pedrex

No mundo em que se proclama a velha máxima “cada louco com sua mania”, todos nós somos diferentes.
Afinal, vivemos numa terra misturada, em que a arte busca capturar unicamente a atenção de cada um de nós.
Só que existe um meio de nos tornarmos iguais. Através da boa música. E atrair uma legião de fãs com peso, groove e originalidade não é tarefa para qualquer um. Mas isso é o que Pedro Garcia, vulgo Pedrex, faz de melhor.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, este jovem baixista de 24 anos é único. É impossível não se impressionar com a sua técnica e seu profissionalismo, amparados pela jovialidade e simpatia de um artista que faz da profissão a sua paixão.
Aos 14 anos, iniciou-se no mundo da música, dando seus primeiros acordes num violão que pertencia a seus pais.
Tanto carinho pela música o fez montar uma banda com amigos de escola e tomar a decisão que marcou seu destino: tocar contrabaixo. Foi assim que, com 16 anos, Pedrex ganhou seu primeiro baixo elétrico e começou a trilhar seu caminho musical.
Desde o início de sua carreira, Pedrex se mostrou altamente inovador e profissional. Fundou com amigos a banda Rapposa e nela conseguiu demonstrar a sua inovação como compositor, arranjador e instrumentista, sendo único na sonoridade de seu baixo, inconfundível pelo seu peso e balanço.
Com seu estilo próprio de tocar, apresentou-se e gravou ao lado de artistas como Marcelo Sussekind, Fernando Magalhães , Paulo Ricardo, Guto Goffi e com o grupo de teatro Os Beleza.
Formado em Produção e Gravação Fonográfica pela Universidade Estácio de Sá, e no TEPEM (Curso de teoria e percepção musical na UNIRIO). Já estudou em grandes escolas de música, como a Villa-Lobos, Antônio Adolfo e a Rio Música. Atualmente cursa a faculdade de Licenciatura em Música na UNIRIO e está tocando com a banda Rapposa , com os Rabugentos , e com o músico gaúcho Mazzeron .
Respeitado pelo cenário musical do circuito alternativo, Pedrex começou a ser acolhido e reconhecido de forma unânime em todos os eventos dos quais participava.
Em 2007, começou a se dedicar ao estudo do contrabaixo acústico, sempre com o objetivo de estender a dimensão da superfície em que busca pisar.
Para entender a obra deste jovem músico basta ter sensibilidade. Seja rock, funk, jazz, samba.
Lulu.