A FlorCaveira surgiu no final do Século passado com o cândido desejo de fazer discos. Existem 14. Pertencem a um grupo de artistas tão diminuto quão talentoso (são meia-dúzia que usufruem da bênção dupla de serem iluminados e amigos uns dos outros). A saber:
- Tiago Guillul
- Guel, Guillul & o Comboio Fantasma (2000-2003)
- B Fachada (aquisição de 2008)
- Borboletas Borbulhas
- Jerusalém
- João Coração (aquisição de 2008)
- Os Lacraus
- Manuel Fúria (artista extraordinariamente gravado pela FC mas que pertence ao catálogo da Amor-Fúria)
- Os Ninivitas
- Os Pontos Negros
- Samuel Úria
- Samuel Úria & as Velhas Glórias
A FlorCaveira não precisa de mais artistas. Estes chegam. As suas edições são de 500 exemplares, mil no máximo. Para as adquirirem ou se tornam amigos dos artistas, ou assistem a um concerto ou, por excepcional misericórdia, escrevem um humilde e-mail para
[email protected] reconhecendo antecipadamente o génio das edições em causa (acutalização de 2008: podem encontrar algumas nas Fnacs).
Os discos da FlorCaveira, numa generalidade que pode conhecer excepções, são produzidos por Tiago Guillul em condições domésticas. Asseguramos honestidade sonora, empenho performativo e letras decentes.
Os artistas da FlorCaveira são cristãos sérios. Promovem activa e intermitentemente mensagens religiosas com fins proselitistas (actualização de 2008: o catálogo compreende agora também 2 católicos e 1 pagão). Mas tratam os seus ouvintes pagãos com toda a solidariedade mediterrânica.
Religião e Panque-Roque,
Tiago Guillul, Setembro de 2006.