BRAIA

______________________________________[Por Ivanei Salgado]
Muitos fatores motivam o músico a se enveredar em projetos solos. Alguns, por insatisfação com o atual grupo. E outros, para romper os limites de um trabalho criado a muitas mãos. E foi essa busca pessoal pela arte sem limites, que motivou Bruno Maia, do Tuatha de Danann, a criar o BRAIA.
A vontade de transcender o Heavy Metal Celta da banda resultou em experimentações. Dessas experiências no plano mágico da música brotaram 10 temas. E o conjunto dessas composições transmutou-se em “...e o mundo de lá.”.
A inspiração artística foi buscada na abstração do poeta e as bases técnicas nas vivências no mundo musical. Dessa jornada ao cerne de tradições milenares, houve o encontro espontâneo entre o mito, o regionalismo e a magia. A musicalidade de manifestações tão distintas da música celta, da MPB, da música regional mineira e do rock progressivo foi a base da concepção criativa de Bruno Maia.
As 10 composições foram gravadas em oito estúdios, com 16 músicos de várias nacionalidades e formação musical. Na Irlanda, com músicos irlandeses, foram gravados os instrumentos celtas de "Sláinte a la Brasilis". Na França, o francês Mael Saout, registrou as guitarras de "Falalafada". Em Belo Horizonte, o violinista Marcus Viana gravou os violinos de "Bloom". Em Varginha, Três Corações e São Paulo, músicos especializados em Rock, Música Erudita, Jazz, Musica Regional e MPB incluíram toques pessoais na gravação das músicas.
Bruno Maia compôs e arranjou todas as obras. Gravou os vocais, violão aço, violão nylon, craviola, bandolim, bouzuki, guitarra havaiana, guitarra elétrica, tin whistle, low whistle, flauta, bodhran e percussão. As vozes femininas foram entoadas pelas cantoras Fernanda Ohara e Isabel Tavares.
Com todas as peculiaridades, BRAIA “...e o mundo de lá”, é personificação da música sem limites e sem nome, simplesmente a exteriorização da arte contida de um artista contemporâneo brasileiro, mas com inspirações mundiais e atemporais.
________________________[Version in English by Felipe Bergamo]Many factors motivate a musician to work hard on solo projects. Some, for dissatisfaction with the current group and others to break the limits of a work created by many hands. This personal search for the art without limits, motivated Bruno Maia from Tuatha de Danann to create the project BRAIA.The will to transcend the Celtic Heavy Metal of the band resulted in experimentations. From these experiences in the magical plan of music 10 themes have arisen. And the group of these compositions resulted in "... and the world from there.".The artistic inspiration was found in the abstraction of the poet and the technique bases in the experiences of the musical world. From this day to the core of millenarian traditions, there was the spontaneous meeting between the myth, the regionalism and the magic. The musicality from distinct manifestations of Celtic music, of the MPB (Brazilian Popular Music), regional music from Minas Gerais and the progressive rock was the base of the creative conception of Bruno Maia.The 10 compositions were recorded in eight studios, with 16 musicians from many different nationalities and musical formations. In Ireland, with Irish musicians, were recorded the Celtic instruments of “Sláinte a la Brasilis”. In France, the Breton musician Mael Saout, recorded the guitars of “Falalafada”. In Belo Horizonte (Brazil), the violinist Marcus Viana recorded the violins of “Bloom”. In Varginha, Três Corações and São Paulo, musicians specialized in Heavy Metal, Erudite Music, Jazz, Hard Rock and MPB included their personal touchs in the songs’ recording.Bruno Maia composed and arranged all the work. He recorded the voices, acoustic guitar with steel strings and with nylon strings, craviola, mandolin, bouzuki, hawaiian guitar, electric guitar, tin whistle, low whistle, flute, bodhran and percussion. The feminine voices were intoned by the singers Fernanda Ohara and Isabel Tavares.With all the peculiarities, BRAIA "... and the world from there", is kind of a personification of the music without limits and name, simply it’s na expression of the contained art of a Brazilian contemporary artist, but with worldwide and without time limits inspirations.______________________[Version en français par Felipe Bergamo]Beaucoup de facteurs motivent le musicien se suivre dans des projets seuls. Quelques-uns, par insatisfaction avec l'actuel groupe. Et autres, pour derompre les limites d'un travail créé à beaucoup de mains. Et ce a été cette recherche personnelle par l'art sans limites, lesquelles a motivées Bruno Maia, du Tuatha de Danann, à decréer le BRAIA.L'envie de dépasser le Heavy Métal Celte de la bande a résulté dans des expérimentations. De ces expériences dans le plan magique de la musique ont poussé 10 thèmes. Et le group de ces compositions a eu comme conséquence en "... et le monde de là.".L'inspiration artistique a été cherchée dans l'abstraction du poète et les bases techniques dans les expériences dans le monde musical. De cette journée au cerne de traditions millénaires, a y eu la rencontre spontanée entre le mythe, le régionalisme et la magie. La Musicalité de manifestations beaucoup distinctes de la musique celte, de MPB, de la musique régionale de Minas Gerais et de Rock Progressive a été la base de la conception créative de Bruno Maia.Les 10 compositions ont été enregistré dans huit studios, avec 16 musiciens de plusieurs nationalités et de formation musicale. En Irlande, avec des musiciens irlandais, ont été enregistré les instruments celtes de “Sláinte la Brasilis”. En France, le Français Mael Saout, a enregistré les guitares de “Falafada”. À Belo Horizonte, le violoniste Marcus Viana a enregistré les violons de “Bloom”. Dans Varginha, Três Corações et São Paulo, musiciens spécialisés en Heavy Métal, Musique Érudite, Jazz, Hard Rock et MPB (musique populaire brésilienne) ont inclus leurs inspirations personnels dans l'enregistrement des musiques.Bruno Maia a composé et a arrangé toutes les --uvres. Il a enregistré les vocaux, la guitare acoustique avec les cordes acier, la guitare acoustique avec les cordes en nylon, la craviola, la mandoline, la bouzuki, la guitare hawaïenne, la guitare électrique, tin whistle, low whistle, flûte, bodhran et percussion. Les voix féminines ont été entonnées par les chanteuses Fernanda Ohara et Isabel Tavares.Avec toutes les particularités, BRAIA "... et le monde de là", c'est personnification de la musique sans limites et sans nom, simplement c’est l’expression de l'art contenu d'un artiste contemporain brésilien, mais avec inspirations mondiales et sans limite de temps.