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Quarteto de rock'n'roll com muita energia!
Não é pop rock, não é post-punk, não é gothic rock, nem indie.
Não é rock psicodélico, não é folk rock, não é lo-fi rock, nem hard rock.
Não é virtuoso, não tem solos fritados gigantes, nem viradas progressivas.
Às vezes não tem nem refrão.
Não é experimental, não é vintage, não é mod, e muito menos polca.
É sujo. É cru. É visceral. É enérgico. É ultra! Ultra rock. ULTRAFÔNICA!
O bom, velho e puro rock'n'roll.
UÃsque no gargalo, os pés marcando o tempo e gritos esquizofrênicos.
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CrÃtica sobre o show no Grito Rock SP, em fev/2008 no Outs:
"Apesar da música e da matemática andarem de mãos dadas, nem sempre a teoria aplicada de uma serve à outra. No caso do Ultrafônica, a soma de um integrante à formação do power trio resultou em mais, muito mais. E 3 + 1 não foram igual a quatro.
Passava da meia-noite do dia 7 de fevereiro quando o Ultrafônica subiu ao palco do Outs e abriu oficialmente o Grito Rock SP, apresentando ao público paulistano sua nova formação.
Músicas como “Oportunidade†e “Todas Querem Rock’n’Roll†ganharam nas levadas poderosas e o rock’n’roll sem firulas da banda ficou multidimensional."
Por Clarissa Passos. No site www.escarnio.com.br
Programa TRAMA VIRTUAL no canal MULTISHOW sobre o Grito Rock
Fotos by Marcelo Maffei
“Pura energia do rock’n’roll traduzida em riffs grudentos e letras libidinosas. Os caras no palco não falam demais, não riem demais, não pulam demais. Mas são demais! O punk rock com cara de blues e jeito de beberrão invade o corpo e te faz – se não sair dançando – pelo menos bater os pés no ritmo do som. Essa forma visceral de trazer as idéias à tona ainda é atual e mais do que suficiente para mostrar pra todo mundo que Ultrafônica merece mesmo o prefixo ‘ultra’ no nome. Vale a pena decorar as letras para se esgoelar junto com o vocalista.â€
André Luiz Souza em “Unknown Survivalâ€
“Imagine um sujeito bebendo uÃsque no gargalo quebrado e subindo ao palco com uma guitarra suja, fazendo um som mais classificável pelo que não é do que pelo que é: Não é pop-isso, pós-aquilo, gothic-blues ou hard folk. É ousado sem ser experimental, rock sem ser vintage e sem sombra de dúvida não é uma polca miséria. Somos poupados dos solos fritados e longos e muitas vezes, quem diria, do próprio refrão, e a energia visceral do show é a mesma que está sendo colocada na gravação do cd novo.
O vocalista não fica afônico e a vibração da música pode causar abortos dançantes e derrubar o suflê. Entre um grito esquizofrênico e outro os pés marcam o tempo de um rock..n..roll cru e cavernoso, para os verdadeiramente corajosos apenas.â€
Renato Kaufmann, jornalista em “Neural Noise†(ex JT, Folha, Super Interessante, SET, iG)
"Uma banda que está tentando acabar com o sonzinho prostituÃdo e cafona que rola atualmente na MPB.
Acha que não está bem gravado, existem notas dissonantes e outras meiguices? Isso deve ser só o demo dos caras. Andando pela net você encontra muita coisa pior (ou melhor, se tiver patrocÃnio e uma mesa com trocentos canais a disposição - além do papai bancando tudo, claro).
O interessante é que o povo mais underground anda tentando recuperar algo que, mesmo inspirado em Beatles e Rolling Stones, tem fortes raÃzes nacionais e lembra bem a tentativa de se fazer rock de qualidade, como na época em torno dos anos 80 (pouco antes e pouco depois).
Comercialmente? Não sei se vinga. Porém emocionalmente pode conquistar seu público sim."
David Nóbrega em "Aqui não Genésio - Segundo Caderno"