Rafael Macedo

O compositor mineiro Rafael Macedo iniciou sua trajetória aos 15 anos na Escola Pró-Music (BH) tendo aulas de guitarra e teoria musical. Em 1999 deu início à graduação em Educação Artística com Habilitação em Música na UEMG, na qual se formou em 2004. Em 2001, classificado para a semi-final do FENAMUSIC - com uma canção de sua autoria - Rafael começou a divulgar suas composições.No mesmo ano se tornou arranjador vocal do grupo Elefante Groove no qual ,posteriormente, passou a cantar, além de tocar cavaquinho e violão. Ao longo de quatro anos a banda dividiu o palco com Otto e abriu os shows de Jorge Ben Jor e Hermeto Paschoal. Ainda em 2001 Rafael fez, no projeto Reciclo Geral, um show com composições próprias ao lado dos músicos convidados Kristoff Silva, Pablo Castro (A Outra Cidade) e Júlia Ribas. Em 2003, o Elefante Groove lançou o cd “Com Vida”. No disco, além de atuar como arranjador vocal, integrante do coro e instrumentista, Rafael ainda contribuiu com duas canções em parceria com Lenis Rino. Em 2004 Rafael montou o grupo Pulando o Vitrô, com o qual fez shows -tocando músicas de sua autoria em Belo Horizonte e Diamantina (no Festival de Inverno). No início de 2004 criou com Antônio Loureiro e Pedro “Trigo” Santana, a trilha sonora para o espetáculo “Trocadilho” criado pela turma de formandos da SPASSO Escola Popular de Circo. Em 2005 passou a integrar a “Misturada Orquestra” na qual permanece até hoje. Coordenado por Mauro Rodrigues, o grupo tem se apresentado em projetos como “Música de Domingo” no teatro Francisco Nunes ou em apresentações especiais como na Fundação de Educação Artística. Em 2005, Rafael foi um dos 12 selecionados pelo projeto Conexão Telemig Celular, pelo qual tocou em Uberlândia e em Belo Horizonte, além de ter gravado uma faixa no cd que levou o nome do projeto. No início de 2006, Rafael foi finalista do prêmio BDMG Instrumental. Em maio desse mesmo ano, assinou os arranjos do show da cantora Cíntia Passos no Museu de Arte da Pampulha. Em 2007,integrou o projeto da Fundação Clóvis Salgado “Música Independente”, pelo qual fez duas apresentações na Sala João Ceschiatti (Palácio das Artes).

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