About Me
Compositor, arranjador, saxofonista, pianista, produtor musical. Estudou arranjo na Berklee College of Music, em Boston, EUA.
Foi integrante do grupo Banda do Companheiro Mágico, precursor de um movimento de música instrumental em Salvador na década de 80.
Organizou o espetáculo Tem a Ver, no Teatro Castro Alves, em 1979, com uma orquestra de 20 integrantes, com músicas de grandes instrumentistas e compositores como Samuel Motta, Guilherme Maia e Gessildo Caribé.
Fundou com Fred Dantas o grupo Raposa Velha, grupo de jazz contemporâneo e performático, tendo gravado um LP e um CD.
Foi um dos fundadores do espaço cultural Ad Libitum, casa noturna localizada no bairro do Rio Vermelho, centro irradiador de música e cultura; foi integrante da Gafieira de Fred Dantas, criada neste espaço.
Tem composições suas gravadas por Paulo Moura, Raposa Velha, Joatan Nascimento, Geová Nascimento, Jurandir Santana.
No inÃcio dos anos 90, fez parte da Orquestra Fred Dantas. Em 1995 fundou a Orquestra 10 ao lado de Paulo Primmo, até que em 1997 criou a “Zeca Freitas e Orquestraâ€, em atividade até hoje.
Em 1997, Zeca Freitas formou uma Big Band, “A Fina Florâ€, composta pelos melhores instrumentistas de Salvador, tendo se apresentado no Teatro Vila Velha, no Pelourinho, e no Teatro Casa do Comércio, no projeto Petrobras de Música.
Em 1998 Zeca Freitas assume a direção musical do espetáculo “República Tabarisâ€, e sua orquestra anima as concorridas apresentações durante todo o ano (foi visto por cerca de vinte mil pessoas) A temporada terminou com um show no Teatro Castro Alves lotado.
No fim do ano 2000, Zeca Freitas editou juntamente com seu parceiro Kinho Xavier, um Ãlbum de Choros, com dez composições, incluindo Alma Brasileira, gravada pelo saxofonista Paulo Moura.
Em agosto de 2002, convidado a participar do Projeto Terça da Boa Música pela 2o vez, Zeca Freitas realizou pela primeira vez, um espetáculo apenas com composições suas. Este show gerou o lançamento do seu 1o CD autoral, resumo dos seus 30 anos de Salvador, terra que ele escolheu para viver e desenvolver sua carreira de músico. O CD “Zeca Freitas†foi lançado em dezembro de 2004.
Em 2003 Zeca Freitas classificou uma música sua e de Fernando de Oliveira (Veludo Azul), interpretada por Lia Chaves, entre as 15 do CD do 1o Festival de Música da Rádio Educadora.
Zeca Freitas apresenta-se na noite de Salvador sozinho no piano, ou com seu grupo tocando sax. Tem composto trilhas musicais para espetáculos variados
Em 2003 Zeca Freitas fundou juntamente com dez amigos músicos e compositores, uma ONG, a Associação Instrumental da Bahia, com o intuito de consolidar o espaço para a música instrumental em Salvador.FESTIVAL
Organizador do Festival de Música Instrumental da Bahia de 1980 a 1988, no Teatro Castro Alves, evento este que, paradoxalmente, com escassos recursos, consolidou uma época de ouro para a música instrumental em Salvador,
Em 2001, junto com uma equipe, Zeca Freitas realizou o 10o Festival, depois de 13 anos de ausência, e seu sucesso garantiu a continuidade do Festival. Fernando Marinho, componente desta equipe, a partir daà se tornou parceiro de Zeca Freitas, trazendo consistência na produção, juntamente com Sibele Américo (Mil Produções).
Com a volta do Festival Instrumental, a big band A Fina Flor voltou a se apresentar, tendo no 11o Festival acompanhado o Maestro Duda do Recife, no 12o Festival acompanhou Hermeto Pascoal, e no 14º Festival, executou a peça, “Caramurúâ€, escrita por Zeca Freitas para esta ocasião. O Festival reserva sempre um espaço para as orquestras da cidade.O Festival de Música Instrumental, pelo nÃvel de excelência que alcançou, por ter se tornado internacional, pelo crescimento de sua audiência e de sua repercussão, transformou-se em objeto de desejo de centenas de músicos do Brasil e do mundo, que encaminham ano a ano suas propostas de trabalho.
O Festival prepara atualmente sua 16ª edição, e pode ser acompanhado no seu site:
www.festivalinstrumental.com.br