Martin Willy, alemão de Berlim, saxofonista, flautista, vocalista e compositor, mora em São Paulo há oito anos. Estuda sax desde os 12 anos, e aos 14, ganhou uma bolsa da Fundação Loius Pradé Stiftung e foi selecionado para tocar com a orquestra da rádio americana em Berlim, a Rias Bigband. Integrou diversos grupos de jazz, tocando em clubes como o Quasimodo, um dos mais importantes da capital alemã. Acompanhou o grupo de música senegalesa Slimbo e DJs de música eletrônica no Doughnuts, marco do acid jazz. No Brasil, em 2002, integrou os espetáculos denk mal Marlene, sobre Marlene Dietrich, na Unisinos, em São Leopoldo, RS, e Instituto Göethe, em SP. Participou do show Todas as Vozes, com temas da Broadway, no Sesc Ipiranga, SP, Teatro Municipal de Niterói, RJ, e Hebraica, SP. Em 2006, fez live PA no Bacardi B-Live e participou do espetáculo 50 anos sem Bert Brecht, no Instituto Martius-Staden e Club Transatlântico. Em 2008, tem feito live PA no Mynt, em SP. Ao longo dos anos no Brasil, tocou com diversos grupos de jazz, como o Urban Jazz Trio, em hotéis e casas como o Syndikat. Hoje tem duas bandas: Vento do Sol, de jazz, e Sourkrout Máfia, que mescla o ritmo americano à música eletrônica. Cria pontes entre o jazz e a música brasileira e é perito em improvisar sobre qualquer ritmo. [email protected] danco Samba
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