CLUB IRREVERSIBLE #4 @ INDÚSTRIA.PORTO
14.03.2009
00h30m
Depois do sucesso da #3 edição, no Teatro Sá da Bandeira, onde a famÃlia NET28 veio fazer a festa, o «Club Irreversible» volta à sua casa mãe, a discoteca Indústria.Porto.
Na quarta edição, pretendemos reavivar a memória dos noctÃvagos com a presença do canadiano Mathew Jonson, que marcou vivamente o último Anti-Pop Music Festival, e os suecos Minilogue que nos visitaram o ano passado, mostrando ao público da Invicta o porquê de serem considerados um dos live-acts do momento. O artista portuense Tiago Magalhães estará encarregue do warm-up, guiando os convidados através de batidas voluptosas e urbanas.
Mais uma vez assegurando a qualidade «Club Irreversible», a discoteca contará com o décor próprio do conceito, reavivando um pouco do burlesco que a própria Indústria.Porto emana de si própria…
Até já…
MINILOGUE
Aproximando o minimal, o progressive e o trance, Minilogue tem feito barulho na imprensa especializada graças a remixes para Trentemøller e D-Nox & Beckers assim como com discos de sucesso para labels como Wagon Repair, Traum, Crosstown Rebels, Cocoon e pela BNE, bunker israelense do Infected Mushroom.
Juntos desde 1996, os suecos Sebastian Mullaert e Marcus Henriksson sabem como ser versáteis. Ambos têm os projectos Son Kite e Trimatic - de trance progressivo - e Minilogue - de techno minimalista melódico. Ao mesmo tempo, lançam discos pela Traum, Wagon Repair, Cocoon e pela BNE, bunker israelense de Infected Mushroom. Tudo isto coroado por videoclips inventivos e apresentações incrementadas pelo uso de theremins e por performances nada recatadas
Minilogue tem um som mais limpo, sem ruÃdos excessivos e poluições sonoras, classificado pela dupla como um estilo "trippy house e techno", em um aspecto onde o mÃnimo é mais. Com esse som moderno, o Minilogue se tornou referência na música electrónica underground e conquistou grandes artistas como, por exemplo, o gigante do trance Sasha que adicionou uma música do projecto em uma de suas compilações.
MATHEW JONSON
Natural de Vancouver, Mathew Jonson sempre esteve ligado à música desde muito cedo. Aproveitando o grande interesse musical do seu pai, Mathew começou a criar as suas próprias composições com apenas 10 anos, utilizando teclados e básicos sequenciadores, tendo depois descoberto as “maravilhas†da informática.
Com apenas 20 anos, Mathew Jonson já actuava regularmente em alguns clubes de Vancouver, utilizando sintetizadores e teclados antigos. Desde então, o músico tem apostado nas suas apresentações ao vivo, que demonstram toda a sua genialidade enquanto compositor e músico.
As suas produções para a editora «Itiswhatitis» e as colaborações em diversas editoras de renome internacional (Minus, Substatic, etc), colocaram o jovem canadiano na lista dos produtores/djs mais procurados em todo o mundo, ao lado de nomes como Ricardo Villalobos, Richie Hawtin, Tiga, Sven Vath e Laurent Garnier.
Ao vivo, o músico demonstra todas as suas capacidades musicais e a diversidade instrumental que encontramos em disco. Embora a base seja o techno/house minimal, as suas produções estão repletas de pormenores deliciosos que transformam uma faixa aparentemente simples, num momento sublime de melodia, capaz de agradar a todos. As apresentações de Mathew Jonson são verdadeiras aulas de música. Usando sintetizadores analógicos e baterias eletrônicas, Jonson realmente faz música ao vivo, improvisando constantemente. Essa habilidade com instrumentos e improvisação o levou a criar grupos como Cobblestone Jazz e Modern deep Left Quartet.
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