About Me
Paulo Padilha foi recentemente indicado ao “1º Prêmio Quem 2007â€, da Revista Quem, como melhor cantor, ao lado de Caetano Veloso, EmÃlio Santiago e Lobão, entre outros.
Foi um dos 12 artistas selecionados, entre 600 artistas de todo o Brasil, para o Projeto Pixinguinha 30 Anos, da Funarte, que teve curadoria de HermÃnio Belo de Carvalho.
Através deste projeto, excursionou, em novembro último, pelo Sul/Sudeste do paÃs, em show com o grande Monarco da Portela, tendo passado com sucesso por Porto Alegre, Florianópolis, Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro.
Tudo isso é resultado de seu mais recente trabalho, o CD “Samba Deslocado Descolado Sambaâ€
Misturando influências e referências, o compositor cria seu samba: autoral, predominantemente acústico, dialogando com a mpb e a música pop, com uma poética ágil e simples, e o suingue nervoso de canções que vão do Samba-Rock ao Samba de Roda.
Cantor e compositor paulistano, elogiado por nomes como Jorge Benjor, Chico César e Ná Ozzetti, atuou também como baixista, compositor e arranjador no grupo de música instrumental brasileira Aquilo Del Nisso, com o qual participou do Free Jazz Festival 1989, além de gravar cinco Cds e receber duas indicações ao Prêmio Sharp.
Foi premiado nos festivais de Avaré, Ilha Solteira e Bauru.
Seu primeiro CD solo “Cara Legal†(Velas/1997) teve a canção homônima como uma das mais executadas na extinta Musical FM, em 1997.
Seu segundo trabalho solo, o CD “ Certeza†(Dabliú/2001), recebeu comentários elogiosos de crÃticos como MaurÃcio Kubrusly e PatrÃcia Palumbo( Revista Bravo!)
Sua canção “Certeza é Ilusão†foi incluÃda na coletânea “Nu Brazil 2â€, lançada na Inglaterra e organizada pelo DJ inglês John Armstrong.
Paulo Padilha já foi gravado pelas cantoras Daúde, Suzana Salles, Juçara Marçal, Nenê Cintra, Di Mostacatto, e recentemente, pela Palavra Cantada.
Samba Deslocado, Descolado Samba contou com a produção de André Magalhães. Tem participação dos percussionistas Samba Sam, Ricardo Valverde e Ligeirinho,cordas de Webster Santos, e convidados como Marcelo Jeneci (teclados), Ari Colares( pandeiro), Clara Bastos (baixo), Rogério Bastos ( bateria).
É um trabalho autoral, predominantemente acústico, que propõe uma troca entre o samba, a mpb e a música pop, na busca de reverenciar e dialogar com este grande patrimônio da Cultura Brasileira, que permanece nos brindando e surpreendendo com tradição, modernidade, poesia, crônica, intuição, refinamento e simplicidade.
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SAMBA DESLOCADO DESCOLADO SAMBA
“Que beleza de CD!
E a idéia de homenagens, excelente.
Você, camaleão, trafega à vontade pelas verdades de todos os parceiros virtuais e reais.
Precisamos convocar o coral de Bagunça! Bagunça! e fazer uma passeata a seu favorâ€
sucesso
MaurÃcio Kubrusly
“ Paulo Padilha é a revelação da MPB nos últimos cinco anosâ€
Rodrigo Faour, autor de “História sexual da MPBâ€- Jornal do Brasil – RJ - 02/05/07
“Falta ainda um semestre inteiro, mas Samba Deslocado Descolado Samba já pinta como forte candidato a melhor disco de samba em 2006â€.
www.mubi.com.br
“Com a proposta de escancarar suas influências, Paulo Padilha não só não põe em risco seu próprio estilo como se revela um talentoso adaptador de sotaques alheios filtrados por sua pena ágil e simples. Não a simplicidade redutora dos amantes do óbvio, mas de quem respeita as caracterÃsticas da música que sempre deu certo por ser popular. E que anda perdendo pontos quando os gênios de ocasião esquecem da capacidade de criar empatia para se perder em seus próprios delÃrios.Não é o caso de Padilha, definitivamente um compositor popular.â€
Kiko Ferreira - O Estado De Minas
“Samba deslocado descolado samba confirma o talento do artista. Uma pequena jóia moderna da música brasileira que, ao longo de pouco mais de 40 minutos traz uma alegria contagiante e talento inquestionável. Ao mesmo tempo popular e sofisticado, para ser descoberto e apreciado por muitosâ€.
Beto Feitosa - www.ziriguidum.com.br
“Este seu novo disco, mesmo para quem já conhecia os anteriores, é uma grata surpresa. A maneira como se desloca (com o perdão do trocadilho) pelas várias formas do samba, se alternando entre nostalgia e modernidade, é, talvez, o melhor do discoâ€.
Julinho Bittencourt - A Tribuna - Santos / Revista Fórum - São Paulo (saiu nas duas)
“O compositor e intérprete, também co-produtor do CD ao lado do amigo André Magalhães, desloca-se em torno de inúmeros subgêneros tais como sambalanço, samba rock, samba soul, etc. e tal, para chegar a músicas deliciosamente acessÃveis.â€
Dafne Sampaio - www.gafieiras.com.br