Yá! é o nome rueiro de Yara Amaral, jovem que já tem história no agitado mundo da arte de rua brasileira. Ou da street art, como chamam por lá e por aqui.
Nascida com um pé na rua, ela formou-se em Performance no no Curso de Comunicação das Artes do Corpo da PUC – São Paulo e já expôs em instituições importantes, como o Museu de Arte Contemporânea da USP, na Carmichael Gallery of Contemporary Arte, nos Estados Unidos, entre outros espaços nos quais tem apresentado sua arte viva e lúdica, pulsante como a vida, que trata, entre outros temas, da harmonia familiar e da maternidade.
Passantes das ruas de Pinheiros e da Vila Madalena se habituaram a ver suas pinturas, onde mães grávidas, com filhos nos braços ou puxados pela mão, encantam e colorem muros e paredes. Além disso, ela ergue, diuturnamente, a bandeira da vida, agita, produz e articula tudo o que pode em nome da arte livre.
Uma das caracterÃsticas de seu trabalho é a inserção da colagem, com tecidos no corpo da pintura, fazendo com que cor, xadrez e padronagens diversas dêem um toque de vida real aos muros ou painéis. Outra recorrência são suas lives, nas quais executa sua pintura sob a projeção de vÃdeos como o do nascimento de seu filho Téo. Na arte de Yá! vale a pena ver e viver.PAULO KLEIN
CrÃtico de Arte/Curador
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Graffiti como ação performática de público espontâneo: arte corporal (escrita que envolve o corpo pleno, não apenas mãos e olhos)...intervenção urbana que faz ponte entre universos públicos e privados causando autoconhecimento, tendo própria poética...questionamentos polÃticos: propriedade privada(DISCUTir FRONTEIRAS), democratização da arte...
tecidos,texturas, relevos: contato sensÃvel pelo tato e não apenas visual. Tentativas de trazer o público para o seu aqui agora, se relacionar participando do trabalho.
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