Desde sempre, pelo nome, eles carregam um pedacinho dos Mutantes, embora não seja exatamente essa a razão de ser. Para o Et Circensis é além disso. A banda de Fortaleza faz um apanhado dos primeiros passos no underground até composições mais recentes em Homônimo (2008), lançamento em CD que promove a estréia de um álbum oficial na discografia do grupo. E acompanha esses tempos: o disco todo está disponÃvel para baixar na Internet, em www.piscesrecords.com.br – site do selo paulista Pisces Records, parceiro no lançamento.
A produção é assinada por Fernando Catatau e Régis Damasceno, músicos do Cidadão Instigado. Referências prontamente distintas para quem transita no cenário independente e sabe do que são capazes além de arrancar elogios da crÃtica especializada por seus trabalhos. Justo essa transparência artÃstica talvez seja a maior contribuição da dupla para a sonoridade do Et Circensis em Homônimo.
Entre mudanças que hoje colocam o CD fÃsico no olho do furacão, Homônimo é um marco zero para a banda. O Et Circensis é Pablo Huascar (baixo), FabrÃcio Vidal (guitarra e voz), Eduardo Pontes (bateria) e Bruno Samp (voz).
A parceria com o Cidadão Instigado se manteve das gravações ao show de lançamento. Em Janeiro de 2008 as duas bandas se apresentaram para o público lotado nas arquibancadas do Anfiteatro do Centro Dragão do Mar (Ce). Com Homônimo, o Et Circensis saiu do trivial: convidada especial, Nina Becker (Orquestra Imperial) cantou Nós Dois (Namoradinha), a terceira faixa do disco.
Daà é percorrer o circuito. Com a bagagem de uma série de eventos na cena independente de Fortaleza, como o festival Ponto.Ce e o Grito Rock, o Et Circensis agora parte para ampliar a participação em festivais e outros espaços na vibração de Homônimo. Lança 10 faixas de um repertório afiado. E chega a sua vez de conhecer.Por Felipe Gurgel
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