Myspace Layouts at Pimp-My-Profile.com / Watermelon
RELEASE Nave first appeared on the musical scene of São Paulo at the beggining of 1993 in the compilation "Tales of Brazilian rock" (Record Runner) reviewed in specialized magazines in Europe and South America. Nave explores a whole genre of musical styles and concepts bringing to Rock'n Roll elements of Jazz and Brazilian music. The band creates a progressive pop music that guides the listeners on a journey through the compositions. In 1997 the group released its first CD by Record Runner in Brasil, Japan and Europe. After 10 years, Nave is back, with its second release "Segredos do Chão". *****A NAVE começou em São Paulo como uma banda de rock progressivo, tocando Yes, Gentle Giant e que, depois da entrada do vocalista Roger Troyjo em 92, recebeu um convite do produtor argentino Alberto Vanasco para integrar a coletânea "Tales of Brazilian Rock" do selo Record Runner com a música "End of Torments". Nesta época, além de Roger, o grupo era formado também por Wilson Canalonga (baixo), Cris Carneiro (teclados), Aru Jr. (guitarra) e Beto Caldas (bateria). Em 1993, com importantes mudanças na formação, o grupo se apresentou no projeto "Progressivos" no Centro Cultural de São Paulo, onde pode mostrar as músicas que viriam a integrar o primeiro CD lançado em 1997, também pelo selo Record Runner, com produção de João Kurk (Terreno Baldio). Contava neste momento já com a formação que permanece até hoje: Roger Troyjo (vocais), Estevão Kalaany (guitarras, violões), Marcos Vita (teclados), Benigno Sobral Jr. (baixo) e Ricardo Stuani (bateria e percussão). Com o lançamento do CD, o grupo se apresentou em São Paulo (Centro Cultural de São Paulo, Café Piu Piu, Blue Night) e obteve excelentes crÃticas em revistas especializadas no Brasil e no exterior (Japão, Bélgica, Alemanha, França, Itália) pela originalidade e mistura de elementos do progressivo com world-music, jazz e música brasileira. A partir de então, o grupo seguiu seu rumo, apesar da difÃcil situação que se impôs: primeiro, com a ida em 1997 do baterista Ricardo Stuani para a Holanda e, em seguida, de Marcos Vita para Portugal. Em 1999, os dois se encontraram no Algarve, onde formaram um grupo de música brasileira. No final de 2000, o guitarrista Estevão Kalaany também passou por lá e, destes encontros, surgiram novas músicas e novas idéias. A distância não os impediu de fazer uma produtiva ponte Europa-Brasil. Em 2002, com a visita de Ricardo Stuani ao Brasil, a NAVE voltou a se reunir para um novo trabalho de composição. Temas, canções, arranjos, letras em português, somados à bagagem musical assimilada com os anos: rock progressivo, jazz-rock e muita música brasileira, especialmente o Clube da Esquina e grupos como A Cor do Som e 14 Bis, resultaram em novas composições que foram trabalhadas pouco a pouco, de maneira artesanal. Em 2004, com a participação especial de Allex Bessa (Rita Lee, o Terço) nos teclados, começaram as gravações do álbum "Segredos do Chão". Em 2005, Marcos Vita regressou ao Brasil para participar também das gravações. Com o CD lançado promocionalmente em 2007 e já com muitas resenhas no Brasil e no exterior, a NAVE segue seu trabalho de divulgação e preparação de novo material.*****CONTACT Rob Gjerde (USA/Canada) [email protected] (BRASIL) [email protected]***** RESENHAS E COMENTÃRIOS * “Eles fazem um som progressivo e contemporâneo. As composições são de músicos que nitidamente tem uma forte cultura musical. Jogam na panela um pouco da música mineira dos anos 70, um pouco do tropicalismo, que foi enriquecido em São Paulo na caneta de Duprat, um pouco de progressivo inglês e, para meu orgulho, posso arriscar que A Cor do Som não passou em branco para essa turma. Muito obrigado Nave, pela deliciosa música de vocês and let the good wind blows!†Mú Carvalho (A Cor do Som) 2007.* “Sem medo de afirmar, este é o melhor disco brasileiro de progressivo do ano de 2007 e poderia sem dúvida ser editado em larga escala para suprir aquele público carente de música de qualidade no Brasil.†Cesar Lanzarini – PROGBRASIL 2007* “Imagine um lance tipo Boca Livre. Daà você sempre pensou que poderia ter uma guitarra na parada. Encontrou. A Nave é isso, um som progressivo misturado com boa música brasileira.†Adriano Pereira ALTO FALANTE 2007* “The songs performed in Segredos do Chão take the listener to nature, such as the opener "Arcabuzes" and its references to Serra do Mar and Tietê as well as the direct reference in the album title (Secrets of the Ground). Also, in "Ãguas Claras," the subject of shining mornings and clear water rivers are present in a airy arrangement with a nice guitar presence. There is also a tranquil vocal quality to Nave's sound, with soft voices and elaborate harmonies.†Egidio Leitão www.musicabrasileira.org* “Il risultato che possiamo apprezzare in questo album è un prog romantico di delicata fattura, dominato da accenti tipicamente brasiliani, soprattutto per quello che riguarda le belle parti vocali (interpretate da Roger Troyjo), traboccanti di melodia e di influenze legate alla musica popular brasileira. (...) Tutte le canzoni sono romantiche e soffuse, con arrangiamenti delicati ed un ruolo dominante giocato dal bellissimo cantato, piacevolmente carezzevole.†Jessica Attene ARLEQUINS 2007* “10 años pasaron para que NAVE realizara este álbum áltamente original, más que competitivo y superior. "Segredos do Chão" no se parece a nada que haya oÃdo antes, desde luego hablando de rock progresivo. Última nominación manticorniana al ProgAwards 2007, con una valoración general de 9/10.†Alfredo Tapia MANTICORNIO 2007* “Brillante nouvelle musicale de la scène brésilienne déjà présentée en 1993. (...) Toujour tonique, incisive, puissante, la musique de NAVE est servie par un ensemble de brillants instrumentistes parmi lesquels il faut citer Estevao Kalaany aux guitares pour sa virtuosité instrumentale et la diversité de son inspiration, le bassiste Benigno Jr, dont le jeu trahit une influence jazz rock notoire, la finesse du jeu du percussionniste Ricardo Stuani qui fait sans cesse preuve de finesse et volubilité.†Didier González - HARMONIE MAGAZINE N.31 1997* “Les neuf morceaux véhiculent en effet un rock progressif guilleret aux fortes consonances latines. Chalereuse et entraînante, la musique de Nave possède un pouvoir de séduction dont la force repose avant tout sur l'attente initiale de l'auditeur.†Olivier Pelletant - BIG BANG 1997* “More than 10 years ago and Nave is back, and it's incredible, with the same line-up. New cd, new directions in the sound, popular brazilian music influences are present since your first cd, but here, the influence is much more evident. No longer tracks, no longer developments of the themes, no longer instrumental moments. Just good and sincere popular music, with progressive good touches and a very nice vocals (in portuguese this time) by Roger, in fact one of the best vocalists of the Brazilian prog-rock scene. Nave, in this cd, pays tribute to the people and groups like 14Bis, Lô Borges and Flávio Venturini.†Renato Glaessel PROGARCHIVES 2007* “Les cinq musiciens de Nave, forts de leurs possibilités et de leurs diversités, se servent de leur hèritage musical brésilien pour non nous étouffer d’une Salsa/prog qui serait vite pour nous lassante, mais simplement pour enrichir quelques unes de leurs compositions, je vous assure qu’a petite dose, comme ici, ça vous fait pétiller la cervelle mieux qu’un champagne fraichement ingurgitè.†D. Petit PROG-RÉSISTE 1997* “Um dos melhores lançamentos nacionais do selo e uma boa surpresa a se descobrir dentro do atual universo prog brazuca†Leonardo Nahoum ROCK SYMPHONY 1997* “Le altre composizioni del cui ascolto que godiamo sembrano confermare quella linea musicale: buone melodie, ottime strumentazioni ed arrangiamenti†Alberto Nucci ARLEQUINS 1997* “Em seu primeiro trabalho o grupo paulistano nos brinda com um Rock Progressivo leve e rico, tradicional e vanguardista, sinfônico e inclassificável. Ao lado de claros elementos das bandas inglesas dos anos 70, 80 e 90, ouve-se conceitos da Música Brasileira, incluindo aà a tradição afro e até indÃgena, talvez um World Progressive Rock.†METAMÚSICA 1997