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Bianca Kovach teve uma infância rica em referências musicais. De Jõao Gilberto e Maria Bethânia a cantigas infantis e um pouco de jazz trazido por seu avô paterno, Victor Kovach. Estudou por 7 anos no CLAN ( Instituto de música do Zimbo Trio), onde aprendeu piano, flauta e um pouco mais dos ritmos brasileiros...
Aos 15 anos, iniciando sua carreira como artista plástica, a carioca Bianca Kovach, conheceu a Bahia... Encantada com as cores vibrantes e ritmos embalantes, como o axé, afoxé, xote, baião e cantigas de roda, a música passou a ser um de seus grandes motivos de vida... VONTADE DE CANTAR, VONTADE DE ILUMINAR...
Faltou coragem, mas fez amizade com vários músicos, começando a dar forma e força à sua enciclopédia musical. Ainda que pelos bastidores de shows, como fotógrafa, vÃdeo maker e até mesmo simplesmente como público, começou a acompanhar mais de perto o mundo da música. Quando tinha uns 18 anos, conheceu o músico e compositor, Giba Nascimento e re-DESCOBRIU o SAMBA... toda a velha guarda de peso, com sua riqueza poética e rÃtmica...os ritmos afro, baianos, nordestinos em geral, os pontos de terreiro, todos tocados com atabaques, cantados em homenagem a seus santos africanos, quase tudo em yorubá...
Com o passar dos anos, ainda passeando pelo meio musical ao lado de grandes feras da NOVA música popular brasileira, conheceu as novas tendências rÃtmicas da música eletrônica. Ali começou a definir seu destino como cantora...
Aos 29 anos, no dia 3 de março de 2008, encarou e subiu no palco, pela primeira vez. Não esperava tamanha pressa, mas aconteceu, através de um convite inesperado... Não teve nem tempo de se preparar...
Foram 4 ensaios e Palco!!!
Resultado: se apaixonou ainda mais pela música!!! Desde então não largou mais o microfone... A música enraizou-se em sua alma, transformou de vez sua vida!
Além de tocar toda semana na noite paulistana, ensaios e aulas de canto, começaram a fazer parte de seu dia a dia... Agora, já prepara repertório para entrar em estúdio e gravar seu primeiro disco, onde pretende dar um toque contemporâneo (através de elementos eletrônicos), às mais simples músicas regionais do nordeste brasileiro.