Minha história:Infância: Primeira parteTudo começou, quando eu ainda era bem pequeno. Desenhava com requeijão na mesa de uma tia (Tia Silvinha) em Vila Velha, Espirito Santo. Cidade próxima da que nasci. Vitória.
No Colégio, fazia vários desenhos na hóra da aula e na aula de educação artistica.
Nos lugares que morei, desenhava nos muros dos prédios, e com isso arrumando confusão para meus pais.
O Skate veio quase que junto com a Arte.
Eu era viciado em esportes radicais, inclusive bicicleta.
Adorava subir em muros e desbravar os terrenos ou prédios vizinhos.
Na minha casa adorava desenhar nessas folhas que hoje se usam pro scanner (Papel Chamequinho). Ficava no chão fazendo desenhos tipo de uma máquina, uma invenção, tubulações de aguá e também desenhos de monstros e caveiras. Sempre gostei de desenhar caveiras.
Na parte de cima do Skate, fazia a mesma coisa: Adesivos e nomes de bandas eram colados
Paralelamente a esse periodo, batucava aonde desse.
meu primeiro contato com música deve ter surgido, na casa de meus avós.
Lá havia um bongo, que eu sempre tocava. Não me lembro como era os ritmos que eu fazia,
Pois era uma criança, sem bagagens sonoras nenhuma. Tendo como base so o rádio e discos do meu paiAdolescencia: Segunda parteMeu quarto era coberto por pixações de Spray vermelho, caneta esferográfica e Pincel atômico. Nomes de bandas e de marcas de skate.
Adesivos, Posteres e recortes de revistas, também estampavam meu armário e paredes.
Foi nessa fase que me interessei muito por Fanzine.
Mais especificamente o Rio Fanzine (do Segundo Caderno).
Isso no começo dos anos 90. Eu tinha mais ou menos uns 15 a 17 anos. A música e o esporte sempre me inspiraram pra desenhar. Caminhavam juntos.
Na sétima ou oitava, participei de um grupo de estudos, sobre vulcões.
Coisas tipo turma de Ciências. E fiz uma maquete muito bem elaborada, de jornal.A paixão por instrumentos de percussão, não terminava. Nesse tempo, queria ter uma bateria.
Que até hoje não a consegui, porque meu pai não suporta som alto.
Então resolvi aprender a tocar violão, com 15 anos eu acho. Papai me ensinou, com o auxilio de uma revista antiga (de minha avó, professora de Piano). Que tinha as posições.
mas nunca esquecia a tal da bateriaEntrei numa aula de violão, mas não levei a frenteFase Adulta - Terceira Partecom 19 anos, comecei a ir a praia e a tentar surfar. Comprei uma revista desse esporte, a Hardcore. Me lembro bem disso. Esse foi meu recomeço nas artes. Nas aulas de vestibulando, ficava fazendo desenhos, com esse tema. Surf, Surf e Surf. Mais desenhos Psicodélicos. chapadões. Guinomos, nomes de Surf Shop's.
Depois de algumas conversas com um amigo, me indicaram a Escola de artes visuais do Parque Lage. Que comecei a frequentar, em mais ou menos 1998. Quando cheguei, entrei na secretaria, e peguei alguns folders de exposições, tudo era novo paras mim nesse ramo.
tinha um Flyer de uma festa. Que ia acontecer no fim de semana desse mesmo ano.
Que fiz recortes e Dobraduras.
uma vez nesse mesmo tempo, encontrei o diretor da escola na época, o Luiz Hernesto.
Que continua com a mesma aula da época (Pintura).
mostrei meus rabiscos. Ele falou que eu tinha que estudar e que o ambiente do Parque Lage, era o lugar certo para um artista frequentar.
comecei a fazer curso de pintura e no ano seguinte, fui para o desenho, que foi a experiência que peguei base para oque faço hojeA música, eu tinha deixado de lado, Por alguns anos.
Ouvia mais e lia sobre.
Foi ae que reencontrei um amigo, da época do supletivo. O Robertinho.
que morava do Lado do Parque Lage.
Antes das aulas de História da Arte, eu ia em sua casa e ficava dando palpites em suas produções..
Aquilo me fascinou.
fizemos um som chamado Bonde do 174 (Sobre aquele assalto a um ônibus no jardim botânico que morreu uma passageira)
que ficou conhecido no Brasil todo.
Peguei 2 programas pelo icq, com esse amigo de som. Um demo e um completo. Fui aprendendo a mexer.
Tudo foi bem autodidata mesmo.
Comprei alguns cd's de jungle. Recortava pedaços (Loops e Samplers)
para usar nas minhas produções.
como tinha ficado muito tempo sem tocar instrumentos, meio que foi começar do zero.
As produções dessa época 2000 / 2001 eram muito rudimentares.
a coisa foi tomando forma, em 2003 pra 2004
O computador pra mim, veio como uma Orquestra, nele eu fazia tudo. Ritmos, e melodias (Graves, médios e agudos)
Tudo num so aparelho.
Pra quem passou a adolescencia, sem ter seu instrumento favorito, foi uma salvaçãoHoje em dia, trabalho numa cooperativa de Papel reciclado. Fazendo desenhos.
Sou um artista da internet também.
quase todos os meus trabalhos atuais, estão em algum site.
Várias músicas minhas tocaram em Rádios. Fm e WebradioPrimeiro, na extinta rádio Viva Rio. No programa Efeito coletivo.
Foram 2 remixes, de músicas do projeto John Merrick Experience.
Músicas - Ephedrine e For2003 se não me engano
Projeto - Bordinibeat2 vezes numa rádio da Irlanda do Norte, programa Shinebox. Música - Funkado, Projeto - BordinibeatE na rádio Mec FM, uma vez em 2007 e outra agora dia 10 de Janeiro de 2008:
Programa MDI (Música de Invenção) Projeto Lethal Frequency.
Músicas: Um remix com vozes da programação normal da Mec, e de outros que não me lembro o nome mais a música “Circuity Pitchâ€
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