Léo Nogueira profile picture

Léo Nogueira

About Me

ESPAÑOL –Léo Nogueira, 37 años, es compositor-letrista, escritor y (dicen las más lenguas) poeta. Actualmente, cuando no está ocupado en pagar sus cuentas, se dedica a expandir su contribución en las artes.Escribió artículos para algunos periódicos (que, para evitar quiebra, lo eximieron del encargo), y ahora busca una editora loca lo suficiente para lanzar su segunda novela, ya que la primera fue un gran éxito entre los que la leyeron (él y las latas de basura).Como compositor, ha participado de varios festivales musicales en Brasil (mismo sin creer en la existencia de ellos) y ¡hasta ha vencido algunos! Tiene canciones grabadas por diversos artistas de la nueva música brasileña, y también ha hecho otras en conjunto con nombres consagrados y emergentes del panorama musical, tales como… Vamos a saltar esta parte para no herir egos. Mismo porque Nogueira ya engañó a 70 colaboradores, y sus nombres no cabrían todos aquí.Como poeta, participó del "Concurso Literário 500 Anos de Poesia", realizado en Porto Alegre, del cual recibió el diploma "Comenda 500 Anos Poéticos Brasileiros" y tuvo editado el libro de poesías "Antologia 500 Anos", por la Shan Editores, en el 2000. Libros estos por los cuales pagó y que están debidamente apilados en una caja.Tuvo papel importante en el popular "Samba da Bênção", proyecto realizado en el 2002 en el Teatro Arthur Azevedo, que homenajeaba semanalmente a los más variados compositores de la historia del "samba" brasileño. El proyecto se diferenciaba de los demás por reunir música, teatro y poesía en un sólo espectáculo. Nogueira participó del proyecto como conferenciante, haciendo intervenciones entre una música y otra para contar peculiaridades sobre la biografía de cada compositor (por increíble que parezca, estas peculiaridades fueron arduamente pesquisadas, y no inventadas).En 2002 y 2003, viajó por diversas ciudades de Japón, en la función de director musical, holding, cantante, portador de guitarra y marido, en las turnés de lanzamiento de los dos CDs de Kana, que hizo más de 50 shows en su país.En el segundo semestre de 2004, su vals "Raízes" (hecha en conjunto con Kana), fue la canción-tema del documental "Watashino Kisetsu" (Mi Estación), del director Shigeru Kobayashi, que venció el Festival de Cinema Mainichi Shinbun, el más importante de Japón. Para eso, su nombre no constó de los créditos.Es miembro (reserva, claro) del Clube Caiubi de Compositores, con sede en el bar Vila Teodoro, donde se presentan compositores de la nueva generación, y cuyo curador es Zé Rodrix.Al final de 2005, juntamente con Álvaro Cueva, Marcio Policastro, Kana y Alexandre Cueva, formó el grupo 4+1, que viene realizando una serie de shows en São Paulo, siempre privilegiando un repertorio autoral. Nogueira es el +1 que no sube a los escenarios, para tristeza de él y alegría de los demás._____________________________________________________ _______________PORTUGUÊS –O cearense-paulistano, Léo Nogueira, 37, é compositor-letrista, escritor e (dizem as más línguas) poeta. Atualmente, quando não está correndo atrás de pagar as contas, dedica-se a expandir sua contribuição nas artes. Chegou a escrever artigos para alguns jornais culturais (que, para não falirem, desobrigaram-no do encargo), e tem procurado alguma editora louca o suficiente para lançar seu segundo romance, já que o primeiro foi um sucesso entre os que o leram (ele e as latas de lixo). Como compositor, participou de vários festivais pelo Brasil (mesmo sem acreditar na existência deles) e chegou a vencer alguns. Tem canções gravadas por diversos artistas da nova safra, além de parcerias com nomes consagrados e emergentes do cenário musical, tais como… Vamos pular essa parte para não ferir egos. Mesmo porque Nogueira já embromou 70 parceiros, e não caberiam todos os nomes aqui. Como poeta, participou do Concurso Literário 500 Anos de Poesia, realizado em Porto Alegre-RS, do qual recebeu a Comanda… aliás, Comenda 500 Anos Poéticos Brasileiros e teve editado o livro de poesias "Antologia 500 Anos", pela Shan Editores, no ano de 2000. Livros pelos quais pagou e que estão devidamente empilhados em uma caixa. Foi figura importante no popular Samba da Bênção, projeto realizado em 2002 no Teatro Arthur Azevedo, que homenageava, semanalmente, os mais variados compositores da história do samba. O projeto diferenciava-se dos demais por reunir música, teatro e poesia num só espetáculo. Nogueira participou do projeto como palestrista, fazendo intervenções entre um samba e outro para contar peculiaridades sobre a biografia de cada compositor (por incrível que pareça, essas peculiaridades foram arduamente pesquisadas, e não inventadas). Nos anos de 2002 e 2003, viajou por diversas cidades do Japão, na função de diretor musical, holding, cantor, carregador de violão e marido, nas turnês de lançamento dos dois CDs de Kana, que fez mais de 50 shows em seu país. No segundo semestre de 2004, sua valsa “Raízes” (parceria com Kana), foi a canção-tema do documentário “Watashino Kisetsu” (Minha Estação), do diretor Shigeru Kobayashi, que venceu o Festival de Cinema Mainichi Shinbun, o mais importante do Japão. Para isso, seu nome não constou dos créditos. É membro (do segundo quadro, claro) do Clube Caiubi de Compositores, com sede no bar Vila Teodoro, onde se apresentam compositores da nova geração, e que tem a curadoria de Zé Rodrix. No final de 2005, juntamente com Álvaro Cueva, Marcio Policastro, Kana e Alê Cueva, formou o grupo 4+1, que vem realizando uma série de shows em São Paulo, sempre privilegiando um repertório autoral. Nogueira é o +1 que não sobe aos palcos, para a tristeza dele e alegria dos demais.

My Interests

Music:

Member Since: 13/11/2007
Influences: O padeiro, o pão de cada dia, o circo beat, Chico Buarque, o mendigo, o mágico, o maluco, Raul Seixas, forró, ofurô, Okinawa, Kurosawa, Kana, cachaça, sake, o jogador de futebol na mesa-redonda, a mosca na sopa, o Moska, a mulher de vida difícil, os canalhas, Élio Camalle, a beata, o sertanejo (não o sertanojo), Vasco Debritto, ovo frito, o mar, o sertão, papai noel, Noel Rosa, Cartola, o coelho da cartola, São Paulo, Tokyo, Osaka, Sonekka, Dunga, os demais anões da Branca de Neve, neve, Wilson das Neves, as línguas portuguesa, italiana, espanhola e japonesa (não nessa ordem), as línguas quando se tocam, bala (de mel) perdida, a perfídia, quem carrega o andor, a dor da saudade, a música de qualidade (duvidosa), gibis, Senador Pompeu, Pedra Branca, os pedreiros, Jorge Drexler, Jorge Amado, Amado Batista (brincadeirinha), a atendente de telemarketing, o gerundismo, o cristianismo e outros ismos, Yosui Inoue, o que é e o que não é, os livros dos sebos (e os das estantes alheias), enfim, os meus, Lucio Dalla, a TV desligada na sala, Hokkaido, Aldir Blanc, Bicho Preto, as filas nos bancos, a tchurma do 4+1, a conversa alheia, Sérgio Veleiro, Vlado Lima, Caetano Velso, os que imitam Caetano Veloso, o garçom, os dez por cento, Celso Viáfora, Fortaleza, Fagner, farofa, meu pirão primeiro, Charly García demoliendo hoteles, ônibus lotado, Osho, ôxe!, Fito Paez, Guimarães, as mães, meus pais, meus avós, as famílias em geral, Takeshi Kitano, quem não tem tutano, pizza, lamen, quem diz amém, Mercedes Sosa, Elis Regina, a vizinha da minha mãe cantando Roberto Carlos, alguém cantando longe, longe, oniguiri, o guri, João Donato, João Nogueira (meu tio), Fabio Concato, o Crato e Quixeramobim, o lixeiro, o bicheiro, Roberto Carlos, bicho!, as mentiras que os políticos contam, Fernando Cavallieri, Fernando Pessoa, Fernando Henrique Cardoso e o nhenhenhém, Fernando Collor de Mello e as orgias na casa da Dinda com dinheiro público na privada, o público, Roma, Clarisse Grova, marias e clarices, Jô Soares, Elza Soares, Ricardos Soares Moreiras (o Ricardão), um rei sem erasmos, a fome e a vontade de comer, Adriana Calcanhoto, os canhotos, o canhoteiro, Garrincha, os manés, as belezas naturais (e as inventadas), O Cheiro do Ralo, os malditos e os benditos que as beatas entoam, os Beatles, Sergio Bardotti, Batman, omelete, Ornella Vanoni, vinagrete, a liberdade, Tania Libertad, o sofá, os sós e os contras, Kleber Albuquerque, quem quer que, a secretária eletrônica e a secretária manual, Madan, os programas da Record nas madrugadas frias, a Legião Urbana, banana, Banana Yoshimoto, os motoboys e os motoqueiros, Paulo Cesar Pinheiro, a bola na trave, Tavito, tardes em Itapoã, Vinicius de Moraes, mais pizza, os zés, Zé Rodrix, Zé Edu Camargo, Zé Saramago, Zé Simão, Zeca Baleiro, Zezé di Camargo (ôps, foi mal), o samba (apesar dos sambistas preconceituosos), Daisy Cordeiro, Edu Lobo, o lobo mau, Adolar Marin, a do lar e a da rua, o gim, o Jobim, o Bono, o rum, o João Gilberto, o Gilberto Gil (o outro) o Cazuza, o Humberto Gessinger, a olivetti, o macintosh, o photoshop, o shopping (sou masoquista sim, e daí?), o chope, o Chacrinha, a Vanessa (não a Camargo), e os trampos que ela me passa, Che, Bernal, Almodóvar, Walter Salles, meu tio Salles, Cinema, Aspirina e Urubus, o blues, o rock, a roça, a bossa, as raças, a valsa, o sonho de valsa, a moça dançando valsa, a moça na janela, as janelas que dão pra outra dimensão, a favela,o farol e a escuridão, por falar em escuridão, o Lula (o verdadeiro, não a imitação), Fidel (pero no mucho), os infiéis, os que falam mal dos estadunidenses (entre eles eu), a césar o que é de césar, o Chico César, o Chico Anysio, a amnésia, Robert De Niro, dinheiro, quem não tem dinheiro, quem só tem dinheiro, o Palmeiras, o ANIMAL!, os animais de quatro patas (e alguns de duas), o Pato Donald, o Wood Allen, woodstock, Whoop Goldberg, upa neguinho, a pedra no meio do caminho, Drummond e do melhor, Bandeira, quem dá bandeira, quem não tem bandeira, quem não tá nem aí, Max Gonzaga, Chiquinha Gonzaga, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Bethania, Beto Guedes, Milton Nascimento, Tropa de Elite, papel sulfite, curry (karê, para os íntimos), sushi, sahimi, rapadura, repente, reco-reco, Zico, Maradonna, a mão santa, a mão boba, a mão que toca o violão, Fanta, Fante, Fabio Jr., Marcio Greyck, Antônio Marcos, Marcos Valle, Villa-Lobos, O Lobo da Estepe, Nabokov, Maiakovski, os mala-sem-alça, os mal-acompanhados, os maloqueiros, os roqueiros, os tribalistas, as tribos em geral, Elisa Lucinda em particular, o bar, Bach, o Brasil e o mundo, o outro mundo, todo mundo, ninguém, zen... gol... bang... rap... deus... fim.
Sounds Like:
Type of Label: Major

My Blog

The item has been deleted


Posted by on