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OS METEOROS

About Me

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Em São Paulo, à venda na "Galeria do Rock", "Livraria Cultura" e no "Garimpo Cultural" (Galeria Nova Barão, 37). Nas demais localidades, o CD pode ser encomendado pelo e-mail [email protected] .
Não, não é mesmo a banda gringa de psychobilly...
No início, em seus ensaios, OS METEOROS só usavam drums eletrônicas, baixo e guitarras, tudo muito básico, barulhento e sincero.
A banda foi formada no finalzinho de 2006 e, em meados de 2007, agregou um baterista. Valéria Sanguee (baixo e vocal), Marcelo J. (guitarra e vocal), Jeovah (guitarra e vocal) e Nery (bateria e vocal) formam OS METEOROS , uma banda descompromissada com a rigidez do esquema arrivista jabá com leite, das máfias do dendê e das tertúlias da autoaclamação; uma trupe que toca (?) apenas para curtir (!) e usa a arte como divã-tobogã. Pois isso, ninguém tasca. A ARTE É DO POVO: EIS OS METEOROS.
A reciclagem sempre foi nossa palavra de ordem. Jammers, cyberpunks, TAZ, trash, contracultura, deglutição – a velha antropofagia revisitada, o uso dos materiais desprezados ou a confecção de assemblages musicais: OS METEOROS é um pouco de tudo isso. Banda nascida da reunião de amigos da USP, não tem pretensões de ineditismo, revolução da cena musical ou coisa parecida.
Nossa música revela apenas a necessidade que se impõe ao artista: projetar-se ao mundo através de sua expressão e arrancar das entranhas o grito incontido dos inconformados com a ordem das coisas. O resultado é uma compilação de músicas compostas durante os últimos dez anos e outras mais recentes, o que dá ar eclético ao trabalho.
Do dada ao punk, nossas referências são inúmeras. Certamente quem não ouviu MC5, The Cramps, Thee Headcoatees, Billy Childish, The Sonics, Frank Zappa, Joelho de Porco, Kraftwerk, The Fall, Os Mutantes, Lou Reed, Made in Brazil, Bauhaus, Walter Franco, Dead Moon, Raulzito, Sonic Youth... enfim, sons que estão na nossa vida há 20 anos, não nos entenderá.
Agradar ao público? Ser deglutido pela indústria cultural? Bem, nada pode impedir isso. Mas esteja certo que nosso compromisso é apenas e exclusivamente com nossas idéias e nada mais. Este disco é o resultado dessa vontade/necessidade de traduzir nossos tempos.
Daí haver temas recorrentes como a loucura, guerra, cidade, corrupção; a revolta popular, a psicodelia, o corpo modificado pela tecnologia; o existencialismo e a denúncia da decrepitude humana de nossos tempos. Ao mesmo tempo esse CD é um grito lancinante de esperança e crença no poder da convivência das diferenças, da reocupação da cidade por um corpo livre de tabus e no poder da festa e da alegria como elementos legítimos de manifestação e resistência.


MÚSICAS: 1. Sob o Céu de Bagdá 2. Sei Lá 3. Boneca Ivone 4. Força do Mal 5. Quando 6. Musa Anoréxica 7. Surto 8. Noites Urbanas 9. Dogma 10. Prazeres Artificiais 11. Hair is on Fire 12. Ministério da Falência DISCOGRAFIA: "Os Meteoros" (2008)
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My Interests

Music:

Member Since: 01/05/2008
Band Website: http://osmeteoros.blogspot.com
Band Members: Valéria (baixo e voz)


Marcelo (guitarra e voz)

Jeovah (guitarra e voz)

Nery (bateria e voz)

Influences: Muitas. ..
Sounds Like:


DISCOGRAFIA:
"Anti Tributo Excomungados" (2007)

Faixa 22: EXCOMUNGADOS

"Os Meteoros" (2008)

1. : SOB O CÉU DE BAGDÁ :
2. SEI LÁ
3. BONECA IVONE
4. FORÇA DO MAL
5. QUANDO :
6. MUSA ANORÉXICA
7. SURTO
8. NOITES URBANAS
9. DOGMA
10. PRAZERES ARTIFICIAIS
11. HAIR IS ON FIRE
12. MINISTÉRIO DA FALÊNCIA
"Punkrusp - Uspícius" (2009)

Faixa 14: FORÇA DO MAL

A Plenos Pulmões – em São Paulo
Adaptação do poema "A Plenos Pulmões", de Maiakovski, tradução de Haroldo de Campos, com excertos de Bagavah Gita e frases de Valéria Sanguee (julho/2007)
Escutai, camaradas futuros!
Quando revolvendo a merda fóssil de agora, procurando nestes dias escuros,
Saberás que a mim, agora, cabe falar de mim e de minha era.
Escutai, camaradas futuros!
Chego aqui como guitarriarcaico
Através dos séculos, em arco.
Ao lado dos poetas e contra os governantes,
O meu verso chegará no futuro
Será a olho nu, palpável, bruto
Como a nossos dias chega o aqueduto
Levantado por escravos romanos
Anos de servidão e de miséria
Comandam a nossa bandeira verde-amarela
Nós lemos nossos mestres, volume a volume
E com eles procuramos aprender o rumo!
De onde combater, em que lado, em que frente
Meus versos, não me deram dólares,
Nem mobílias de madeiras caras.
Pra mim me basta uma camiseta limpa e clara,
Para continuar falando, a plenos pulmões, contra a súcia de velhacos e falsários
Quem nutre desejos de recompensa
É turbado, inquieto e descontente
E assim, morre meu verso, como um soldado anônimo
Na lufada de um susto
Clamando por um mundo mais justo
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ENTREVISTA
Banda paulistana "Os Meteoros" lança 1° CD com 12 faixas inéditas:

: Concepção: rock direto não se limitando ao básico, mas sem muitos floreios. Com um pé no punk (baixo pesado, batera nervosa e guitarras ardentes) e o outro em sonoridades mais experimentais como passagens para a retomada às faixas pesadas.: _______________________________________
1. Antes de tudo queria saber como é que o grupo foi formado.:
Os Meteoros –: A banda foi formada no final de 2006, entre outros motivos, para gravar a faixa “Excomungados”, incluída na compilação “Anti Tributo Excomungados” (Corsário Discos). O Jeovah (guitarra e voz) tinha essa faixa e foi convidado a participar do disco. Ele então chamou o Marcelo (guitarra e voz) e a Valéria (baixo e voz) como banda de apoio e, utilizando bateria eletrônica, registramos a música como “Jeovah & Os Meteoros” (pelo tom bíblico bem adequado). E era para ter parado por aí. Depois, já em 2007, retomamos os ensaios, mudamos o nome para “Os Meteoros”, fizemos alguns shows como trio e decidimos gravar o CD com nossas canções inéditas. Foi quando apareceu o Nery (bateria e voz), também roqueiro das antigas, com instrumento, estúdio e super a fim de um trabalho autoral. Fizemos então mais uns dois shows e agora o disco.
2. Pelo que entendi vocês se conhecem já faz algum tempo. O que fez com que quisessem montar uma banda agora?:
Os Meteoros –: Éramos muito jovens e muito duros. A gente se conheceu na USP no começo dos difíceis anos 90. Tanto o Jeovah, como a Valéria e o Marcelo participaram de vários projetos artísticos no período, com bandas alternativas como “Excomungados”, “Dragão Comendo Gente”, “Blá Bleargs” e outros combos de performance, poesia, artes plásticas, HQ... Depois, o Jeovah foi para Brasília e ficamos sem contato. Até que, em 2005, ele procurou o Marcelo para que fizesse a capa de um mini-CD (“Primitivo”) que pretendia lançar . O Marcelo e a Valéria, por outro lado, vinham de um projeto de punk rock recém-extinto ( “Planeta Defunto”) e buscavam uma nova banda. As pontas então se juntaram. O Jeovah, de volta a São Paulo, deixou de lado o projeto solo e começamos a ensaiar em casa mesmo. Depois de tanto tempo, nossa afinidade pessoal e intelectual continuava intacta e, agora, finalmente tínhamos condições reais para manter uma banda de rock. Já o Nery tocou em bandas mais profissionais como “Blindog” e também vinha da USP. Mais maduros, professores universitários e profissionais atuantes, a força da música finalmente se impôs.
3. Gostaria que vocês começassem falando sobre o disco. Este é o debut da banda. Como foi a experiência de criar esse trabalho?:
Os Meteoros –: Sabemos como é a realidade cultural no Brasil e como os espaços são loteados nas várias áreas. Por isso, fora o processo de aprendizagem em estúdio (realmente gratificante), a experiência contempla um sonho antigo dos integrantes, que é o registro fonográfico do nosso material “clássico”, pura e simplesmente. Produzir um álbum com qualidade técnica e autenticidade artística era nosso principal objetivo, desde o início. Entregamo-nos muito nessa tentativa, em um processo que exigiu disciplina tanto na gravação como na mixagem, que é uma verdadeira lapidação e consome muito tempo. Como metáfora, diríamos que foram horas e horas de sexo com os instrumentos e dias e dias de discussão da relação. E que, justamente por trazer o desafio de harmonizar e transformar em "música" sons e idéias que, muito provavelmente, ficariam soterradas em algum túmulo do inconsciente, à espera da cremação, valeu muito a pena.
4.Quanto tempo vocês se dedicaram nos processos de composição das canções que compõe o disco e toda a gravação?:
Os Meteoros –: Em relação às composições, algumas músicas já são bem antigas, enquanto outras foram feitas para o CD no decorrer do processo. De todo modo, do final de 2006, quando montamos a banda, até o lançamento do disco, agora em junho, pode-se dizer que – sempre uma vez por semana, em média – compusemos em 2 meses, ensaiamos durante uns 6 meses, gravamos em uns 4 meses e mixamos em outros 4 meses. O resto do tempo foi com produção gráfica e outros detalhes.
5. O resultado foi o esperado ou o que vocês ouvem hoje é algo diferente do que visualizavam para seu primeiro lançamento? :
Os Meteoros –: Há dois aspectos: o técnico e o estético. No aspecto técnico, consideramos o CD como uma superação e uma vitória da força vontade do “artista” independente brasileiro, pois desenvolvemos desde conceito, músicas, letras, arranjos, passando pela sonorização, gravação e mixagem, até produção, arte gráfica, fotografia, edição, assessoria etc. Tudo de forma absolutamente autônoma, com os quatro integrantes da banda atuando nas horas disponíveis (afinal, somos trabalhadores!) e no melhor estilo “do it yourself”. Sem concessões, na unha mesmo. Portanto, o resultado foi muito acima do esperado. Já no aspecto estético, inicialmente juntamos nossas idéias, ideais, técnicas e performances e – sendo o 1° trabalho – de fato não havia qualquer “previsão” ou “expectativa” quanto ao resultado. Apostamos na singularidade. No estúdio, entretanto, passamos a vislumbrar um disco de rock direto, sanguíneo, além do básico e, ao mesmo tempo – em vista dos recursos e elementos à disposição – lúdico e colorido, como um jogo coeso de referências, com alguma amplitude musical e temática. Mas, o mais importante: foi uma tentativa de expressão de nossa experiência musical/existencial, do que já vivemos, nos tantos quilômetros e caminhos já rodados, e do que estamos vivendo agora. Desse modo, é um pouco de cada um de nós que está no CD e são os nossos possíveis ouvintes que devem avaliar este aspecto. Sendo assim, estamos satisfeitos.
6. Queria que vocês falassem um pouco sobre as músicas do disco.
Os Meteoros –: Comentários pela ordem de execução no CD: :
“Sob o Céu de Bagdá”: : foi composta na primeira invasão do Iraque pelos EUA, em 2003. Víamos pela TV as bombas iluminando as magníficas torres do lugar onde o mundo começou (a Mesopotâmia) e ficávamos chocados - pela morte de civis, pela destruição de um inestimável patrimônio histórico - e ao mesmo tempo com a terrível sensação de que presenciávamos um divisor de águas. Bagdá era o lugar do “início e do fim do mundo” ao mesmo tempo, como diz a letra.
“Sei Lá”: : música existencialista que simboliza a juventude em uma cidade como São Paulo, a “lost generation” dos anos 90: falta de perspectiva, emprego, oportunidades, ao lado de incontáveis baladas. Não mudou muito, né?
“Boneca Ivone”: : música do início dos anos 90, com silicone e transformismo só agora na ordem do dia. Para muitos, essa música é quase folclórica e já merecia registro fonográfico.
“Força do Mal”: : originalmente adaptada de um poema de um amigo, fala da força incontrolável da loucura, dos esforços para contê-la e da consciência que o louco tem deste mal.
“Quando”: : feita na época da 1ª posse do Lula (2003), traz a esperança de ver o brasileiro somar sua incrível disposição para a festa, o riso e a solidariedade com a força da luta popular por seus direitos e pela preservação do nosso patrimônio natural. Será que rola?
“Musa Anoréxica”: : rock seco, o mais próximo que chegamos de uma música de “amor” e das distorções sexuais e dissonâncias morais que intoxicam a vida diária.
“Surto”: : tenta se colocar no lugar dos que sofrem com surtos psicóticos: a perda de controle e a incompreensão, inclusive pelos próximos. Apoiamos o movimento antimanicomial.
“Noites Urbanas”:: existencialista, de fins dos anos 90, traduz a noite na metrópole. O néon, a fumaça, a violência, os caminhos errantes e a ressaca resumem a solidão do homem na multidão.
“Dogma”: : mix de rock e MPB com referências a Frank Zappa. Tem um refrão enigmático e pinça o cotidiano da cidade.
“Prazeres Artificiais”: : rockão tradicional, o instinto do básico em um mundo pós-humano.
“Hair Is On Fire”: : experimental, a única em inglês, com clima etéreo e dançante. A última composição a entrar, é uma letra feita por um amigo após ele ouvir nossas músicas. Um resumo dos temas do disco.
“Ministério da Falência”: : proto-hardcore, com letra irônica, falando da interferência insana do poder nos corpos, nas mentes e na música. E um “monte” do governo, qualquer um.
7. Como é que funciona o processo de composição de vocês: ?
Os Meteoros –: Não há padrão estabelecido. As idéias podem surgir – normalmente de forma espontânea, pois nunca paramos para “compor” – com uma batida ou um riff de guitarra, violão ou baixo, e daí seguirem até a finalização da música e da letra. Ou então, surge um tema ou verso qualquer e, posteriormente, o trabalhamos com os instrumentos (ainda temos vários na gaveta). Depois de montada, a composição é levada para o grupo, que faz o arranjo e sugere mudanças, repetições, cortes etc. Também gravamos as principais idéias, à la Keith Richards, em um mini-gravador.
8. Quem é o responsável pelas letras?:
Os Meteoros –: Todos escrevem. Por ser um primeiro trabalho, em parte fruto da junção de projetos anteriores distintos, a tarefa é bem dividida. Das 12 músicas do CD, há quatro letras do Jeovah, três da Valéria, duas do Marcelo, uma em dupla (Valéria e Marcelo) e duas de colaboradores do grupo. Só não há letra do Nery porque o repertório já estava pronto quando ele entrou.
9. As músicas falam de assuntos diversos e vocês mencionam não terem como objetivo ser uma banda “revolucionária”. O que serve de inspiração na hora de compor?:
Os Meteoros –: A necessidade de expressão, antes de tudo. E também o “espírito do tempo” (guerras, tabus, tecnologia, hypes, crises, revoltas etc.) e a “janela da alma” (loucura, depressão, sexo, drogas, alegria, resistência, esperança etc.). Quem sabe os sons e ruídos da cidade e as personagens anônimas cujos gritos e sussurros compõem a sinfonia urbana inacabada à procura de autores. Em outras palavras, nossa inspiração vem da observação atenta do absurdo da existência humana. Mas, não nos esqueçamos, também do dinheiro, da fama, da vontade de influenciar o mundo e da consciência de que nada disso é possível.
10. Os Meteoros é um grupo bastante novo, tendo apenas dois anos de estrada. Quais as influências musicais de cada integrante? :
Os Meteoros –: É tanta coisa. Todo mundo ouve tudo. Então, não tem propriamente influência direta (isso fica para os críticos), mas uma lista com as diferentes vertentes musicais de cada um. Valéria: um caldo de cultura rocker com punkabilly (Cramps), punk (Dead Kennedys), garage (Headcoatees) e música brasileira (Mautner, Walter Franco); Marcelo: a raiz e o tronco do rock de rua e derivados, rock clássico, garage e hardcore; Jeovah: essencialmente rock clássico e jazz rock, com o molho da MPB mais alternativa e do punk; Nery: ser obrigado a cantar o Hino Nacional todas as manhãs durante a escola primária o fez odiar música. Mais tarde, aos 14 anos, descobriu Frank Zappa e tudo foi se re-inventando.
11. Quando a banda foi formada vocês usavam batidas eletrônicas e após algum tempo o Nery entrou no grupo. O que aconteceu para essa haver essa mudança?:
Os Meteoros –: Bem, na verdade, nós tocávamos com bateria eletrônica por falta de opção. Sabe como é difícil arrumar baterista... Por questão de espaço, condução, verba, afinidade etc. O fato é que o Jeovah tinha uma Yamaha DD-55 e a trouxe para o primeiro ensaio, só para vermos no que ia dar. Assim, arranjamos as músicas em cima das batidas e loops digitais. Tornou-se conceito. A partir disso, fizemos alguns shows, mas ela infelizmente tinha um problema de contato e desligava sozinha de vez em quando! Em vista disso, a entrada de um baterista tornou-se prioridade para nós. Tentamos convidar primeiro um programador, mas não rolou. Depois, convidamos um colega baterista, e nada. Até que o Nery, que já conhecíamos, foi a um dos shows e, para nossa sorte, se ofereceu para assumir as baquetas. Isso não significa que a bateria eletrônica esteja fora, pois a consertamos, o Nery utilizou no CD e também levará para alguns shows. Pela “precisão” (ao menos após o conserto), nós a chamamos – respeitosamente – de “John Bonham”.
12. Como a entrada de um novo integrante influenciou no som de vocês? Principalmente se tratando de um baterista um dos principais responsáveis pela base das canções... :
Os Meteoros –: A entrada do Nery redefiniu completamente o som da banda. Ele traz maior dinâmica às canções ao fazer variações contínuas onde antes só havia repetição. Se você comparar os shows que fizemos anteriormente, utilizando bateria eletrônica, com o CD, mesmo considerando que são as mesmas músicas e que os arranjos são muitos semelhantes, fica visível a transformação (eu diria “punch”) no ritmo, no andamento e, principalmente, no peso de várias músicas. Isso sem falar no vocal.
13. Espaço para falar sobre algo que não foi mencionado...:
Os Meteoros –: Para encomendar o CD “Os Meteoros” , envie um e-mail para o endereço [email protected] . No mais, esperamos que os verdadeiros amantes do rock curtam nosso som. Afinal, como diz o poeta, “rock and roll is here to stay”...
*Entrevista publicada na "Revista Comando Rock" (SP), n° 49, Julho de 2008.

Record Label: Elementos-K-Óticos
Type of Label: Indie

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Sob o Céu de Bagdá


Posted by on Thu, 22 May 2008 07:54:00 GMT

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Posted by on Fri, 02 May 2008 09:58:00 GMT