A Cara Do Brasil

Per Info. & Contatti : [email protected] Tel. (0039) 320.0570535 - (0039) 329.8127376Nel giugno 2004 BRUNO Ferreira Da Silva, giovane musicista “CARIOCA”, lascia la città natale di RIO DE JANEIRO e parte alla conquista del Vecchio Continente, sbarcando sull’isola di SARDEGNA! Prima di lasciare il Paese, decide di incidere un CD, che possa rappresentarlo al meglio attraverso l’interpretazione di alcuni standard brasiliani, quelli di maggiore successo nel Mondo. Dal suo incontro con GABRIELLA Scotti Galletta, avvenuto ad OLBIA nel Novembre del 2004 ha origine il progetto musicale denominato “A CARA DO BRASIL”, dall’omonimo CD realizzato a Rio qualche mese prima. Da un primo confronto è subito emersa una forte intesa musicale nella quale le due voci si sono fuse in modo armonico. Dopo breve tempo si è pensato alla costituzione di una BAND. Le prime ricerche hanno subito evidenziato la mancanza, sul territorio gallurese, di musicisti che potessero dare corpo alla sezione ritmica (Basso, Batteria e Percussioni) e che fossero soprattutto originari del Brasile. Chi nasce da quelle parti e cresce ascoltando quella musica ha il ritmo proprio nel sangue! Non è un modo di dire, ma una cruda realtà. E chi non ha questa fortuna deve sudare sette camice e lavorare sodo per arrivare anche solo vagamente ad assomigliare a certa gente. Di conseguenza si prospettava alquanto improbabile la realizzazione completa dell’ambito “Progetto”. Sul finire dell’anno seguente, da una grande simpatia nasce una fraterna amicizia con un musicista olbiese, Roberto Pitzoi, impegnato da circa un ventennio con una Band locale (Frizz/Anti). Proprio la lunga esperienza e l’amore per la musica latina, nutriti dal batterista e percussionista in questione, portano Bruno e Gabriella a pensare che uno dei tanto ricercati “tasselli” si nascondeva dietro quegli occhi vispi e allegri dell’amico Roberto. Non sono state necessarie suppliche e tanto meno richieste in carta bollata per convincere il collega a far parte del “Progetto”. Mesi di prove insieme hanno portato ad acquisire gli elementi fondamentali per un’intesa sonora. Mancava ancora un elemento: Alfideo Farina... al Basso! Anche lui gentilmente concesso in prestito dai Frizz/Anti. La catena, seppur ridotta rispetto alle Band cui era avvezzo l’unico vero brasiliano del gruppo, abituato a lavorare con 9 se non addirittura 12 componenti, cominciava a funzionare. Ma in Sardegna si sa (e Bruno ormai lo può confermare) il vino migliore sta nella botte piccola!!Em Junho de 2004 Bruno Ferreira Da Silva, jovem músico “Carioca”,deixa a cidade de Rio de Janeiro e parte para a conquista di um Velho Continente, desenbarcando na ilha da Sardenha! Antes de deixar o País, decide de resgistrar um CD, que possa representar-lo através de interpretações de alguns classicos da música brasileira de maior sucesso no Mundo. No encontro com Gabriella Scotti Galletta, que aconteceu a Olbia em Novembro de 2004, há origem o projeto musical denominado “A CARA DO BRASIL”, com o mesmo nome do CD realizado no Rio alguns meses antes. No primeiro confronto se viu logo uma forte união musical juntando as duas vozes em modo armônico. Depois de pouco tempo se pensou em formar um GRUPO. Nas primeiras procuras, se viu logo a dificuldade, no território galurese, de músicos que pudessem dar corpo ao Grupo (Baixo, Bateria e Percussão) e que fossem principalmente Brasileiros. Quem nasce no Brasil e cresce escutanto aquela música há o ritmo e a musicalidade nas veias! Não é piada mas é a pura realidade. E quem não tem essa sorte deve estudar e trabalhar muito para poder tocar aquele tipo de música. De consequência se pensava que fosse inpossível a realização do projeto. No final do ano seguinte, da uma grande simpatia, nasce uma amizade com um músico de Olbia, Roberto Pitzoi, que trabalha há vinte anos com um Grupo local (Frizz/Anti). Proprio com a grande esperiência e amor pela música latina do baterista e percussionista em questão, leva Bruno e Gabriella a pensar que um dos tantos músicos procurados se escondesse atrás dos olhos víspidos e alegres do amigo Roberto. Não foi necessário pedir e nem implorar para convencer o amigo a fazer parte do “Projeto”. Meses de ensaios juntos levaram a adquirir elementos fundamentais para a união sonora. Faltava ainda um componente: Alfideo Farina .…. ao Baixo Elétrico! Também emprestado do Grupo Frizz/Anti. O grupo mesmo sendo com menos componentes, em comparação a Banda que Bruno (unico Brasileiro) acostumado a trabalhar com 9 e vezes até 12 músicos, começava a funzionar. Mas em Sardenha se sabe ( e Bruno pode confirmar ) o vinho melhor está no barril pequeno.