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About Me


I have been a fulltime professional writer, photographer and graphic designer since 1980. I started my own company in 1983. 
Music has always been an essential part of my life. When I was growing up, our household resonated with my mother’s favorites from the American popular songbook of the 1930s and ‘40s. Over the years, my favorites from my parents’ era have included Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan and Nat King Cole.
At the same time, I developed my own tastes in the popular music of my generation. As an eight-year-old, about the time “Girl From Ipanema” hit the American charts, I spent most of a week’s allowance buying the first album of my collection, “Meet the Beatles.” 
As a teenager, my favorites were Carole King, James Taylor, Judy Collins, Janis Joplin, Emmylou Harris and especially, Joni Mitchell. I learned many of their songs on guitar or piano and sang them for my friends. I also sang the occasional solo at church and in the school choir. 
After I finished college and began working, I must have felt an overwhelming deficiency of soul, for I became quite fond of Patti La Belle (I’ve seen her four times), the Pointer Sisters and Tina Turner. 
My first Brazilian music was by Sergio Mendes and Brazil ’66. I nearly wore the grooves off “Ye Me Le” and a “Greatest Hits” album. At some point, I began buying Stan Getz records, then “Getz/Gilberto” and then “Gilberto Live at Montreux.” 
My first Jobim titles were “Antonio Carlos Jobim, the Composer of Desafinado, Plays” and “Passarim.” 
Fast-forward to the arrival on my doorstep of “Gal Costa Canta Tom Jobim.” After hearing it the first time, I simply could not stop playing it. “Gal Costa Canta Tom Jobim” also launched a musical transformation of my North Carolina home into what I now jokingly refer to as “Brazil North,” where every day, Portuguese lyrics fill the air and samba rhythms regularly vibrate the floor. I imagine my dogs—a Belgian sheepdog and a German shepherd—assume they’re actually Brazilian, too. 

For awhile, it was all Gal, all the time, but I soon expanded the house playlist to include many more CDs by João Gilberto and Jobim, as well as CDs by Eliane Elias, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Elizeth Cardoso, Lúcio Alves, João Donato, Baden Powell, Joyce, Sylvia Telles, Roberto Menescal, Noel Rosa, Morelenbaum2 /Sakamoto, and Bebel Gilberto. 

Other all-time favorites: Marian McPartland, Bill Evans, John Pizzarelli, Earl Klugh, Brenda Russell, Tramaine Hawkins and composer Victor Young.

Sobre mim: sou escritora, fotógrafa e desenhista gráfica a tempo inteiro desde 1980. Comecei a minha própria empresa em 1983. 
A música foi sempre uma parte essencial da minha vida. Quando era pequena, no nosso lar tocavam as canções favoritas da minha mãe, do popular cancioneiro americano dos anos 30 e 40. Com o passar dos anos, foram incluídos Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan e Nat King Cole aos meus favoritos da época dos meus pais.
Ao mesmo tempo, fui desenvolvendo meus próprios gostos com a música popular da minha geração. Aos 8 anos, época em que “Garota de Ipanema” golpeava os rankings americanos, gastei a maior parte da minha mesada para comprar o primeiro álbum da minha coleção, “Meet the Beatles.” 
Como adolescente, meus favoritos eram Carole King, James Taylor, Judy Collins, Janis Joplin, Emmylou Harris, e especialmente, Joni Mitchell. Aprendi muitas das suas canções no violão ou piano, e as cantava para meus amigos. Ocasionalmente, também cantava o solo na igreja e no coral da escola. 
Após finalizar o colégio e começar a trabalhar, devo ter sentido uma melancólica falta de soul, e por isso me transformei em uma admiradora de Patti La Belle (eu a vi quatro vezes), Pointer Sisters e Tina Turner. 
Minha primera música do Brasil foi Sérgio Mendes and Brazil ’66. Estive a ponto de gastar em “Ye Me Le” e um álbum de “Grandes Sucesos.” Em algum ponto, comecei a comprar Stan Getz, depois “Getz/Gilberto” e mais tarde “Gilberto Live at Montreux.” 
Meus primeiros títulos de Jobim foram “Antônio Carlos Jobim, the Composer of Desafinado, Plays” e “Passarim.” 
Rapidamente chegou “Gal Costa Canta Tom Jobim.” Após escutá-lo por primeira vez, simplesmente não pude deixar de passá-lo. “Gal Costa Canta Tom Jobim” também inaugurou uma transformação musical na minha Carolina do Norte casa, a que agora denomino de brincadeira como “Brasil do Norte,” onde todos os dias as letras em Português enchem o ar, e os ritmos de samba regularmente fazem o chão vibrar. Imagino meus cachorros – um Pastor Belga e um Pastor Alemão – assumindo que são Brasileiros também.
Durante algum tempo, era somente Gal, em qualquer momento, mas logo expandi a lista para incluir CDs de João Gilberto e Jobim, assim como CDs de Eliane Elias, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Elizeth Cardoso, Lúcio Alves, João Donato, Baden Powell, Joyce, Sylvia Telles, Roberto Menescal, Noel Rosa, Morelenbaum2 /Sakamoto, e Bebel Gilberto. 

Outros favoritos: Marian McPartland, Bill Evans, John Pizzarelli, Earl Klugh, Brenda Russell, Tramaine Hawkins e compositor Victor Young.

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