..Quatro jovens mineiros tiveram o destino marcado para se encontrar e fazer sucesso: é assim que começa a história da banda mineira Manitu.
Manitu no nome, na essência, na alma e em cada um dos integrantes. De acordo com a linguagem indÃgena, Manitu significa força mágica inerente à s pessoas, coisas e fenômenos... Não poderia haver escolha de melhor nome para a banda.
Formada por Alexandre Maia (vocalista), Fabão (baixista), Daniel Couto (guitarrista) e Emerson Neiva (baterista), o Manitu faz uma mistura diferenciada, que vai do pop ao reggae, criando uma sonoridade dançante e harmoniosa.
A banda Manitu foi constituÃda no final de 2001 e realizou mais de 800 shows nos principais eventos do paÃs, conquistando um público enorme e fiel, que sempre lota os lugares onde se apresenta, cantando todos os seus sucessos. A banda já foi escalada para tocar em grandes festivais, como Coca-Cola Music 2007, Cabo Folia, carnaval de Salvador no camarote Oceania, Carnaval de Ouro Preto/MG, Show Mix – Rádio Mix FM, Luau do Jammil, Festa da Paz na Concha Acústica em BrasÃlia, Brasil Jamaica em Guarapari/ES, Pop Rock Brasil 2006 e 2007, sendo a banda mais votada pelo público nos dois anos, inclusive foi a única banda brasileira a ser convidada pelo New Order para uma super participação em seu show no Pop Rock Brasil 2006. Em 2008 a banda subiu mais uma vez ao palco do Pop Rock Brasil, como uma das bandas convidadas. Tocando para mais de 20 mil pessoas no Mega Space em BH.
A banda recebeu os Troféus Pró-Música 2007, como a melhor banda Pop de Minas Gerais e o Prêmio Mineiro da Música Independente 2006 e 2007 na categoria Especial.
Manitu começa 2009 com boas energias em Salvador, tocando pela primeira vez no Festival de Verão.
21 de Março de 2009, a banda Manitu lança o novo CD intitulado “De Tempos em Tempos†.
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MANITU APRESENTA UM SOM COM SOL NO DNA (Por Kiko Ferreira)
O reggae é, definitivamente, a praia de onde o Manitu parte para suas viagens que incluem pop, rock, MPB e o que mais agradar aos ouvidos da banda mineira.
Com produção do músico e diretor artÃstico do estúdio e do selo cariocas Corredor 5, Clemente Magalhães, o quinto CD do grupo é o mais maduro e o que deu mais trabalho.
Trabalho árduo e prazeroso.
Na etapa de pré-produção, em Búzios, a jornada de trabalho ia, às vezes, para além de 12 horas diárias. Experiências com timbres, levadas, efeitos, formas e arranjos.
O resultado final, gravado em 15 dias no estúdio, de frente pra praia do Leblon, no Rio, apresenta o Manitu soando mais coeso.
A participação em cada etapa do processo fez com que o disco tivesse uma energia que não só rima com a alegria de tocar sob o comando e um produtor.
"Viajamos no tempo e trouxemos o melhor dos anos 70 e 80, com uma pegada moderna nos arranjos e timbres.", define o vocalista, Alexandre Maia." Sem medo de experimentar, fomos seguindo em frente, pois o que estávamos sentindo ao ouvir as canções era o clima, o barato, algo do bem. ", conclui, com o tom de quem está mais do que feliz com o resultado.
Com o mote "alegria acima de tudo" dominando o ambiente, Clemente comandou o grupo em experiências inéditas. O baterista Emerson tocou bateria eletrônica pela primeira vez. Fabão, que antes só havia tocado num baixo de cinco cordas, tirou "um grave e um groove inacreditáveis" de um Music Man de quatro cordas.
Alexandre gravou prestando atenção a cada sÃlaba, para soar, ao mesmo tempo, intenso e natural. E a guitarra foi gravada sem plug ins nem disfarces, soando crua, honesta e visceral. A participação de Alexandre (Cidade Negra) Prol, com sua Gibson, seus pedais e riffs simples e diretos, foi fundamental para arredondar o som de guitarra.
Além de Prol, o álbum conta com participações especiais de músicos acostumados a criar sotaques de sucesso. Entre eles, Fred Nascimento (Legião Urbana, Tantra) , Marlon Sette (trombonista dos Paralamas), Vanderlei Silva (filho do lendário Robertinho Silva e percussionista de Fernanda Abreu) e o tecladista Léo Fernandes,que já tocou com Seu Jorge.
Tudo isso deu ao disco uma sonoridade contemporânea e uma pegada sintonizada com o que funciona melhor no cenário pop do paÃs, com boas chances de ser ouvido em qualquer canto do mundo onde alguém queira ouvir um som com sol no DNA.FAIXA A FAIXA
O disco começa com "Foi Você", um mix de rock, reggae, baião e outras levadas que dá idéia da diversidade musical do Manitu.
Na seqüência, "Cheiro da Manhã" tem rock e reggae com boa pegada e tempero de slide guitar.
"Amigos" é seca, direta. Preparação para a música mais pop do disco, "Pista", boa pra rádio... e pista.
"Indiferente" tem uma solução diferente: assovio substitui a guitarra e provoca, no ouvinte, simpatia imediata. E vontade se sair por aÃ, assoviando.
"Lembrar de Amar", um hit de rádio do Manitu, estava, ainda inédita em disco. Agora, o fã clube pode comemorar. A versão do CD é mais suave e elaborada do que a versão mais conhecida.
Mais enxuta do que a concepção original, "Sonho" perde um solo que havia no inÃcio e ganha destaque no groove, baixo e bateria remetendo à dupla número um do reggae, Sly & Robbie.
O humor, realçado pelo Trompete que "comenta" a letra com deboche, é a marca de "De Tempos em Tempos". "A Cada Olhar" ganhou os melhores arranjos do disco, com timbres redifinidos à exaustão na mixagem.
Com jeito de luau e romance, "Linda" é a equivalente, na obra do Manitu, ao clássico "Angie", dos Stones, com violões na linha de frente. E uma gaita bônus no tempero.
O disco fecha com "Segredos Dela" e "Surreal", que Daniel Couto faz questão de comentar: "foi a música que mais curti gravar as guitarras. Tem
acordes simples, arpejos intensos, um solo inspiradÃssimo em Pink Floyd e muitos, mas muitos harmônicos que confundem quem está ouvindo. É realmente pra se perguntarem: o que é isso?! Surreal!"
O disco é o Manitu em sua forma mais compacta, eficiente, inspirada. Música pra dançar, cantar junto, passear, namorar. Ouvir no Ipod, em qualquer ordem, fora da ordem. A ordem é uma só: diversão. Divirta-se!------------------
A música de trabalho “Indiferenteâ€, com autoria de Alexandre Maia, já está em todas as rádios e promete ser mais um sucesso do Manitu.
É o Manitu levando toda a energia, do seu intrÃnseco som, aos extremos do paÃs, com uma “força mágica inerente a todas as pessoas, coisas e fenômenosâ€, da mentalidade, da musicalidade e da origem do seu nome.Assessoria de Imprensa / Karina Vianello / 55 - 31- 3283.4539 / 9384.9626 /
[email protected] / Nosso Tema Produções ArtÃsticas ------------------------------------------------------------
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ipe "Lembrar de Amar":
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clipe "PAZ": gravado no complexo arquitetônico Oscar Niemayer da Lagoa da Pampulha - Belo Horizonte/MG.:
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Show New Order com participação do Alexandre Maia, vocalista do Manitu:
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Clipe "Dez Segundos":
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