the Association of Art Critics of São Paulo (APCA).The CD “Tantas Coisas†was an independent production, totally recorded in Salvador, and had significant importance in the affirmation and incentive of the independent music production setting, in a city which is massively directed towards main stream productions, such as axé music.The connection with creative independence was maintained in the CD “Garotas Boas Vão Pro Céu, Garotas Más Vão Pra Qualquer Lugar†(2000/ Lua Discos Recording), also totally produced in Salvador, strengthening even more the local independent production options and stimulating musicians and producers towards a greater involvement with alternative productions. Here, her composer angle was enhanced – half of the songs are her own, but there are also re-recordings of music by João Bosco, Ataulfo Alves, Tom Zé and Chico Science.These two enterprises by Rebeca Matta were produced by andré t with the co-production of Guimo Migoya and the singer herself.Rebeca took part, together with Loop B, Anvil FX and Arnaldo Baptista (from “Os Mutantesâ€), of the Tribute to Rogério Duprat, in the Hype Festival (Sesc Pompéia/São Paulo, 2002). In February 2003, she hosted and was co-producer of the Tranz Project, heating up the independent scene in the summer of Bahia, performing shows with Moisés Santana, Tom Zé and Arto Lindsay. During the carnival, she represented Bahia at the RecBeat, in Recife, where she shared the stage with Silvério Pessoa, Naná Vasconcelos and Arto Lindsay – with whom she started to produce her third CD.She was a prominent figure at the “Projeto Com:Tradição†(São Paulo, 2003), which had the purpose of presenting the new tendencies appearing in the MPB. Her participation, on the “Pós-Femynysta†night, sharing the stage with Mim, Donazica and Elza Soares, was described as follows by the B*Scene site: “Too much rock to be MPB, too much MPB to be rock, and too much electronic music to be both, the unclassifiable singer offered one of the best shows of the festivalâ€. The journalist and music critic Alexandre Matias (Folha de São Paulo and site “Trabalho Sujoâ€) also commented, when choosing this show as one of the best in 2003: “Free and alone at the Sesc Pompéia theater, the voice sounded like a supernatural apparition, diving the show into an air of profane mass. Short (for me anyway), with a smile and shy offstage, Rebeca seems to embody all the women in the world and grows above two meters high, so much is the authority she represents during the show.â€Alongside with Sérgio Dias (from “Os Mutantesâ€), Lula Queiroga, Ceumar, Otto and others, Rebeca took part, in 2005, of the event Golden Record (awarded by APCA), reproducing in a show the album Tropicália or Panis et Circenses, also at the Sesc Pompéia. “...what happened on stage at the closing of the golden record award was so beautiful, so beautiful, beautiful enough to make one cry" (Pedro Alexandre Sanches – Carta Capital).In 2006, Rebeca’s third CD was recorded, “Rosa Sônicaâ€, with a more authorial content and reaffirming tendencies presented in the prior recordings, with emphasis to electronic music. The new album was sponsored by Petrobras, after being selected in the Petrobras Cultural Program of 2005 under the category of contemporary musical production and included the musicians from Bahia Gilberto Monte and Ângelo Thomaz (Boing) as the main producers, and Arto Lindsay as associate producer.“Rosa Sônica†was indicated for the award of best independent record of 2006 by the magazine Laboratório Pop and was elected among the 5 best national records of the year by Bruno Saito (Folha de São Paulo newspaper) and among the 10 best of the year by the newspaper Estado de São Paulo (Lauro Lisboa Garcia).After the show to present her new record in Salvador, in December 2006, Rebeca Matta began her national tour by participating, in April, 2007, of the Abril pro Rock Festival, the most important Brazilian rock and independent music festival. In the “Rosa Sônica†show, she performs with Boing (programming and laptop), Cássio Nobre (guitars), Marcos Kiêta (bass) and Emanuel Venâncio (drums).
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Rebeca Matta ocupa uma posição particular no cenário musical brasileiro contemporâneo. A
cantora e compositora revela em seu trabalho uma abertura singular a ritmos e influências
musicais diversos, como o trip-hop, o rock, o pop industrial e a MPB. Em 1998, foi lançado seu
primeiro disco, Tantas Coisas, que lhe rendeu o prêmio de cantora-revelação de 1999 da
Associação Paulista dos CrÃticos de Arte (APCA).
O CD Tantas Coisas foi uma produção independente, totalmente realizada em Salvador, tendo
significativa importância na afirmação e estÃmulo da cena independente de produção musical,
numa cidade voltada massivamente para produções main stream, como a Axé Music.
A conexão com a independência criativa manteve-se no CD Garotas Boas Vão Pro Céu,
Garotas Más Vão Pra Qualquer Lugar (2000/Gravadora Lua Discos), também totalmente
produzido em Salvador, fortalecendo ainda mais as opções locais de produção independente e
estimulando músicos e produtores para um maior envolvimento com produções alternativas.
Aqui, o lado compositora foi realçado - metade das canções são assinadas por ela, mas há
regravações de João Bosco, Ataulfo Alves, Tom Zé e Chico Science.
Estes dois trabalhos de Rebeca foram produzidos por andré t e tiveram co-produção de Guimo
Migoya e da própria cantora.
Rebeca integrou, ao lado de Loop B, Anvil FX e Arnaldo Baptista, o Tributo a Rogério Duprat,
no festival Hype (Sesc Pompéia/São Paulo, 2002). Em fevereiro de 2003, foi a anfitriã e coprodutora
do Projeto Tranz, aquecendo a cena independente no verão baiano ao realizar shows
com Moisés Santana, Tom Zé e Arto Lindsay. Durante o Carnaval, foi a representante da Bahia
no RecBeat, no Recife, onde dividiu o palco com Silvério Pessoa, Naná Vasconcelos e Arto
Lindsay - com quem iniciou a produção do seu terceiro disco.
Foi destaque do Projeto Com:Tradição (São Paulo, 2003), que teve o intuito de apresentar as
novas tendências que se afirmam na MPB. Sua participação, na noite Pós-Femynysta, dividindo
o palco com Mim, Donazica e Elza Soares, foi assim descrita pelo site B*Scene: “Muito rock pra
ser MPB, muito MPB pra ser rock, e muito eletrônica pra ser os dois, a inclassificável cantora
fez um dos melhores shows do festivalâ€. O jornalista e crÃtico musical Alexandre Matias (Folha
de São Paulo e site Trabalho Sujo) também comentou, ao escolher este show entre os
melhores de 2003: “Solta sozinha no teatro do Sesc Pompéia, a voz funcionava como uma
aparição sobrenatural, dando ao show um ar de missa profana. Baixinha (pra mim, pelo
menos), sorridente e tÃmida fora do palco, Rebeca parece encarnar todas as mulheres do
mundo e crescer para além dos dois metros de altura, tamanha autoridade que ela exerce em
show.â€
Ao lado de Sérgio Dias, Lula Queiroga, Ceumar, Otto e outros, Rebeca participou, em 2005, do
evento Disco de Ouro (premiado pela APCA), reproduzindo integralmente em show o álbum
Tropicália ou Panis et Circenses, também no Sesc Pompéia. “...foi tão bonito, tão bonito, tão
bonito, bonito de chorar o que aconteceu no palco de encerramento do projeto disco de
ouro"...(Pedro Alexandre Sanches – Carta Capital).
Em 2006, Rebeca lançou seu terceiro disco, Rosa Sônica, com conteúdo mais autoral e
reafirmando tendências presentes nos álbuns anteriores, destacando-se a música eletrônica. O
novo disco foi patrocinado pela Petrobras, após ser selecionado no Programa Petrobras
Cultural 2005 na categoria de produção musical contemporânea e teve os músicos baianos
Gilberto Monte e Ângelo Thomaz (Boing) como principais produtores, e Arto Lindsay como
produtor associado.