Satânia

Formada em Salvador no ano de 2007 a partir de resíduos da Mambanegra, a Satânia lançou em dezembro último seu disco de estréia através do selo Torto Fono Gramas. Prepara-se, agora, para shows na cidade e em outros estados.
------------------------------------------------------------ ----------
"Poucas vezes ouvi um disco que me prendeu tanto a atenção logo na primeira audição. Difícil explicar o porque disso, mas provavelmente poucas vezes tive a oportunidade de ouvir algo que soe tão novo, sem vícios, e sem seguir nenhuma fórmula. Satânia vem das cinzas de uma outra grande banda, Mambanegra. O que já era bom ficou perfeito. Está tudo lá: a tensão das guitarras de Eduardo César, ecoando Black Sabbath e Jesus Lizard, a bateria coesa de Leonardo Mitchell (Zander) – agora substituído por Thiago Ramalho (Minerva), o baixo de Marcus Rehm desenhando melodias perfeitas, e a voz de Sérgio Franco Filho (ex-Automata), uma espécie de 'cereja do bolo', casando perfeitamente com o resto da banda. Justiça seja feita, a banda tem tudo o que eu gosto: aquela tensão que te prende, riffs de guitarras potentes, bateria e baixo no lugar certo, a voz dando o tom da música, e principalmente aquela sensação de se estar ouvindo algo que não se ouve em qualquer esquina. A produção de Jera Cravo, junto com a banda, também é outro ponto positivo. As letras são outro destaque. Soturnas, funestas, e até melancólicas por vezes, dão o tom de uma banda que foge o tempo inteiro do comum. E que banda!" – Bruno Carvalho, jornalista e músico
------------------------------------------------------------ ----------
"Chama a atenção pelo novo, pelo frescor de uma banda que não se deixa dominar pelas influências. Chama a atenção pela personalidade. A Satânia é uma junção de nuances, detalhes perceptíveis e nem um pouco confusos. Nascida da 'aglutinação' de membros da Mambanegra e da saudosa Automata (com direito a uma pitada da Minerva), a banda nos mostra maturidade musical, originalidade e letras bem construídas." – Site Reidjou.com
------------------------------------------------------------ ----------
"É pesado, tem bons riffs de guitarra, mas não segue as convenções (clichês?) do gênero [...] As músicas às vezes ficam na fronteira do formato canção, mas entre uma experimentação e outra, surgem boas linhas melódicas, como em Rastros. Vale a pena ouvir." – Caderno Dez!, Jornal A Tarde
------------------------------------------------------------ ----------
"O CD alterna músicas instrumentais e canções com voz em um trabalho meio conceitual com direito a prólogo e epílogo. Definir o som deles não é uma tarefa fácil. Guitarras pesadas que ecoam um som um pouco sombrio com influências de Black Sabbath e letras de certo tom melancólico criam um clima bastante peculiar." – Site BahiaRock