Marcelle canta como fonte de prazer e satisfação, exaltando a melodia
e o ritmo. Aplica-se ao estudo da Música Popular Brasileira – MPB, em
especial o Samba e a Bossa Nova.
É cantora desde sempre, mas descobriu-se aos poucos em reuniões e rodas de samba com amigos e familiares. Aposta na herança deixada pelo movimento da batida cadenciada, do banquinho e violão e foi deste namoro que nasceu A Bossa e Eu, seu primeiro trabalho produzido pelo duo S.I.M. (Ana Luiza Cavalcanti e Sonia Bessa), neste ano em que a Bossa Nova faz 50 anos.
"No momento onde a tendência é a de jovens mergulharem no universo pop, funk, rap e todos seus contemporâneos estilos, é um deleite encontrar jovens que vão beber em outras fontes. Jovens que se sentem preenchidos com sofisticação de acordes, com ritmos mais lentos, com nostalgia, com leveza e sobretudo que brincam com o quieto.
Uma voz afinada, um toque de bom gosto, uma pitada de elegância e, obviamente, um cantinho e um violão serão sempre bem-vindos. Marcelle veio trazendo isso tudo, então que seja bem-vinda! E com ela brindaremos, mais uma vez, ao amor, ao sorriso e a flor..."
Badi Assad
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Marcelle sings as if achieving pleasure and satisfaction, emphasizing melody and rhythm. She focuses on studying Brazilian Popular Music – MPB – specially Samba and Bossa Nova.
She has been a singer forever, bout found herself in meetings and samba groups with friends and family. She cheers for the inheritance left by the rhythmical groove movement, with the guitar and the bank, and this relationship gave birth to A Bossa e Eu (Bossa and I), her first work produced by S.I.M. duo (Ana Luiza Cavalcanti and Sonia Bessa), within the year in which Bossa Nova is fifty years old.
"In a period in which young people go for pop, funk, rap and other contemporary styles of music, it is a pleasure to find people who go for other trends. Those people who feel complete with the chord sophistication, slower rhythms, with nostalgia, lightness, and who play with silence.
A tuned up voice, good taste, elegance and, obviously, a guitar and a place shall always be welcome. Marcelle brought it all, so let us welcome her! And, with her, shall we cheer, once again, for love, smile and the flower…"
Badi Assad