Final Tragico (Tragic End) is a project which has begun in early 1998, whose goals was a crustcore style following the model of the "Finnish crustcore schools". After some formation changes and a considerable time of inactivity, the band went back to work with just one original musician remaning, named "No Music", the project's leader.
Quite important changes happened while this "vacation" time. Ideals and concepts were reformulated and matured, creating a new aspect on creation process, and changing both lyrics and sound features. Currently, Final Tragico aims to experience new elements in its sound, still on allegiance with the "Hardcore" concept.
Least but not last, the lyrics are something to be focused in. Introspective and poetic, they are a fusion of creepy themes, tragic and surreal, which emphatize even more the band's personality itself.
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Projeto que teve inÃcio no ano de 1998, com a proposta de fazer um som Crust nos moldes da "Escola Finlandesa". Após diversas mudanças na formação e de um considerável perÃodo de inatividade, a banda retornou com apenas um de seus membros originais: "No Music", idealizador do projeto.
Mudanças substancias aconteceram nesse perÃodo de "recesso". Idéias e conceitos foram reformulados, influenciando diretamente no processo de criação, tanto do som, quanto das letras. Atualmente, o Final Trágico busca experimentar novos elementos no seu som, sem fugir do conceito "Hardcore".
A parte lÃrica da banda é outro aspecto importante. Introspectivas e de forte cunho poético, as letras realizam uma fusão espontânea de temas sombrios, trágicos e surreais. CaracterÃsticas que ressaltam ainda mais, a forte personalidade da banda.
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"Rogar! A quem?
Indignar-se! Contra quê? Contra quem?...
A mesma mudez e a mesma solidão, refletirão o gesto tanto
daquele que dobra a cabeça e se ajoelha como daquele que, colérico,
levanta os punhos no vazio e cospe contra o céu deserto...
O mesmo horizonte inerte e impiedoso registrará a
manifestação dessas duas larvas realizando o mesmo gesto
de impotência... sozinhas, desamparadas e vencidas..."
(Vargas Vila)
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