Paulo Gonzo

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Paulo Gonzo começa a sua carreira em 1975 como co-fundador, compositor e vocalista do grupo Go Graal Blues Band, banda com quem gravou 3 álbuns. É em 1986 que se apresenta em nome próprio e o primeiro single “So Do I”, do álbum estreia “My Desire”, marca de imediato o inicio de uma das mais brilhantes incursões por territórios do Blues e da Pop, Made in Portugal . Em 1992 o seu reportório começa a ser cantado em português e a primeira grande supresa chama-se “Jardins Proibidos”. Entre centenas de concertos realizados e milhares de discos vendidos, em mais de vinte anos de carreira podemos falar dos nomes com quem colaborou – Bernardo Sassetti, GNR, Zé Pedro, Gonçalo Pereira, Texino (ex- companheiro de Ethienne Daho), Dalú, Nani Teixeira, Phillipe Decock ou Flak - das letras de Pedro Malaquias que tantos sorrisos ainda hoje nos roubam, das músicas que de imediato apropriámos como banda sonora pessoal, de “Jardins Proibidos” , a “Dei-te Quase Tudo” , “Ser Suspeito” ou “Sei te de Cor”. Podemos falar ainda do seu carisma, da voz vivida, do encanto das suas histórias, que já são nossas também, e traçam o seu “Perfil”, nome do álbum editado em 2007, que resume os melhores momentos de uma carreira ímpar. De quem mora na banda sonora das nossas vidas e soube conquistar o seu próprio espaço na história da música portuguesa.
sobre PERFIL “Leve Beijo Triste” em dueto com Lúcia Moniz é um dos temas inéditos de “Perfil” (SONY BMG 2007). "Perfil" já está disponível em edição especial que inclui ainda o inédito que serviu de tema principal a “Call Girl”, filme de António Pedro Vasconcelos.