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Kemla Baptista

About Me

Pedagoga pela Universidade Federal de Pernambuco, Percussionista, Bailarina, Contadora de Histórias e costureira nas horas vagas (horas estas, cada vez mais raras). Arte-educadora afinal. Iniciou – se na música dentro do seu próprio lar, brincando com os instrumentos de percussão do pai, ouvindo muito samba, choro e posteriormente em meio às brincadeiras de rua como Boi de Carnaval (Boi Cara de Sapo), Blocos e Troças carnavalescas onde conheceu o frevo de rua e frevo canção, nos Blocos Líricos o frevo de bloco, Maracatus e Sambadas de Coco de Roda.Integrou o hoje extinto Maracatu Leão Negro de Olinda, tocou pandeiro na Orquestra de Pau – Corda Evocações em diversas apresentações e desfiles de Blocos Líricos como o tradicional Bloco das Flores e o Bloco Pierrôt de São José. Ainda na mesma orquestra, tocou abrindo um show de Antônio Nóbrega no Pólo de Todos os Frevos (Carnaval do Recife 2004) e no FIG – Festival de Inverno de Garanhuns no Palco da Cultura Popular do Mestre Salustiano. Já em 2005, foi convidada para fazer uma participação também tocando pandeiro na Orquestra Popular do Recife do Maestro Ademir Araújo durante a abertura do carnaval do Recife. No mesmo ano teve uma breve passagem pelo grupo Forró de Cana.Paralelamente, deu aulas dança popular para crianças em escolas públicas e coordenou programas sócio educativos. Em 2006, realizou pesquisa acerca do gênero poético – musical – coreográfico que é o Coco para embasar o a realização do Documentário "Vamo Batê o Coco". O filme foi exibido em escolas públicas, na comunidade em que foi rodado, em mostras universitárias, no gabinete Português de Leitura do Recife, bem como foi selecionado para compor a grade de programação da TAL (Televisión América Latina).Participou de oficinas de canto e dança contemporânea na Escola de Artes João Pernambuco, foi aluna do Eweron Brandão Sarmento (Bozó) na oficina de Frevo de Bloco do Conservatório Pernambucano de Música.No Rio de Janeiro, apresentou-se como bailarina, clown e bonequeira em shows da Orquestra Popular Céu na Terra no Instituto Villa Lobos (show especial para público infantil) e no Estrela da Lapa, bem como no desfile do Bloco Céu na Terra durante o Carnaval de 2009.Atualmente segue os estudos em música (pandeiro) como aluna de Celsinho Silva na Ecola Portátil de Música, prepara um novo trabalho como contadora de histórias e repassa seus conhecimentos em danças populares de Pernambuco (com ênfase no Frevo e Cavalo Marinho) na tradicional Gafieira Elite.
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My Interests

Music:

Member Since: 5/25/2007
Band Website: www.myspace.com/ladybinidita
Band Members: Kemla (Voz, pandeiro, bombinho, efeitos, enfeites, conversas e risos).
Influences: Tão na árvore Genealógica:PAI: Carioca, ex-futebolista que trocou o couro que tocava com os pés para toca-lo com as mãos. Um jovem suburbano que ia ao programa de rádio "Hoje é dia de Rock", brincar de Little Richard com seus amigos "Os Dinâmicos". Curtia os bailes HI-FI do subúrbio e o carnaval sapateando no Império Serrano. Durão, mas divertido. Dono do sorriso mais lindo que eu já vi, tremendo percussionista, honesto, melhor pai do mundo, rei das histórias fantásticas, amor pra toda vida. Só não está mais no campo normal de visão. MÃE: Recifense, gigante, linda, calma, modesta que chega irrita, super professora, firme e ao mesmo tempo super sensível. Espiritualmente iluminada. Parceria firme e forte nas provas da vida!E...Paulo Baptista (Vô Paterno): Eletricista, flamenguista, faz-tudo e sambista! Tocava cuíca divinamente, gente boa ao extremo! O rítimo vem daí né?Olinda Ferreira Baptista (vó paterna): Pequenina, porém forte! Acho que eu e meu pai sambamos legal por causa dela. Até foi porta estandarte!! Seus irmãos eram seresteiros e chorões. Chegaram até a ir no programa do Ary Barroso e levaram a mota máxima pra desgosto do Tião Macalé!!!Gentil Belmiro (Vô materno): Marceneiro, belo exemplar de bom boêmio recifense. Atuante incentivador do extinto Bloco Flor da Lira do Bairro de Santo Amaro. Sempre cantava as composições de Bide e Marçal, Moreira da Silva e claro, muitos frevos enquanto lixava algum pé de cadeira ou alimentava suas tartarugas no quintal. Faz uma falta danada!Maria José (Vó materna): Dona de casa importada direto de Jurema para o Recife em 1950. Filha de uma cabocla com um português. Foi lavradora e me ensinou tudo o que sei de forró, comedorias típicas e remédios caseiros.Influências... ainda tem essa galera aí:
Sounds Like: Choro, samba e frevo.Marchinhas... Um tanto de maxixe, forró e coco de roda!
Record Label: Demo
Type of Label: Indie

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