2003: Esta é uma banda de rock nascida em Taubaté, interior de São Paulo. Dedica-se a transformar epifanias casuais em canções de cinco minutos. Sem ideologias, sem rótulos. Sem referências diretas. Não queremos nada além de barulho e melodia.
Contatos: [email protected] | 12-91497657 (Meteoro)
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Mixing the memories we love, parte 5.
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Mixing the memories we love, parte 4.
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Mixing the memories we love, parte 3.
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Mixing the memories we love, parte 2.
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Mixing the memories we love, parte 1.
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"O Seamus é algo como um improvável encontro ocorrido entre Neil Young e Joy Division ocorrido no final de 70 com as limitações técnicas do Nirvana em Bleach. É sério. Tudo isso em shows empolgantes, onde a gente tem oportunidade de contemplar algo em que não se sente enganado, sabe? Aquela sensação de que foi ao show de uma banda que na verdade queria ser outra banda. O Seamus quer ser o Seamus e isso anda rendendo admiradores veteranos e novatos, em palcos cada vez mais distantes da provinciana Taubaté."
- Gustavo Bernal, conselheiro
"É o seguinte: vão se fuder! Todos, todos... Porque 'Modern Dance' é maravilhosa demais! Sabe quando tu espera que uma banda daqui faça alguma coisa que você, infelizmente, só escuta feito por banda gringa?! Então... Vocês fazem! E a gente agradece!"
- Gustavo Fiori Galli, o Az, Studio 11
"Nas entrelinhas, leia-se ao vivo, o Seamus mostra tudo que sua mal-produzida demo sem nome escondeu. Melodias bem costuradas e a busca do refrão perfeito, que contrasta com sua vontade de soar progressivo."
- Leonardo Vinhas, Scream & Yell
"O Seamus faz o que poderÃamos chamar de 'bittersweet shoegazering', uma vez que suas músicas alternam entre a mais doce melodia contra o mais complexo barulho sob os vocais dispersos e por vezes onÃricos e cabisbaixos de Fernando."
- Régis Vernissage, Somata