A jornada começa em 1916 e se estende, de década em década, até os dias de hoje. O pontapé nostálgico apresenta Donga e Mauro de Almeida (Pelo Telefone) com o primeiro samba oficialmente gravado no Brasil e segue com Pixinguinha e Braguinha com o clássico “Carinhosoâ€, o surgimento de Carmem Miranda em 1930; o reinado de Noel Rosa nos anos 30, Ari Barroso e nosso segundo hino nacional (Aquarela do Brasil); Dorival Caymmi e Ataulfo Alves nos anos 40, o surgimento de Gonzagão, o maestro Villa Lobos; o romantismo de Dolores Duran e Lupicinio Rodrigues nos anos 50, o surgimento da bossa nova; os anos 60 da Jovem Guarda e dos Festivais; os anos 70 de Chico Buarque, Cartola, João Bosco, Gonzaguinha, Gilberto Gil e Caetano Veloso; os anos 80 de Cazuza, Lulu Santos e Renato Russo; os anos 90 de Zeca Pagodinho e 2000 com os Tribalistas.
O Seresta Moderna não é um grupo de Seresteiros tradicionais, mas sim um grupo que resgata e revigora com arranjos vocais complexos,criatividade e humor pérolas da MPB. O objetivo do grupo Seresta Moderna é ocupar um espaço na MPB entre os grandes grupos vocais do paÃs. Clássicos da nossa musica em releituras modernas, sensÃveis e de belos arranjos, unindo tradição e modernidade. Seis vocalistas e instrumentistas de fino talento revigoram pérolas da musica brasileira, transmitindo curiosidades e fatos deliciosos sobre as canções e compositores presentes no repertório. O grupo conta com uma retaguarda de assessoria de imprensa própria.
Formação:
João Francisco Neves: voz, violão e direção.
Juli Mariano: voz e pesquisa
Manu Santos: voz
Tiago Oliveira: percussão e voz
João Gabriel: teclado e Sample.