Em 2004, Dionisio Neto e Mônica Agena se conheceram por ocasião de um espetáculo musical que misturava rock e teatro. Prontos para iniciarem uma turnê, foram surpreendidos por um delegado de polÃcia que tinha seu quarto ao lado do local onde o som invadia seu sono. Não havia vedação acústica no lugar e era impossÃvel ficar indiferente ao som produzido pelos artistas. Ele decretou – ou abaixa-se o som, ou fecha-se a casa.
Cancelaram o show, mas decidiram continuar juntos, devido à quÃmica que possuÃam. Mônica, então, levou Dionisio para conhecer a baterista Naná Rizinni, em um pub onde tocavam juntas covers de bandas consagradas.
Estava formada a KREPAX!
O nome foi dado em homenagem ao quadrinista italiano Guido Crepax, autor de HQ’s eróticas como “Valentinaâ€, “Justine†e “Emanuelleâ€.
A banda ensaiava em estúdios da Rua Theodoro Sampaio, no bairro de Pinheiros em São Paulo e em 25 de janeiro de 2005, na pista de dança do extinto BOP, hoje Studio SP, a banda fez sua estréia para um público empolgado que imediatamente aprovou a performance visceral do show.
Em 2006 lançaram um EP com 3 músicas produzidas por Alexandre Fontanetti que recebeu elogios de sites especializados em rock e de lá prá cá vêm fazendo dezenas de shows no circuito underground paulistano (Outs, Manifesto, Fun House, etc) seduzindo e conquistando um público fiel, ansioso pelo lançamento do primeiro cd.
Em 2006 lançaram no youtube o clipe da música “Sitcomâ€, gravado de uma performance ao vivo e preparam-se para lançar o da música “Compaixão†com animações.
O visual elegante e minimalista tem a colaboração de estilistas como Lorenzo Merlino.
Nos shows eles também tocam covers de Nando Reis, Coldplay, Ivan Lins, Smashing Pumpkins, Blur, entre outros, sempre com uma releitura surpreendente e empolgante.
Com mais de 15 músicas próprias no repertório, que destacam-se do cenário atual pela identidade de suas melodias e letras influenciadas pelos poetas do rock, a banda prepara-se para entrar em estúdio no segundo semestre para gravar o cd homônimo.