Canduras cálidas. Candices cândidas. Eloqüente trovador, cândido contemporâneo. qinhO. O otimismo melancólico e alegre e jovem e doce de quem se lança no espaço. A voz doce propagando novos acontecimentos. qinhO. Topografia afetiva de uma nova leva de criadores. Polifonia acesa pelas ruas da cidade que precisa ser reinventada. A cidade: muitas cidades. Sem medo de percorrer, escorrer, correr. qinhO. Todos os caminhos da musa louca cidade. É necessário reinventar as próprias formas de construção do afetivo. É necessário mergulhar no mar quente das ruas e se molhar. É necessário cantar a canção que deve ser cantada porque é necessário cantar. qinhO. Cada canção: feixe de afetos incandescentes. Jogar luz na luz noturna do sol de Ipanema. Costurar o sol de Ipanema no som do coração. Cantar coração novo. Juntar os novos. Em seu primeiro trabalho o amor pelo coletivo. Obra comum. Dividir, amalgamar, socializar, amar as experiências poéticas dos jovens tradutores/traidores da cidade mar: Omar Salomão, seu sempre parceiro auricular; Botika, inventor de mundos; Vitor Paiva, poesia constante; Thiago Gomide, palavra afiada; Miguel Jost, fio agudo; Rodrigo Bleque, o criador visual; Mosca, atenção desejosa; Cascardo, encantador de sons e até eu que vos falo aqui... tantos mundos quanto tantas necessidades de criação. qinhO. Cantor. Intérprete. Homem de som e amor. qinhO. Cantante cândido dos amores da cidade. Sorriso farto de quem sabe qual é. qinhO. Candura nova. Som. Fúria calma. Amor do mundo. /////////////////////ericson pires
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