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BORN A LION - Bluezebu“A bold statement from Born A Lion. This is classic rock with a hint of blues and a dash of punk. Bluezebu is light and shade. From the driving riff of Soldier Blues to the gorgeous beauty of the opening single Rock and Roll Tone with its heart-rending vocals and dreamy keyboards. Destined to be a rock classic!”Jeff Collins Presenter, The Rock Show, Sunshine FM and AuthorDepois do bem sucedido “John Captain”, os Born a Lion estão de volta com BLUEZEBU e mais intensos que nunca. Reza a lenda que o jovem Robert Johnson, desejando avidamente tornar-se num grande músico de blues, vendeu a alma ao diabo. Pegou na sua guitarra e dirigiu-se, à meia noite, a um cruzamento em Dockery Plantation. A sua surpresa foi enorme quando deu de caras com uma enorme figura negra. Essa personagem demoníaca tirou-lhe a guitarra das mãos, num ápice afinou-a, e tocou duma acentada uns blues que deixaram em transe o já então atónito Robert Johnson. Quando o ser demoníaco (The Devil) lhe devolveu a guitarra, transferiu um dom incrível a esse mago dos blues. A partir daí, o Blues, e por arrasto o Rock (Robert Johson viria a ser chamado de “Grandfather Of Rock'n'Roll”), ficaram envoltos numa nuvem de ligações ao submundo do ocultismo e a pactos demoníacos. Na história do rock, nomes como Black Sabbath, Led Zeppellin, Jimi Hendrix, Rolling Stones e até os Beatles, tiveram o nome associado a estranhos acontecimentos, demasiadas coincidências e práticas satânicas. O novo disco dos Born A Lion, Bluezebu, fala-nos acerca da vida de uma banda de rock na estrada, de caminhos sinuosos, de promessas feitas entre “irmãos”, e está pontuado por momentos de claridade, luz e celebração. Rodriguez, Melquiadez e Nuñez pegaram nas melhores referências do rock e construíram um disco que oscila entre o sombrio e o luminoso, cru e ao mesmo tempo belo, poderoso sem deixar de ser melódico. O single de apresentação de Bluezebu chama-se “Rock'n'Roll Tone”, belíssima balada com a guitarra de Sean Riley e os teclados hipnóticos do Slowrider Filipe Costa. Gravado em ambiente familiar, como se de uma reunião de velhos amigos se tratasse, lembra alguns dos grandes clássicos registados da mesma forma. Assinam a produção do disco 'madmadina' e os próprios Born a Lion, com participações de Sean Riley e Filipe Costa, Ramon (The Allstar Project) e BAL Community Choir. O disco contém dois temas extra (“Holy Trap” e “Rusted Man In Jail”) gravados durante a digressão da banda em 2007, no Brasil. O artwork ficou a cargo de Paulo Fuentez que transportou para o papel algumas das ideias por detrás dos temas, encerrando nele alguns enigmas.O Segredo continua a estar algures… entre a luz e a escuridão!“Great album...They're rocking!!” Danko Joneswww.myspace.com/bornalionbandOs bunnyranch estão de regresso aos discos e pela segunda vez este ano. Está finalmente concluído o álbum a dois tempos “Teach Us Lord How To Wait”. O epíteto já está nas lojas desde dia 27 de Outubro e chama-se ...How To Wait. E valeu a pena esperar?Claro que sim, depois da edição em Junho de Teach Us Lord..., gravado nos HED Studio em Nova Iorque por Ivan Julian (guitarrista de bandas como: Richard Hell & the Voidoids, The Clash, The Outsets e Shriekback) os bunnyranch surgem agora em disco com a metade feita deste lado do Atlântico e que contou com a co-produção de Boz Boorer (fundador dos Polecats, tocou com Adam Ant e é desde 1992 guitarrista e director musical de Morrissey). E há de facto diferenças a registar, em Teach Us Lord surgiam uns bunnyranch mais relacionados com o calor da fita de 1977, aqui pretendem tornar-se mais cavalheiros e não conseguem, querem ser mais doces mas o suor da estrada não os permite, enfim são os mesmos Bunnyranch de sempre mas na perspectiva de quem está habituado a trabalhar com os melhores. Continuam inspirados e não saturados do Rock..n..Roll, as origens e as influências permanecem as mesmas e isso reconhece-se nas pessoas com quem trabalham e principalmente na forma genuína como continuam a trilhar na história do rock. E no fundo valeu a pena esperar por um disco gravado num estúdio paredes meias com uma destilaria...é rápido, lento, doce e desesperado, mas não é isso que se quer de um disco?Ah e os bunnyranch têm um novo guitarrista - Augusto Cardoso vai andar na estrada a partir de agora...a ensinar as pessoas a esperar.“Teach Us Lord...” e “...How To Wait” estão agora disponíveis numa edição limitada dupla de1000 exemplares em combo pack com poster incluído.Edição Lux Records / Distribuição Sony/BMGO duo António Olaio & João Taborda está de regresso aos discos de originais com “Blaupunkt Blues”, novamente editado pela Lux Records. O álbum foi produzido por Pedro Renato (Belle Chase Hotel, Azembla’s Quartet) e conta com as participações de Pedro Pinto (Wraygunn, Belle Chase Hotel) na bateria e do próprio Pedro Renato na guitarra e teclas.Depois de LoudCloud (LUX Records, 1996) e Sit On My Soul (LUX Records/NorteSul, 2000) em que o duo baseava os seus temas na simplicidade instrumental da viola de João Taborda e nas letras corrosivas de António Olaio, conseguindo criar sempre novas situações sublinhadas e ampliadas pelos arranjos instrumentais no seu sentido simpaticamente provocatório. O novo disco apresenta Olaio e Taborda a aventurarem-se por novas sonoridades de cariz electrónico. António Olaio & João Taborda, exploram as potencialidades das canções na criação de diferentes atmosferas ficcionais.Sendo João Taborda, músico e António Olaio, músico e artista plástico, as suas actuações podem ser vistas como concertos ou como performances. No delírio conceptual das letras e o eclectismo despudorado das melodias, cada canção tem as potencialidades sugestivas de uma imagem. No universo musical de Olaio e Taborda, nunca chegaremos a saber se estamos num sonho cor-de-rosa ou num daqueles pesadelos de que é difícil sair.António OlaioArtista plástico e músico, nasceu em Sá da Bandeira, em 1963 e vive em Coimbra, cidade onde trabalha, sendo professor no curso de arquitectura da Universidade. Expõe desde o início dos anos 80. As suas primeiras performances e, sobretudo, a exploração das potencialidades performáticas da pintura levaram-no à música, percurso iniciado nos anos 80 como vocalista e letrista dos Repórter Estrábico e, actualmente, desde meados dos anos 90, com o músico João Taborda. Mostrando frequentemente os seus vídeos nas suas exposições, eles podem ser encarados como video-art que tem a aparência dos video-clips e são exemplo da forma como as canções que interpreta e escreve com João Taborda contaminam a sua pintura.João TabordaMúsico e investigador científico, João Taborda nasceu em Coimbra, em 1970. Licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra, João Taborda doutorou-se em Biomedicina na Universidade do Porto, tendo trabalhado durante vários anos na Universidade de Harvard. Em 1989 fundou o grupo Ela e os Coisos, que ficou em terceiro lugar na II Mostra de Música Moderna de Coimbra. Em 1994 foi finalista, com os Slicking Lizzards, na Mostra de Música Moderna da Rádio da Universidade de Coimbra (RUC). Em 1995, compõe em co-autoria com António Olaio, cria os arranjos e interpreta, à guitarra, as canções do CD “LoudCloud”, editado pela Lux Records. Em 2000, António Olaio e João Taborda lançam o CD “Sit On My Soul”, uma co-edição Lux Records e Norte Sul. Finalmente em 2007 surge o CD “Blaupunkt Blues” (Lux Records).

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Posted by on Wed, 31 Jan 2007 03:45:00 GMT