Os Paper Juice nasceram de uma alma lusa, que vagueou durante muito tempo pelas ruas de Berlim.
Nas entrelinhas das músicas e letras de Tiago Morais, ficam os reflexos dos edifÃcios cinzentos, descarnados; do calor humano; dos reencontros aquém e além muro; do regresso das cores brilhantes.
Os ventos de mudança trouxeram-no a Portugal ao fim de 23 anos, e um acaso com nome de mulher fez com que encontrasse os companheiros certos para esta grande viagem.
Com o piano e os arranjos elegantes de Valter Rolo, a simbiose perfeita com a voz de Mazary, o baixo quente de José Canha, e a poesia percussiva do belga Alain Chafwehé, o grupo estava completo. A guitarra surgiria mais tarde, numa colaboração entusiasmada de João Maló.
O caminho do mundo abre-se para este projecto que bebe a sua génese nas várias experiências de vida dos seus elementos. O seu talento e entrega transformam cada um dos temas num momento único. Para partilhar, sem limites nem fronteiras.
Paper Juice was born from a Portuguese soul that wandered in the streets of Berlin for a long, long time.
Between the lines of the music and lyrics from Tiago Morais we find the reflections of grey naked buildings, the human warmth, (re)encounters on both sides of the wall, and the return of the bright colours.
The winds of change brought him back to Portugal after 23 years, and a chance in woman’s clothes made him find the right companions for this long journey.
With Valter Rolo's elegant piano and arrangements, the perfect blend with Mazary's voice, José Canha's warm bass, and Alain Chafwehé's percussive poetry, the band was complete. The guitar would come later, in an inspired guest appearance from João Maló.
The world opens up for this new project, which entuines through the different life experiences of each of its elements. Their talent and commitment turn each theme in to a unique moment. To be shared, without limits nor boundaries.
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