I'd like to meet:
Cada vez estou mais orgulhoso da minha pilinha Inha minha de um dia pequenina Saltitante na praia, enterrada na areia CaÃda e sem amparo, à espera do sono De uma onda molhada de ar no rodopio De uma valsa Cada vez gosto mais de me conhecer a mim mesmo Longe do espelho e do reflexo De olhos fechados e pálpebras submersas Em láudano Como gás esperando a combustão De um dia eterno verão De uma primavera outonal De mil tons de cores enviesadas Na pele No som Na areia na luz e no azul como fogo e tormento doce e picante tempo de fazer o proibido desse desejo do desejado que espera a uma esquina da consciência impregnada em pensamento embriagada de insanidade passando pelo vento sem o ver sem cheirar sem ouvir e sem o tocar sem mãos sem ouvidos sem nariz sem olhos sem memória de um dia ex- istir... so... sentindo o inexistente poder do desconhecido do obscuro e tenebroso do infinito do nada so nada,,,