“As quatro músicas deste CD são muito bem engendradas e têm um apelo pop sem par.â€
(Marcos Bragatto, em resenha do EP “Coquetel Acapulco†publicada na revista Outracoisa)
"Coquetel Acapulco é a verdadeira conscious party. Sanguinho novo, cérebros venenosos e verve afiadas a serviço de uma festa consciente."
(Marco Homobono, vocal e guitarra dos Djangos)
“Coquetel Acapulco – skazão classudo, com vocal feminino, nota mil!â€
(Paulinho Calça-Frouxa, apresentador do programa Zero Bala da Rádio Cidade Web Rock, antes de indicar e colocar no ar a música “Um buraco chamado Beverly Hills)
“As letras são de qualidade, transmitem sutileza e inteligência, coroando assim um trabalho perfeitoâ€
(Wladimyr Cruz, em resenha do EP “Coquetel Acapulco†publicada no site Zona Punk)
Pouco mais de um ano depois de mostrar seu ska em um palco carioca pela primeira vez, o Coquetel Acapulco lançou no inÃcio de 2007 o seu primeiro EP, que leva o nome da banda. Coquetel Acapulco tem quatro músicas que são uma boa amostra das misturas que o grupo faz a partir do ritmo jamaicano. É ska sim - nada das bases distorcidas e refrões gritados do skacore, que hoje em dia é o que vem primeiro à cabeça quando se ouve falar em bandas independentes que fazem incursões no estilo. Mas quem ouvir com atenção vai ver que ali no meio também tem samba, blues, rock, surf music, enfim.
A banda chegou a soltar na Internet, no finzinho de 2005, uma demo com três músicas que garantiu status de destaque no portal Tramavirtual – as três faixas entraram mais tarde na coletânea Da Jamaica ao Mundo, do selo santista Riddim. Mas a fama do Coquetel se fez mesmo pelos seus shows. No Rio, se apresentou no Teatro Odisséia, no Empório, na Melt, no ginásio da PUC, no bar R9, na praia de Ipanema – enfim, em todo tipo de palco que se abriu. E expandiu seus horizontes para fora da cidade, indo a Niterói, BrasÃlia, Campinas e São Paulo, onde esteve quatro vezes e participou ao lado de atrações internacionais do Sons de Uma Noite de Verão, o maior festival brasileiro dedicado a sons jamaicanos, que aconteceu no Sesc Pompéia. As companhias em todas essas apresentações foram ilustres: os americanos Slackers e Pietasters, os brasilienses Móveis Coloniais de Acaju e Bois de Gerião, os paulistas Firebug e Sapobanjo, os cariocas Fino Coletivo, Djangos, Noção de Nada e Fanfarra Paradiso.
O lançamento do CD, como não podia deixar de ser, aconteceu primeiro na Internet. As quatro faixas – Campo minado, Mundo encantado, Me deixe saber e Um buraco chamado Beverly Hills – estão em www.myspace.com/coquetelacapulco. A notÃcia se espalhou, muita gente ouviu e dá pra ler na página comentários legais de pessoas como Victor Rice (que participou com o Easy Star All Stars do famoso Dub side of the Moon).
Mas as audições online serviram mais é pra aumentar a vontade da galera de ter o CDzinho em mãos. O produto final ficou caprichado, mas não se engane: a produção foi tão independente quanto possÃvel. A mixagem, masterização e as gravações de todos os instrumentos - exceto a bateria - aconteceram no Estúdio da Máfia, com produção de Luis Henrique Costa e Léo Mahfuz (respectivamente, trombonista e baixista da banda). E o projeto gráfico, que remete aos azulejos portugueses comuns em paredes de bares espalhados por tantas esquinas, é do designer e também trombonista Nando Arruda.
Com o lançamento do trabalho, novas portas se abriram. A banda foi selecionada para eventos como o No Capricho e o BdeBanda, no Rio de Janeiro, e o Guaraná Antarctica Street Festival, em São Paulo; e teve músicas sendo executadas nas rádios Venenosa FM e Cidade Web Rock.
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