Começou como cantora em grupos rock e pop nos anos oitenta e mais tarde optou pelos prazeres da música clássica e por uma ou outra vertente mais experimentalista. Aos nove anos de idade começou a frequentar o Conservatório de Lisboa e outras escolas artÃsticas que lhe inculcaram o gosto pelas artes da dança, da música e do teatro. Foi aluna de João Mota, Ãgueda Sena, Helena Pimentel, Ana Mascolo, Liliana Bizineche, Elsa Saque, Maria João Serrão, Joana Silva, Magda Olivero, Paolo Washington, Ileana Cotrubas, Panerai, entre tantos outros dignos de registo. Mas, apesar de todos os ensinamentos preciosos, considera-se sobretudo uma autodidacta. Tem-se apresentado como cantora em inúmeras salas de espectáculos do paÃs, quer com reportório inédito, quer com clássicos e contemporâneos do reportório lirico/vocal. É compositora e produtora de obra discográfica própria. Em 2006/07, edita "Machine Lyrique", com canções de Boris Vian e Kurt Weill, disco que marca uma viragem na sua carreira discográfica. Edita agora o seu sétimo registo discográfico La Luna, 2008.
Make your own banner at MyBannerMaker.com!La Luna, brings together a personal selection of art songs from Bellini, Donizetti and Rossini under the main theme of the moon as the title clearly suggests. However, not all the songs narrate events connected with the moon which would weary the theme and the argument, so to speak. The main interest in the selection of these songs was somehow impressionist in choosing particular poems, rhythms or melodies that have a strong feeling for emotion and for that curious sensation of lifting one’s heart, typical of the best works of art. Popular rhythms and dances recur with frequency (la tarantella, Spanish pulsation, Neapolitan beats) as well as Neapolitan and Venetian dialect forms (Me voglio fa’ na casa, La regata veneziana) that confer a special theatrical drive to the songs. Bellini, the expressionist of emotions, creator of the sublime melody, pathos, who knows, of a precocious death, is a counterpoint to the energy and the absolute delight of the rossinean spirit. As Stendhal in La vie de Rossini says: “we felt ourselves transported… each new part would drive us to the most pure chants and singing, to the most sensuous melodies. Suddenly we found ourselves almost near a delicious garden…â€. You should create your own MySpace Layouts like me by using nUCLEArcENTURy .COM's MySpace Profile Editor !
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