Adicima existe desde 2005: o projeto nasceu com a intenção de trabalhar com composição própria a partir de novas abordagens musicais, que envolvessem rock psicodélico, música popular brasileira e música regionalista. Desde então, já foram feitas dezenas de apresentações em cidades da grande Campinas, São Paulo e Curitiba.
Adicima ainda teve canções selecionadas para festivais de música de reconhecimento nacional, como em Maceió (Instituto Zumbi dos Palmares), Botucatu (Botucanto) e Ilha Solteira.
A proposta é lançar apontamentos do que pode (riam) serem novas referências musicais, novos patamares e novos pressupostos. Sons e letras cujas implicações sejam, especialmente, o resgatar de questões perdidas frente ao imediatismo da Indústria Cultural.
Exemplo: a descrição lenta e repetitiva de um hipotético índio, cuja vida relaciona-se a prostituta, religião e cachaça, sob os signos de guitarras distorcidas e um pandeiro mal-tocado. Ou a colagem de palavras desconexas à progressão rítmica de um rock-xamânico, sob o nome de um neologismo, "suaçu”. É nesse sentido que as músicas da banda procuram implodir paradigmas dominantes e dar novas alternativas, resgatar ritmos e sons da MPB e misturá-los com distorções de guitarra e efeitos sonoros digitais de teclado, no ano de 2007, a banda gravou seu primeiro CD. São seis músicas desnorteadas, que vão do Rock-Samba e temas psicodélicos. O trabalho vem surpreendendo o público, especialmente nos shows, quando a experiência pode ser compartilhada. Além das músicas, o grupo Adicima trabalha com intervenções cênicas, poesia e experimentos lúdicos em seus shows.
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